Simpático
Nas notas de um Rock, no peso do Metal,
Ecos da Clássica, um mundo imortal,
Sou um cara simpático, de coração aberto,
Com paixões distintas, um ser tão completo.
No som retumbante, a guitarra a queimar,
A alma agitada, a mente a viajar,
Mas na serenata da música antiga e nobre,
Encontro a paz, o meu coração descobre.
Jogos diversos, desafios a encarar,
Em cada aventura, um novo lugar,
Estou sempre pronto para o que vier,
Com um sorriso, uma ajuda, um ser a crescer.
A empatia é minha companheira constante,
No calor do Metal ou na sinfonia elegante,
Neste mundo de sons, de risos e calor,
Sou o reflexo de alguém que amo com fervor.
Assim, nesta jornada, vou trilhando meu caminho,
Ouvindo Rock, Heavy Metal, Clássica, e sozinho,
Mas também com amigos, em harmonia a dançar,
Sempre pronto a ajudar, sempre a compartilhar.
tu parecia tão simpático
bom moço
em sua pequena presença
ao mesmo tempo grande
preenchendo o espaço
o meu espaço
tu não pensou o mesmo de mim
eu sei
Preocupar-se com a vida alheia é fazer fofoca disfarçada de simpatia. Ser genuinamente simpático exige menos esforço e promove conexões verdadeiras.
Subsolos para psicopatas simpáticos
Parapeitos para psicólogos autênticos
A loucura é parte da bagagem somática
A problemática própria do sujeito
Vistas belas só para quem tem direitos
Paredes úmidas rabiscadas com traços
Becos detestáveis para os que não têm mais jeito
Cômodos com obras de arte para os ratos
A lixeira é refúgio para quem não está no jogo
Uma pedra no sapato de quem sabe jogar
A sujeira nas esquinas eliminada com fogo
Com brindes e risadas no terceiro andar
Na estante livros que só ditam as regras
Para os preocupados com a ordem social
A história se repete, não há nada de novo
O estranho e profano se torna hábito normal
Você não precisa ser
simpático(a) e sorridente
para vender...
Mas quem é simpático(a)
e sorridente consegue
uma conexão mais fácil
com os clientes.
Aprenda :
1) Nem todo mundo é teu Amigo,as pessoas são más;
2) Não seja simpático com as mulheres, somente educado, elas não sabem separar Simpátia de Assédio;
3) Não converse com Estranho além do necessário;
4) Saía somente nos sábados a noite, para destrair, observe com quem vc conversa;
5) Evite ficar no instagram falando com estranhos;
6) Seja Luz por onde passar, mas não seja Tolo;
Era sempre com um sorriso simpático que os crocodilos
nos aguardavam para um "papinho amigo". Nunca quis
estreitar os laços de amizade com eles, e é por essa razão
que estou aqui contando a história...
Ósculos e amplexos,
Marcial
NOSSA VIDA EM KINSHASA
Marcial Salaverry
Pode-se dizer que Kinshasa era uma cidade moderna, com tudo que pode ter em uma cidade moderna. Peço não esquecerem que vou dar uma visão da cidade e da vida que levávamos lá, há 50 anos atrás. Como está hoje, não tenho muita idéia, pois as coisas mudaram muito.
Na época, a vida social em Kinshasa era intensa. Como já tive oportunidade de dizer, os diversos núcleos europeus que lá existiam levavam uma vida meio segregacionista, não se misturando muito. Os núcleos maiores eram logicamente os belgas e os portugueses que, aliás, não se afinavam muito.
Havia também um grande número de gregos, paquistaneses, americanos, franceses e, em menor número, italianos, espanhóis, dinamarqueses (maioria eram as enfermeiras dinamarquesas). E em meio a essa Torre de Babel, alguns brasileiros doidos.
O interessante é que quase não havia mistura. As escolas eram separadas (por questão linguística e de afinidades, meus filhos estudaram na Escola Portuguesa).
Até mesmo para diversão, cada colônia tinha suas preferências e se concentravam mais em determinados clubes ou boates. Havia o "Manhattan Club", mais frequentado pelos portugueses, e era o mais movimentado. Já os belgas, preferiam o "Scotch Club". Claro que ambos eram frequentados por pessoas de todas as colônias lá existentes, e apenas os jovens que se discriminavam com um pouco mais de ênfase, principalmente em casos de "paqueras internacionais". Embora surgissem pequenas rusgas, geralmente tudo era levado a bom termo.
