Sinceridade de um Homem para uma Mulher

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Antes ser um homem da sociedade, sou-o da natureza.

Um homem sensato pode apaixonar-se como um doido, mas não como um tolo.

O homem culto é apenas mais culto; nem sempre é mais inteligente que o homem simples.

O homem explora o homem e por vezes é o contrário.

O homem que pretende ser sempre coerente no seu pensamento e nas suas decisões morais ou é uma múmia ambulante ou, se não conseguiu sufocar toda a sua vitalidade, um mono maníaco fanático.

O homem é um animal que adora tanto as novidades que se o rádio fosse inventado depois da televisão haveria uma correria a esse maravilhoso aparelho completamente sem imagem.

Para conhecer os homens, torna-se indispensável vê-los agir.

Sim, eu sou um homem e choro. Um homem não tem olhos? Não tem também mãos, sentidos, inclinações, paixões? Por que é que um homem não devia chorar?

August Strindberg
STRINDBERG, A., O Pai

Creio que o nosso Pai Celeste inventou o homem por estar desapontado com o macaco.

Um homem de gênio é produzido por um conjunto complexo de circunstâncias, começando pelas hereditárias, passando pelas do ambiente e acabando em episódios mínimos de sorte.

Ser homem é tender a ser Deus; ou, se preferirmos, o homem é fundamentalmente o desejo de ser Deus.

O homem é o único animal que pode permanecer, em termos amigáveis, ao lado das vítimas que pretende engolir, antes de engoli-las.

De homem a homem verdadeiro, o caminho passa pelo homem louco.

O homem é a medida de todas as coisas.

Nenhum homem é uma ilha, completo em si próprio; cada ser humano é uma parte do continente, uma parte de um todo.

Da maciez de uma esponja molhada até à dureza de uma pedra-pomes, existem infinitas nuances. Eis o homem.

Uma mulher bonita não é aquela de quem se elogiam as pernas ou os braços, mas aquela cuja inteira aparência é de tal beleza que não deixa possibilidades para admirar as partes isoladas.

Sêneca
Cartas a Lucílio.

Nota: Trecho da carta XXXIII (33), Sobre a futilidade de aprender axiomas.

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Não se ama duas vezes a mesma mulher.

Machado de Assis
Memórias póstumas de Brás Cubas (1881).

A história da mulher é a história da pior tirania que o mundo conheceu: a tirania do mais fraco sobre o mais forte.

O coração da mulher, como muitos instrumentos, depende de quem o toca.