Simples
A casa da minha alma ...
É bem simples
Não tem luxo
Não tem status
Não tem glamour ...
Mas tem muito aconchego e calor .
E prefiro mesmo que seja assim!
Porque o que Eterniza o ser ...
Não é Aparência
É a Essência !
O que mora por dentro
vale muito mais
quando se transborda Amor!
Quando for orar, seja reto e direto, não seja repetitivo, seja simples, não é a duração,mas o que tem no coração.
A Felicidade tem mesmo
de ser simples!
E abençoados são aqueles
que transformam suas dores ...
Em flores!
Somente os sensíveis
conseguem enxergar
entender
e absorver o que é
preciso ...
Ahh...
É tão bonito !
Nesse desajuste de realidade;
.
Nesse desajuste de adversidade;
.
Nesse desajuste de probabilidade;
.
Prosseguimos no ajuste de sensibilidade;
.
De decidir diariamente em acreditar na nossa individualidade;
.
E assim consequentemente seremos um na nossa singularidade.
Numa noite perfeita
Chego em você com delicadeza
Você deitada relaxadamente
.
Dormindo lindamente
.
Chego lentamente
.
Toco seu corpo sutilmente
.
Sinto vc respirando suavemente
.
Sinto você seu calor intensamente
.
E o amor reina eternamente.
Cabelos Olhos Boca Mãos Joelhos Pés
Ao vento do momento
Cabelo ao vento
.
Olhos no momento
.
Boca no respeito
.
Mãos a deriva do ponto
.
Joelhos no sentido oposto
.
Pés na direção do vento, seguindo o momento, junto com o respeito chegando ao ponto, no sentido oposto...
.
Diante de todo esse furor, longe de todo horror
.
Hoje digo o vento me levou ao momento devido no respeito, que chegou no ponto oposto.
Um gesto simples com uma variedade infindável de sentidos: consolo, conforto, amizade, parabenização e, o mais belo, amor. Pode favorecer só quem recebe, só quem oferece, ou melhor, a ambos. Às vezes um dos lados pode "forçar", todavia um abraço sincero tem um poder imenso que supera qualquer importunação!
Quando é o mais belo sentido que o motiva, e esse amor está em um nível sobrenatural, não importa como começa, porque começa, quem começa, mas sempre irá provocar uma eclosão constante do amor!
Eterna Dança
E em passos simples você me conduz.
Me conduz a uma dança eterna
E em seus braços fico eu
Sem medo de um dia
apenas sonhar.
"Não tropeçamos nas grandes montanhas, mas nas pequenas pedras."
Aprecie e se policie para aproveitar as coisa mais simples e evitar cometer pequenos erros, porque se você der mancada numa coisa pequena o que esperar com algo maior. Até mesmo um tirano é capaz de fazer um gesto bom quando a situação é de grande importância. Nas pequenas e simples situações do dia-a-dia é que mostramos quem somos, quando suas intenções não são boas as coisas pequenas passam batidas e eu acredito que ter boas intenções é um instinto natural da pessoal e não necessita de reconhecimento e aprovação de ninguém.
Amar parece ser a coisa mais simples da vida. E, de fato, é! O amor não é complicado. De modo algum! Ele é sereno demais para perder tempo se complicando. O amor não é uma desventura. Longe disso. Ele é responsável e dedicado, não se importando se o momento é ruim ou doloroso; ele luta por si e por quem o sente até esgotarem as suas forças. O amor, mesmo sendo forte, jamais se usa de força tendo em vista que ele não gosta nem de forçar nem de ser forçado. Aliás, acredito que onde há esforço não existe amor. Amar é espontaneidade, é ser arrebatado de surpresa, amar é sentir a leveza do amor ao unir dois corações apaixonados.
O amor também não é obrigação. Exceto quando torna-se na ação de agradecer a quem se ama tudo de maravilhoso e de agradável que a pessoa amada proporciona. O amor não é uma prisão, tão menos exclusividade. A convivência como um par é, sim, importante, no entanto, se se tenta retirar a vida individual do outro é o mesmo que seguir adiante na falência do amor. Amar jamais é possuir. Amar é estar, fazer-se presente sempre que for da vontade de quem se ama e de quem é amado, até mesmo na ausência.
Amar não é ser nem estar egoísta. Amar é ser e estar compreensivo, especialmente, nos momentos mais turbulentos. O amor não se consolida por exigências. O amor se edifica na cumplicidade, na reciprocidade de sentimentos, de pensamentos, de palavras e, principalmente, de atitudes. Amar não é ser nem estar intransigente. Pelo contrário. Amar é ser e estar complacente, saber e entender que o outro não foi, não é nem nunca será nossa posse. O amor não é inflexibilidade. O amor é a disponibilidade de respeitar e entender os defeitos e as qualidades da pessoa amada ao mesmo tempo e sem julgá-la ferozmente. Nosso umbigo já é sujo o bastante para perdermos tempo em querer limpar o umbigo alheio tendo o nosso próprio a ser limpo.
