Sinceridade de um Homem para uma Mulher
E o homem quando sabe o que fazer... pega e faz... não perde saliva falando... ganha tempo agindo...
O nascimento de um homem é o nascimento da tristeza dele. Quanto mais ele vive, mais estúpido ele se torna, porque a ansiedade dele para evitar a morte inevitável fica mais aguda. Que amargura! Ele vive para o que sempre está fora de alcance! A sede dele para a sobrevivência no futuro o faz incapaz de viver no presente.
O glamour conquistado por qualquer homem,por mais longo que seja,sempre será como o dia de ontém;que já se foi e não volta mais.
Quando um homem age de maneiras que nos incomodam, desejamos considerá-lo mau. Nós nos refutamos a encarar o fato de que seu comportamento irritante é o resultado de causas antecedentes que, se você as seguir por tempo suficiente, o levará além do momento de seu nascimento e, portanto, a eventos pelos quais ele não pode ser responsabilizado por qualquer estiramento da imaginação. Quando um automóvel não liga, não atribuímos seu comportamento irritante ao pecado. Nós não dizemos, você é um carro perverso, e você não pode ter mais gasolina até que você vá.
Na politica dê dinheiro ao homem, se corrupto ele te apoiará segamente.
Dê livros, e ele sera seu inimigo.
O que é chamado de ceticismo das novas gerações – mentira.
Desde quando o homem honesto que se recusa a acreditar no mentiroso é que é o cético?
(...) “A medicina funda-se na Natureza, a Natureza é Medicina e só nela o homem deve procurá-la. A natureza é dona do médico, pois ela é mais velha que ele e existe dentro e fora do homem. Porque os mistérios de Deus na Natureza são infinitos.
Nenhum médico pode dizer que uma doença é incurável. Ao dizer isso, ele nega Deus, ele nega a Natureza, ele despreza o Grande Arcano da Criação. Não há doença, por mais terrível que seja, para a qual Deus não providenciou a cura correspondente ”. Paracelso
O grande homem
A sociedade/sistema insiste em nos condicionar a acreditar que o homem é "grande" quando possui muitas coisas. Mas, se um homem pra ser grande precisa ter muitas coisas o valor está nas coisas e não nele. Se voltarmos na história e pensarmos em "grandes homens" veremos que o valor deles não estava nas coisas que tinham e sim naquilo que entregavam ao próximo; seja essa entrega o amor, a sabedoria, a empatia, a compaixão. Acredito convictamente que o homem é do tamanho de sua generosidade.
A solidão concede ao homem intelectualmente superior uma vantagem dupla: primeiro, a de estar só consigo mesmo; segundo, a de não estar com os outros. Esta última será altamente apreciada se pensarmos em quanta coerção, quantos estragos e até mesmo quanto perigo toda a convivência social traz consigo. «Todo o nosso mal provém de não podermos estar a sós», diz La Bruyère. A sociabilidade é uma das inclinações mais perigosas e perversas, pois põe-nos em contacto com seres cuja maioria é moralmente ruim e intelectualmente obtusa ou invertida. O insociável é alguém que não precisa deles.
Desse modo, ter em si mesmo o bastante para não precisar da sociedade já é uma grande felicidade, porque quase todo o sofrimento provém justamente da sociedade, e a tranquilidade espiritual, que, depois da saúde, constitui o elemento mais essencial da nossa felicidade, é ameaçada por ela e, portanto, não pode subsistir sem uma dose significativa de solidão. Os filósofos cínicos renunciavam a toda a posse para usufruir a felicidade conferida pela tranquilidade intelectual. Quem renunciar à sociedade com a mesma intenção terá escolhido o mais sábio dos caminhos.
A um homem agrada acreditar que é o mestre de sua alma. Mas, enquanto ele não for capaz de controlar seu humor e emoções, ou de estar consciente das miríades de maneiras secretas pelas quais os fatores inconscientes se insinuam em seus acordos e decisões, certamente ele não é o mestre de si próprio.