A princípio estranhava um pouco essa "separação", acostumado que estava com a mistura que sempre existiu no Brasil, mas logo me acostumei, e por ser brasileiro, circulava entre todas as colônias sem qualquer problema. Mesmo entre os sempre elitistas norte-americanos.
Para o chamado lazer familiar, havia uma grande variedade de locais e recantos, alguns paradisíacos, vamos falar um pouco de cada um deles, pois vale a pena. Afinal, já dizia uma velha música, "Recordar é viver"...
Lac Ma Valée, trata-se de um lago, situado a alguns quilômetros de Kinshasa. Para chegar-se lá, era necessária uma boa dose de vontade de chegar, pois a estrada tinha um grande trecho "tipicamente congolês". Valia a pena o sacrifício, pois o local era lindo demais. Muito verde, natureza quase intocada. Água clara, limpa, podia-se pescar deliciosos "capitães" (não, claro que não eram do exército. É um peixe chamado "capitão"). Um local adequado para churrascos. Geralmente formávamos um grupo para ir lá. Ruy, Lucy e Stella Hasson, Eneida e Luigi e os Tornero. Na volta, fim da tarde, parada obrigatória na "Boulangerie du Parc N'Binza". Uma confeitaria no meio da estrada, mas onde quase todos se reuniam nos fins de semana, para saborear os melhores doces portugueses que já comi em minha vida. Coisa de louco mesmo. Vidinha difícil e sacrificada...
Les Chuttes, ou seja, "quedas". Um trecho do Rio Congo, que formava umas corredeiras de um visual muito bonito. Era um local mais adequado para passeios curtos, tipo depois da piscina, com o intuito de "esticar" a tarde. A água apesar de convidativa não nos atraia, devido à possível presença de nossos queridos amiguinhos crocodilos. Não tinha qualquer interesse em estreitar os laços de amizade.
Esses os locais que mais marcaram. Havia outros, como os jardins do Palácio do Governo, situado na colina "de l'OUA (Organization de l'Unité Africaine)". Numa de suas muitas crises de megalomania, o Presidente Mobutu resolveu fazer uma réplica dos famosos Jardins de Versalhes. Ficou realmente um jardim muito bonito, de uma manutenção cara demais para os padrões congoleses (onde será que já vi isso?) e que enchia os olhos dos visitantes estrangeiros, mas que deixava o povo se roendo de raiva. Fazer o que? Parece que o poder sempre mexe com a cabeça dos pobres mortais. E Mobutu nunca foi uma exceção, muito pelo contrário.
E, finalmente, os clubes sociais, com suas piscinas e quadras para prática de diversas modalidades esportivas. Enfim, o que não faltava eram opções de lazer. Havia para todos os gostos. Do que sentíamos muita falta, era de cinemas, pois os poucos existentes, além de desconfortáveis ao extremo, ainda tinham um som péssimo. Um dos únicos filmes que consegui assistir, foi o comemorativo da Copa de 70. Valeu a pena o sacrifício.
Outro passatempo muito "praticado", era o passeio aos "Libre Service" (shopping da época). Como sempre havia falta de muita coisa lá, esse era um "passeio" necessário, pois existia a necessidade de ver-se as novidades, comprando o que, e quando surgisse. Geralmente tínhamos o serviço de informações, sempre que surgia alguma coisa interessante, um avisava o outro, e lá ia a procissão...
Havia também o chamado "Mercado do Marfim", onde podia-se comprar lindas peças de marfim entalhado, cujo comércio aliás, era ilegal, mas praticado às claras (continuo achando um quê de familiar...) Nesse "Marché du Ivoire", encontrávamos também magníficos trabalhos em madeira, bem como telas preciosas, e sobre o trabalho dos artistas, sejam os pintores, escultores, há que se dedicar uma atenção especial, o que será feito em capitulo à parte pois, realmente é algo digno de nota. Podem aguardar.
Relembrando as coisas lá vividas, posso asseverar que foi um experiência de vida muito válida, e que me faz procurar ao máximo bem aproveitar a oportunidade e procurar fazer de cada dia, sempre UM LINDO DIA, vivendo "um dia de cada vez", pensamento que sempre tive lá, e me ajudou a viver e sobreviver para poder contar a história...
você é tímido te criticam
você é sincero te criticam
você é simpático te criticam
você é engraçado te criticam
voce morre: "ah era uma boa pessoa.
