Simples da Vida
Não quero nada de sofisticado,
quero sorver todas as coisas simples da vida.
Pequenos instantes me encantam,
um olhar, sorrisos sem graça, mãos que se encontram,
sussurros ao pé do ouvido,
um abraço forte de despedida e o outro de bom dia.
Não quero o mundo inteiro
me contento se tiver apenas você!
São as coisas mais simples da vida que alimenta a nossa alma, não deixe de observar um pássaro cantando em uma copa de árvore, ou uma simples gota de orvalho; até mesmo a beleza de uma pequena margarida sufocada em uma sarjeta nos ensina muitas coisas, e porque não ouvir o bravejar do mar em sua fúria. Tudo isso faz bem ao nosso ser! (Dinarte escritor)
Felicidade é assim nas coisas mais simples da vida encontra-se as mais belas amizades verdadeiras.......
tão simples... a vida... a água do céu... na vida. aparentes cotidianos sagrados, raros, especiais dentro da fisicalidade... e daqui a um tempo não teremos mais... o corpo se vai, a sensação, a terra, a chuva, o sol... vamos aproveitar esta vida material com sabedoria... equilíbrio... o que levamos dela? para onde vamos depois daqui? Esta menina é uma sábia! Esta mágica dos planetas, gravidade, distancia solar, fotossíntese, respiração - oxigênio, movimento de andar, máquina humana, cores, sabores e aromas das frutas, reinos vegetal e mineral... infinidade refinada e sagrada... o som, as oitavas, o canto, a dança, o arco iris... prismas prismas, olhares, olhares, sintonia, sintonia, alinhamento... essências!!!!!!!!!!!!!!! verde, crescimento, pesquisador, descobertas. que possamos ser como as crianças: puras, inteiras, simples, alinhadas, vivendo a doação deste corpo e terra com sabedoria!!!! - 6/2/2014
Quando aprendi a dar valor às coisas simples da vida, descobri que sou livre, descobri também que amo ser assim.
A felicidade encontramos nas coisas simples da vida...
A SIMPLICIDADE DA VIDA
Marcial Salaverry
Viver com simplicidade,
buscando a felicidade,
e fazer por merecer...
Eis o segredo do bem viver...
Amar a Natureza,
apreciando sua beleza,
coisa simples de definir,
e fácil de conseguir...
Basta ter amor no coração,
basta saber sentir a emoção
do que temos a nossa volta,
e esquecer o que nos revolta...
Basta saber amar o seu amor,
e saber aproveitar todo o calor
que o amor nos pode passar...
E então, simplesmente, saber AMAR...
É fácil saber amar...
Basta ao seu amor se entregar...
se doar... deixá-lo lhe amar...
Amar a Natureza, e dela cuidar...
Amar a Deus, e jamais dele se olvidar...
"Saudade do tempo em que as pessoas eram felizes com as coisas simples da vida. Saudade do tempo em que sabiam valorizar e apreciar tudo aquilo que possuíam, sem a necessidade de desejar o que pertencia ao próximo."
A se todos soubessem que a verdadeira felicidade está nas coisas simples da vida e nas nossas relações interpessoais.
Felicidade é poder tocar
e sentir com alma
as coisas mais simples da vida.
Quem tem o dom de se aprofundar e
se deleitar nessa alegria infinita...
Já pode se sentir pleno.
Nenhum mal que venha de fora
Apagará o brilho e o
contentamento do seu existir.
As coisas mais simples da vida, são as mais extraordinárias. As pessoas simples, sempre deixam aflorar seus sentimentos de forma pura e verdadeira.Elas tem uma sofisticação no olhar que encanta, nos acarinha.Elas marcam sempre o nosso coração com muita leveza, serenidade,amor, porque agem com espontaneidade, originalidade .Essas pessoas são sempre muito especiais.Elas tem algo raro, fazendo tb que o ambiente se torne agradavel e com muita qualidade.!!!simone vercosa
Tenho encanto mesmo...
É nas miudezas da vida!
Na delicadeza de Deus
Nas coisas simples da vida :
No despertar do sol
No canto dos pássaros
No som das gotas de chuva
No céu irradiando seu azul
Na leveza das borboletas
Na noite vestida de brisa
Na beleza das margaridas ...
No meu mundo
Não existe mais espaço para
futilidades e aparências
A mim não importa ...
O que carregas no bolso ,
qual é o seu status
ou se anda vestidas(os) de glamour
Hoje vivo em prol da minha
simplicidade e serenidade.
Acho lindo quem enxerga beleza
além dos olhos e
transborda a essência da vida
em sua leveza.
-Paula Monteiro
Tenho encanto mesmo...
É nas miudezas da vida!
Na delicadeza de Deus
Nas coisas simples da vida :
No despertar do sol
No canto dos pássaros
No som das gotas de chuva
No céu irradiando seu azul
Na leveza das borboletas
Na noite vestida de brisa
Na beleza das margaridas ...
No meu mundo
Não existe mais espaço para
futilidades e aparências
A mim não importa ...
O que carregas no bolso ,
qual é o seu status
ou se anda vestida(o) de glamour
Hoje vivo em prol da minha
simplicidade e serenidade.
Acho lindo quem enxerga beleza
além dos olhos e
transborda a essência da vida
em sua leveza.
O pouso mais lindo que já encontrei ...
Foi quando no simples da vida mergulhei !
É lá que hoje me vejo !
Amar parece ser a coisa mais simples da vida. E, de fato, é! O amor não é complicado. De modo algum! Ele é sereno demais para perder tempo se complicando. O amor não é uma desventura. Longe disso. Ele é responsável e dedicado, não se importando se o momento é ruim ou doloroso; ele luta por si e por quem o sente até esgotarem as suas forças. O amor, mesmo sendo forte, jamais se usa de força tendo em vista que ele não gosta nem de forçar nem de ser forçado. Aliás, acredito que onde há esforço não existe amor. Amar é espontaneidade, é ser arrebatado de surpresa, amar é sentir a leveza do amor ao unir dois corações apaixonados.
