Sinceramente
O porquê? Sinceramente eu ainda quero saber, para que eu consiga me resolver...
Eu estou em um estresse que não vale a pena, mas, sei lá, não consigo entender, ou não quero entender...
Mesmo sabendo que eu não devo me abalar com pequenas coisas, eu me abalo, Pô, eu sou um ser humano, e por incrível que pareça eu tenho sentimentos, e os sentimentos nós não os controlamos, os sentimentos são que nem a água, livre, ela é pura e transparente e corre sem parar, sem ela nenhum ser vivo é vivo, sem ela não há vida, agora sem sentimentos, não há graça...
A vida é composta por diversas coisas, na qual nós damos a cada coisinha sua importância e a partir daí nós começamos a ver tal coisa de certa forma...
Sabendo que as vezes se enganamos se iludimos, damos pouca importância ou de mais, assim depois de um bom tempo começamos a enxergar as coisas de maneira diferente, com um senso crítico mais apurado, mais desesperado por importâncias, por razões e conhecimentos... E a pessoa fica na dúvida... será? Será consigo? Será que tento? Será que vale?
Tanto é que a única forma de saber é tentando, mas mesmo em pensar em tentar ela já fica em dúvida, e da importância para o que o fulano falou ou deixou de falar, mas não uma importância pra ela, mas sim para o fulano que falou, ela tenta achar uma razão em tudo, seja em pequenos detalhes ou grandes, sendo que daí ela fica com a cabeça a mil, a pensar tanto acabando ficando estressada e ainda, quer mais em seus dias, e talvez seja por isso que ela está tão abalada, com medo de não conseguir, com o cliché de pensar no “será” e ter medo, ela tem que tentar e saber lidar com os resultados, saber ser sem medo de ser ela e saber se pôr em primeiro lugar, porque antes de tudo, ela mesma tem que se amar...
Sinceramente eu não sei como conseguimos caminhar na jornada da vida desanimados, mas lá no fundo temos a certeza que somos caminhantes, andarilhos que andam pelas trilhas das dores e das alegrias.
É…a perda de memória, quase me matou, mas os flashes sufocam-me …
Mas , sinceramente, a diferença não é assim tão grande…
Disseram que mudei. Sinceramente? Não acho!
Continuo a mesma.
O coração ainda é manteiga derretida, o sorriso ainda me entrega.
Ah, e ainda tenho crises de rir, assim, do nada!
O sangue ainda é quente, a paciência é pouca, e o jeitão italiano de falar e rir alto e gesticular muito continua.
Continuo amando dançar e me divertir, beber minhas brejas, vinhos e saiquirinhas.
Continuo apaixonada por comida. Prefiro comer do que cuidar da vida dos outros.
A questão é que ando mais seletiva e aplicando a lei da reciprocidade no meu dia-a-dia.
Mas confesso que estou tratando como segunda ou nenhuma opção, quem de segunda opção me fez.
Diz-se que saber esperar é uma virtude e eu – sinceramente – concordo. Mas sabê-lo fazer em Deus é-o ainda mais, principalmente quando a distância e o tempo não dependem exclusivamente de nós, da mesma forma que concordo - por o sentir - que ambos os fatores são um mero detalhe para quem ama, mas nada disto é impeditivo para a realidade de viver o hoje, o aqui e o agora.
A crença religiosa é consolo e elevação, jamais freio. As almas sinceramente místicas fogem do pecado por instinto e não por medo.
"O que os outros pensam de mim, sinceramente, não me interessa" - diz a postagem. Comentário: Se não interessasse mesmo, não precisava dar recado.
Sinceramente deve ser osso ser este Deus que idolatram.
Segurar a barra de tanta gente louca deve ser fácil não!
O poder esta em nós é a falta dele também.
Se delega este poder a um ser imaginário nomeado de Deus, deve estar ciente das inúmeras frustrações que podem ocorrer em prol de uma salvação e estado de espírito dependente!
“Uma hora passa, dizem. Uma hora o tempo cura, insistem. E eu espero, sinceramente, que passe. Porque se não passar eu não sei o que vou fazer.”
Sinceramente eu não saberia me descrever fielmente. Porque muitas vezes sou uma, muitas outras sou outra.
Me surpreendo comigo mesma em vários episódios da vida.
Me definir, soa como me limitar, e isso seria um erro grave.
Não sou esta o tempo todo. Não sou o que já fui e não sou (ainda) o que gostaria de ser. Sou uma mutação constante e interminável.
Hoje posso ser isso, e ali, no momento seguinte, ser aquilo.
Também posso ser o que quiser, ou o que esperam que eu seja, ou ainda, ser o que nunca pensei em ser.
Então se eu me descrever, soaria falso.
Seria como colocar um ponto final numa frase que com certeza eu iria acrescentar outras palavras dia após dia... Aquela coisa que dá na gente quando discutimos com alguém e só depois nos vem à cabeça as melhores respostas.
Talvez eu seja isso: reticências!
Ou então, aquela resposta que ainda não me veio à cabeça.
Não sei... não que eu não saiba quem eu seja... só não sei ainda se vou continuar sendo.
Sinceramente pensar tem me trago nostalgia,então decidir não pensar em nada e simplesmente seguir,pois ao pensar eu acabo em exitar e quando não penso eu simplesmente Vivo.
Sinceramente? Bem, eu tinha certeza que tinha superado toda essa baboseira de amor, que eu não era uma pessoa namorável, que nunca seria capaz de gostar de alguém, e eu estava muito bem com isso. Só que um dia eu acordei e percebi que as incertezas surgiram, já não sabia mais como reagir. Os comentários na sua foto começaram a incomodar, de alguma forma, mesmo que eu fingisse que estava tudo bem, no fundo eu sentia o incômodo. A cada toque do celular, eu queria que fosse você. E por mais que eu tenha lutado contra tudo isso que eu venho sentindo, no final do dia é você que está nos meus pensamentos.
Não me sinto obrigada a saber tudo e de tudo ser conhecedora. Não tenho que, sinceramente, formular opiniões sobre todos os fatos que acontecem no mundo e na vida. As certezas absolutas não existem e é extremamente errado ultrapassar-se o limite de liberdade dos que não vêem as coisas como nós as vemos.
Preferia, sinceramente, que as pessoas que querem ir, fossem de uma vez, em vez de irem subtilmente. Se tiver que ser uma ilha, sê-lo-ei. Nunca estarei só. Tenho-me a mim e Deus é o meu chão e a minha mão.
Eu amo você com um amor indescritível, e muito sinceramente ainda sonho com você ao meu lado de mãos dadas.
Quando eu escuto um ''porque fazer isso ou aquilo se um dia eu vou morrer?'' eu sinceramente não sei se a vontade que sinto é a de rir ou de chorar. Afinal seguindo a mesma lógica da ideia, por que então deveríamos nos levantar da cama ao acordar se um dia vamos morrer?
Por que comer, se mesmo assim iremos morrer um dia?
Por que ir ao banheiro ou tomar banho se um dia vamos morrer?
Por que falar que um dia vai morrer se isso não faz o menor sentido já que não muda o fato de que mesmo assim vamos morrer?
Respirar porque se um dia vamos morrer?
A contradição é linda. Ela é como cócegas, não sabemos se temos que rir ou chorar com tamanha aflição ao sermos tocados.
Incrível a capacidade de arrumarmos desculpas esfarrapadas para não assumirmos os desafios que dariam mais sentido à nossa existência. Não é atoa que vagamos pelo produto da frustração.
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