Sinceridade de um Homem para uma Mulher
Um certo homem saiu em uma viagem de avião. Era um homem que acreditava em Deus, e sabia que Ele o protegeria. Durante a viagem, quando sobrevoavam o mar um dos motores falhou e o piloto teve que fazer um pouso forçado no oceano.
Quase todos morreram, mas o homem conseguiu agarrar-se a alguma coisa que o conservasse em cima da água. Ficou boiando à deriva durante muito tempo até que chegou a uma ilha não habitada. Ao chegar à praia, cansado, porém vivo, agradeceu a Deus por este livramento maravilhoso da morte. Ele conseguiu se alimentar de peixes e ervas. Conseguiu derrubar algumas árvores e com muito esforço conseguiu construir uma casinha para ele. Não era bem uma casa, mas um abrigo tosco, com paus e folhas. Porém significava proteção. Ele ficou todo satisfeito e mais uma vez agradeceu a Deus, porque agora podia dormir sem medo dos animais selvagens que talvez pudessem existir na ilha.
Um dia, ele estava pescando e quando terminou, havia apanhado muitos peixes. Assim com comida abundante, estava satisfeito com o resultado da pesca. Porém, ao voltar-se na direção de sua casa, qual tamanha não foi sua decepção, ao ver sua casa toda incendiada. Ele se sentou em uma pedra chorando e dizendo em prantos:
"Deus! Como é que o Senhor podia deixar isto acontecer comigo? O Senhor sabe que eu preciso muito desta casa para poder me abrigar, e o Senhor deixou minha casa se queimar todinha. Deus, o Senhor não tem compaixão de mim?"
Neste mesmo momento uma mão pousou no seu ombro e ele ouviu uma voz dizendo:
"Vamos rapaz?"
Ele se virou para ver quem estava falando com ele, e qual não foi sua surpresa quando viu em sua frente um marinheiro todo fardado e dizendo:
"Vamos rapaz, nós viemos te buscar".
"Mas como é possível? Como vocês souberam que eu estava aqui?"
"Ora, amigo! Vimos os seus sinais de fumaça pedindo socorro. O capitão ordenou que o navio parasse e me mandou vir lhe buscar naquele barco ali adiante."
Os dois entraram no barco e assim o homem foi para o navio que o levaria em segurança de volta para os seus queridos.
Há alguns anos perdi o maior
homem da minha vida,
não teve seu nome impresso em livros,
nunca subiu ao pódio,
nem, tampouco, foi um nome famoso.
Não deixou patrimônios, nem riquezas,
mas deixou o maior tesouro para os seus queridos:
a dignidade. Para esses ele foi um herói.
Jogou no time da honestidade,
fidelidade, justiça, do amor e do trabalho.
Ensinou às pessoas, a quem Deus lhe confiou,
o caminho da verdade, com sabedoria.
Para mim, foi o maior exemplo de amor pela vida.
Saudades de você, meu pai!
O tempo passa, a gente acostuma, mas a dor...
Para julgar um homem por seu elo mais fraco ou ação é como julgar o poder do oceano por uma onda.
O homem pode produzir grandes alterações nos seus animais domésticos e nas suas plantas cultivadas, acumulando as diferenças individuais numa dada direção; a seleção natural pode obter os mesmos resultados, mas muito mais facilmente, porque a sua ação pode prolongar-se por um lapso de tempo mais considerável.
Eu não sou um homem de flores e corações. Não me interessam as histórias de amor. Meus gostos são muito peculiares.
A miséria degrada o homem na sua dignidade e o degradado parte para a violência, única e desesperada arma de defesa.
Porque ainda está para nascer o primeiro homem desprovido daquela segunda pele a que chamamos egoísmo, muito mais dura que a primeira, que a tudo sangra.
Aja como se: Aja como se você fosse um homem rico, e então você se tornará rico. Agir como se, transmite uma inigualável confiança, e com isso as pessoas passam a perceber e ter mais confiança em você. Agir como se você já tiver uma experiência inigualável, e com isso as pessoas vão seguir os seus conselhos. Agir como se você já for um sucesso tremendo, e tão certo como eu estou aqui hoje – você vai se tornar um sucesso.
Não há nobreza na pobreza. Eu fui um homem rico e eu fui um pobre homem. E eu escolho ser rico todas as vezes.
Mas sabemos que Deus não tem deixado um homem assim à mercê um do outro, de forma que este possa deixá-lo passar forme se o deseja: Deus, o Senhor e Pai de tudo não deu a nenhum de seus filhos uma tal propriedade em sua porção particular das coisas desse mundo, mas ele tem dado a seu irmão necessitado um direito ao excedente de seus bens; de forma que a seu irmão esse direito não pode ser negado quando sua necessidade urgente demanda: e, portanto, nenhum homem poderia jamais ter um poder justo sobre a vida de outro homem pelo direito de propriedade na terra ou em possessões; uma vez que seria sempre um pecado, para qualquer proprietário, deixar seu irmão perecer por falta de disposição em ajudá-lo por meio de sua fartura. Como a justiça dá a todo homem um título ao produto de seu negócio honesto e à justa aquisição de seus ancestrais que descendeu a ele; assim a caridade dá a todo homem um título à totalidade da fartura do outro que o excluiria da extrema pobreza, em que ele não possui qualquer meio de se subsistir de outra forma: um homem não mais pode justamente fazer uso da carência do outro, forçando-o a tornar seu vassalo, por meio da recusa daquela ajuda — Deus requer que ele provenha à necessidade de seu irmão — do que aquele que tem mais força pode confiscar do mais fraco, forçá-lo a obedecê-lo, e, com um punhal em sua garganta, oferecê-lo a morte ou a escravidão.
Qualquer homem que use a força para oprimir as mulheres é um covarde, e ele está atrasando o progresso de sua família e seu país.