O Sr. CONFUSO e a Sr. RAZÃO
O Sr. Confuso, alguém bom, simpático, gentil, e confuso. Ele é o melhor amigo da senhora Razão.
O Sr. Confuso tem alguns problemas. Ele tem ataques de pânico,
E Sempre que ele tem ataques de pânico. A cabeça o dói muito, ele não se sente sozinho. A cabeça fica bloqueado e sempre que ele tenta racionar a cabeça o dói. Ele não diz para a Sr. Razão, por ele não sabe com explicar isso. A única coisa que ele faz quanto acontece, é ficar sozinho ou ouvir música (sem a Sr. Razão).Ela diz que não é algo normal, pois isso acontece desde de criança. Ele antes não era tão calmo assim, antes era um menino problemático.
E ela é quem sempre paga por isso.
Isso faz com que a Sr. Razão pense que ela tem algo haver, ou se fez algum mal.
E como ela não sabe, então a Sr. Razão também aceita a distância.
E quando isso passa, ele percebe que a Sr. Razão deu-lhe distância, e isso faz ele se sentir mal.
Então o Sr. Confuso tenta fazer de tudo para voltar de novo para a Sr. Razão. Pôs a Sr. Razão não sabe o quanto é especial para o ele. O Sr. Confuso não trocaria ela por ninguém.
No fim, nem todos morrem,
A Sr. Razão sempre salva o dia com a sua razão.
Vladimir Putin descortinou: máximo cuidado com os simpáticos e diplomatas, incapazes de cometer uma indelicadeza, mas perfeitamente capazes de suprimir uma verdade ululante em prol da "harmonia das relações".
Aos que buscam bons conselhos: cerquem-se de gente capaz de atingir os mais altos níveis de sinceridade sem qualquer resquício de hesitação.
Aos sinceros: aprendam a trair o que fala ao coração e a mente em prol da "harmonia das relações". O traço dos senhores rabisca um caminho que não vale a pena ser percorrido.
"O interesseiro é capaz de voltar a falar e ser simpático com a pessoa que não gosta para conseguir o que quer com ela".
Anderson Silva
Ser carinhoso, simpático, e não ter medo de demonstrar sensibilidade, é totalmente diferente de ser carente.
Um dia será choro, noutro riso simpático, tudo leva a crer que vivemos numa realidade virtual com dores sentimentos força e tristeza, mundo afora vivendo um paradoxo incompreendido por capricho ou irrelevância secundário, tudo estar ocuto e visível no entanto não a clareza específica do universo que vivemos.
O homem. Como o homem é simpático. Ainda bem. O homem é a nossa fonte de inspiração? É. O homem é o nosso desafio? É. O homem é o nosso inimigo? É. O homem é o nosso rival estimulante? É. O homem é o nosso igual ao mesmo tempo inteiramente diferente? É. O homem é bonito? É. O homem é engraçado? É. O homem é um menino? É. O homem também é um pai? É. Nós brigamos com o homem? Brigamos. Nós não podemos passar sem o homem com quem brigamos? Não. Nós somos interessantes porque o homem gosta de mulher interessante? Somos. O homem é a pessoa com quem temos o diálogo mais importante? É. O homem é um chato? Também. Nós gostamos de ser chateadas pelo homem? Gostamos.
Poderia continuar com esta lista interminável até meu diretor mandar parar. Mas acho que ninguém mais me mandaria parar. Pois penso que toquei num ponto nevrálgico. E, sendo um ponto nevrálgico, como o homem nos dói. E como a mulher dói no homem.
Se dedique, se doe as pessoas que são importantes na sua vida e pra você, quem você deseja manter por perto e quer ver feliz. Não se preocupe se vão se dedicar de volta, cada um da o que tem. Dando o nosso melhor, espalhando; alegria, simpatia, boas vibrações, pensamentos positivos, tirando um tempo pra bater um papo e saber como o outro esta, é certo que seremos gratificados com tudo isso de volta. Não importa quantas pessoas correspondam seus atos de amor, amizade e simpatia, faça sua parte você, doando-se sempre de forma sincera nas sua relações de; amigos, família e amores.
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