O amor também não é obrigação. Exceto quando torna-se na ação de agradecer a quem se ama tudo de maravilhoso e de agradável que a pessoa amada proporciona. O amor não é uma prisão, tão menos exclusividade. A convivência como um par é, sim, importante, no entanto, se se tenta retirar a vida individual do outro é o mesmo que seguir adiante na falência do amor. Amar jamais é possuir. Amar é estar, fazer-se presente sempre que for da vontade de quem se ama e de quem é amado, até mesmo na ausência.
Amar não é ser nem estar egoísta. Amar é ser e estar compreensivo, especialmente, nos momentos mais turbulentos. O amor não se consolida por exigências. O amor se edifica na cumplicidade, na reciprocidade de sentimentos, de pensamentos, de palavras e, principalmente, de atitudes. Amar não é ser nem estar intransigente. Pelo contrário. Amar é ser e estar complacente, saber e entender que o outro não foi, não é nem nunca será nossa posse. O amor não é inflexibilidade. O amor é a disponibilidade de respeitar e entender os defeitos e as qualidades da pessoa amada ao mesmo tempo e sem julgá-la ferozmente. Nosso umbigo já é sujo o bastante para perdermos tempo em querer limpar o umbigo alheio tendo o nosso próprio a ser limpo.
O amor não é verdade nem mentira. O amor não é grandeza nem pequeneza. O amor não é unidades de medidas. O que podemos dizer ou pelo menos tentar dizer dele é que ele é um substantivo masculino (o amor), é um verbo transitivo direto (amar), é um adjetivo substantivado masculino ou feminino (amado/amada) e é um adjetivo masculino ou feminino (amoroso/amorosa). Além disso, podemos dizer que o amor é um grande mistério, um verdadeiro enigma.
Amar não é impor. Amar é compartilhar experiências (sejam quais forem) e extrair delas aquelas que o casal entende serem as mais benéficas para o par. Amar não é ameaçar. Atentar contra a própria vida e/ou contra a vida do outro é uma clara demonstração de que essa relação o amor já abandonou. O amor não é prisão. Onde há a necessidade de trancar o amor numa sala escura e inóspita à vida geralmente projetada como ciúme aí, também, não existe amor. O amor é liberdade, é ser e estar livres, é caminhar lado a lado praticando - sempre - o apoio mútuo, mas, nunca, andar atrás ou à frente de quem se ama. O amor não é explicação visto que explicar é uma tentativa de racionalizar. O amor é um sentimento e amar é sentir e sentí-lo com espontaneidade não é para qualquer um, não. É preciso - quem ama e quem é a pessoa amada - estar plenamente disponível a ele (amor), atento para ele, compreender ele, ser e estar inteiramente cúmplice a ele. O amor é um sentimento e, portanto, ele existe para ser sentido (na ambiguidade mesma que o termo 'sentido' aí expressa) em sua totalidade e sinta-o quem é corajoso o suficiente para cuidá-lo.
Amar não é condenar, não é culpar, não é julgar e também não é menosprezar. Nada disso condiz com o amor; ele não é um juiz. Nossa juíza é outra e atende pelo nome CONSCIÊNCIA. Amar, ao contrário do que se pensa, é papear, conversar, dialogar por mais dolorosa que a conversa seja. Venho compreendendo que por ser um mistério para todos nós o amor só existe e subsiste sob um fundo de dor (me baseando na metapsicologia do amor proposta pelo psicanalista francês contemporâneo Juan-David Nasio em seu livro A DOR DE AMAR) e que em tal condição o amor é a dor (necessária) de amar. Nós, homens e mulheres, enquanto espécie humana somos uma espécie dolorida. Todos nós nascemos, simultaneamente, do amor e da dor; do amor que uniu nossos pais e nossas mães os quais somos os frutos dessa junção familiar e da dor visto que o parto ou o dar à luz de nossas mães é o primeiro ato de amor de um sujeito para conosco bem como é um ato extremamente doloroso (quando é parto normal) para nossas mães. Amar é um processo mútuo de fala e de escuta. Discussão, aqui, só é válida quando compreendida como o que conhecemos por conversa civilizada. Se passa a ser uma agressão (física e/ou verbal) então é melhor transferir o diálogo para um momento mais tranquilo.
O amor também não é culpar o outro nem se vitimizar. Culpados e vítimas só existem em casos de crimes: roubos, assassinatos, estupros, latrocínios e por aí vai. O que existe no amor são R-E-S-P-O-N-S-A-B-I-L-I-D-A-D-E-S mútuas entre os componentes do casal. O casal é, sempre!, um par, uma dupla e ambas as pessoas tem suas parcelas equivalentes de responsabilidades pela relação. Mais uma vez o diálogo é a melhor oferta. O amor não é calúnia nem difamação. Amar passa longe disso. O amor é (tentar) mostrar a quem se ama, com respeito e com serenidade, o que essa pessoa vem fazendo de errado e que, gradualmente, está matando tanto o amor quanto o relacionamento. Nem sempre é fácil manter o respeito e a tranquilidade, contudo, se o amor deixou de existir o melhor é conversar sobre a possibilidade dos dois seguirem caminhos diferentes. O amor não é uma gaiola dourada. O ouro, a princípio, encanta. Com o passar do tempo esse mesmo encanto se transforma em ilusão e essa fantasia provoca uma falsa felicidade já que a dupla permanece aprisionada e enfeitiçada pelo brilho do ouro.