Sinceridade de um Homem para uma Mulher
Homem não é aquele musculoso que bebe, que pega geral. Homem de verdade é aquele com conteúdo, sentimentos e que sabe valorizar uma mulher.
O homem não é livre se o governo não é limitado.
Homem Aranha é um idiota, aliás, todos os super heróis são idiotas. Prefiro o Peter Pan e sua sexualidade indefinida.
A pior ditadura não é a que aprisiona o homem pela força, mas sim pela fraqueza, fazendo-o refém das próprias necessidades...
"A grande escolha de um homem e aquela em que ele se transcende é criar ou destruir, amar ou odiar."
“O que uma quantidade ilimitada de riqueza significa para um homem que tem uma quantidade limitada de tempo.”
O homem é o microcosmo ou pequeno mundo e segundo o dogma das analogias, tudo que está no grande mundo se repete no pequeno.
A que poderíamos comparar o homem que passa por adversidades em sua vida? A um bloco de mármore no qual o escultor talha uma bela estátua... Reagindo ao escultor o bloco pensa: 'batem em mim, estragam-me, insultam-me, quebram-me, estou perdido...' Esse mármore é um tolo ... A vida nos esculpe. Faz de nós uma obra-prima. (adaptação)
Não é o evitar o sofrimento, a fuga diante da dor, que cura o homem, mas a capacidade de aceitar a tribulação e nela amadurecer, de encontrar o seu sentido através da união com Cristo, que sofreu com infinito amor.
O homem nasce bom (?), mas a sociedade o corrompe. Tal corrupção dá-se primariamente dentro da própria família.
O Homem e a Natureza
"Ao romper do dia, sentei-me na campina, travando conversa com a Natureza, enquanto o Homem ainda descansava sossegadamente nas dobras da sonolência. Deitei-me na relva verde e comecei a meditar sobre estas perguntas:
Será a Beleza Verdade? Será Verdade a Beleza?
E em meus pensamentos vi-me levado para longe da humanidade. Minha imaginação descerrou o véu de matéria que escondia meu íntimo. Minha alma expandiu-se e senti-me ligado à Natureza e a seus segredos. Meus ouvidos puseram-se atentos à linguagem de suas maravilhas.
Assim que me sentei e me entreguei profundamente à meditação, senti uma brisa perpassando através dos galhos das árvores e percebi um suspiro como o de um órfão perdido.
“Por que te lamentas, brisa amorosa?” perguntei.
E a brisa respondeu: “Porque vim da cidade que se escalda sob o calor do sol, e os germes das pragas e contaminações agregaram-se às minhas vestes puras. Podes culpar-me por lamentar-me?”
Mirei depois as faces de lágrimas coloridas das flores e ouvi seu terno lamento… E indaguei: “Por que chorais, minhas flores maravilhosas?”
Uma delas ergueu a cabeça graciosa e murmurou: “Choramos porque o Homem virá e nos arrancará, e nos porá à venda nos mercados da cidade.”
E outra flor acrescentou: “À noite, quando estivermos murchas, ele nos atirará no monte de lixo. Choramos porque a mão cruel do Homem nos arranca de nossas moradas nativas.”
Ouvi também um riacho lamentando-se como uma viúva que chorasse o filho morto, e o interroguei: “Por que choras meu límpido riacho?”
E o riacho retrucou: “Porque sou compelido a ir à cidade, onde o Homem me despreza e me rejeita pelas bebidas fortes, e faz de mim carregador de seu lixo, polui minha pureza e transforma minha serventia em imundície.”
Escutei, ainda, os pássaros soluçando e os interpelei: “Por que chorais meus belos pássaros?”
E um deles voou para perto, pousou na ponta de um ramo e justificou: “Daqui a pouco, os filhos de Adão virão a este campo com suas armas destruidoras e desencadearão uma guerra contra nós, como se fôssemos seus inimigos mortais. Agora estamos nos despedindo uns dos outros, pois não sabemos quais de nós escaparão à fúria do Homem. A morte nos segue, aonde quer que vamos.”
Então o sol já se levantava por trás dos picos da montanha e coloria os topos das árvores com auréolas douradas. Contemplei tão grande beleza e me perguntei:
“Por que o homem deve destruir o que a Natureza construiu?”