O amor não é verdade nem mentira. O amor não é grandeza nem pequeneza. O amor não é unidades de medidas. O que podemos dizer ou pelo menos tentar dizer dele é que ele é um substantivo masculino (o amor), é um verbo transitivo direto (amar), é um adjetivo substantivado masculino ou feminino (amado/amada) e é um adjetivo masculino ou feminino (amoroso/amorosa). Além disso, podemos dizer que o amor é um grande mistério, um verdadeiro enigma.
Amar não é impor. Amar é compartilhar experiências (sejam quais forem) e extrair delas aquelas que o casal entende serem as mais benéficas para o par. Amar não é ameaçar. Atentar contra a própria vida e/ou contra a vida do outro é uma clara demonstração de que essa relação o amor já abandonou. O amor não é prisão. Onde há a necessidade de trancar o amor numa sala escura e inóspita à vida geralmente projetada como ciúme aí, também, não existe amor. O amor é liberdade, é ser e estar livres, é caminhar lado a lado praticando - sempre - o apoio mútuo, mas, nunca, andar atrás ou à frente de quem se ama. O amor não é explicação visto que explicar é uma tentativa de racionalizar. O amor é um sentimento e amar é sentir e sentí-lo com espontaneidade não é para qualquer um, não. É preciso - quem ama e quem é a pessoa amada - estar plenamente disponível a ele (amor), atento para ele, compreender ele, ser e estar inteiramente cúmplice a ele. O amor é um sentimento e, portanto, ele existe para ser sentido (na ambiguidade mesma que o termo 'sentido' aí expressa) em sua totalidade e sinta-o quem é corajoso o suficiente para cuidá-lo.
Amar não é condenar, não é culpar, não é julgar e também não é menosprezar. Nada disso condiz com o amor; ele não é um juiz. Nossa juíza é outra e atende pelo nome CONSCIÊNCIA. Amar, ao contrário do que se pensa, é papear, conversar, dialogar por mais dolorosa que a conversa seja. Venho compreendendo que por ser um mistério para todos nós o amor só existe e subsiste sob um fundo de dor (me baseando na metapsicologia do amor proposta pelo psicanalista francês contemporâneo Juan-David Nasio em seu livro A DOR DE AMAR) e que em tal condição o amor é a dor (necessária) de amar. Nós, homens e mulheres, enquanto espécie humana somos uma espécie dolorida. Todos nós nascemos, simultaneamente, do amor e da dor; do amor que uniu nossos pais e nossas mães os quais somos os frutos dessa junção familiar e da dor visto que o parto ou o dar à luz de nossas mães é o primeiro ato de amor de um sujeito para conosco bem como é um ato extremamente doloroso (quando é parto normal) para nossas mães. Amar é um processo mútuo de fala e de escuta. Discussão, aqui, só é válida quando compreendida como o que conhecemos por conversa civilizada. Se passa a ser uma agressão (física e/ou verbal) então é melhor transferir o diálogo para um momento mais tranquilo.
O amor também não é culpar o outro nem se vitimizar. Culpados e vítimas só existem em casos de crimes: roubos, assassinatos, estupros, latrocínios e por aí vai. O que existe no amor são R-E-S-P-O-N-S-A-B-I-L-I-D-A-D-E-S mútuas entre os componentes do casal. O casal é, sempre!, um par, uma dupla e ambas as pessoas tem suas parcelas equivalentes de responsabilidades pela relação. Mais uma vez o diálogo é a melhor oferta. O amor não é calúnia nem difamação. Amar passa longe disso. O amor é (tentar) mostrar a quem se ama, com respeito e com serenidade, o que essa pessoa vem fazendo de errado e que, gradualmente, está matando tanto o amor quanto o relacionamento. Nem sempre é fácil manter o respeito e a tranquilidade, contudo, se o amor deixou de existir o melhor é conversar sobre a possibilidade dos dois seguirem caminhos diferentes. O amor não é uma gaiola dourada. O ouro, a princípio, encanta. Com o passar do tempo esse mesmo encanto se transforma em ilusão e essa fantasia provoca uma falsa felicidade já que a dupla permanece aprisionada e enfeitiçada pelo brilho do ouro.
Nomes são simples ou compostos, alguns com maior importância e outros com menor, alguns mais fortes e outros menos, mas todos não deixam de ser nomes, cada um com uma história de vida!!!