Simpático
A pouco presenciei um garoto chegando em sua escola de inglês. O segurança de lá é muito simpático e recebeu o garoto com atenção e cordialidade. Segui em frente. Na mesma calçada vinha um outro garoto, este correndo em direção à escola: não sei dos seus motivos, mas lembrei de quando eu também, por vezes, precisava correr para chegar na escola. Não porque amava ou acreditava estar lá era a minha única chance, pois não pensava assim. Estudei em algumas escolas para concluir o Ensino Fundamental e desde os 7 anos de idade eu ia a pé, e nunca foi pertinho. Corria porque voltar para casa por atraso seria muito pior que defrontar todos os professores, gestores ou até mesmo toda a escola. Minha mãe era tudo!
SEJA HUMANO
Bastava um sonho,
Um sorriso largo,
Um olhar simpático,
Uma frase amiga,
Um pouco de calor humano,
Um convite para escutar.
Palavras de carinho.
Não somos tão amáveis,
Não queremos o mesmo sonho,
Não temos o mesmo sorriso,
Temos mãos crispadas,
Perdemos a simpatia do olhar,
Negamos novos amigos,
Temos medo das pessoas,
Negamos a felicidade,
Simplicidade simplesmente,
A compreensão, amizade,
Talvez lhe neguei,
Você negou.
Somos tão poucos sozinhos,
A essência nessa via pequena,
Minuta,
Seriamos um inteiro no infinito,
Pedaços para sermos completos.
Nem precisa estender a mão...
Eu entendo, é preciso.
Mas seja solidário,
Seja gentil,
Seja consciente.
Seja humano.
Eu sou mais um ser humano sistemático
Um gordinho ou um nerd simpático
Fugindo das pessoas com o coração de plástico
Você não precisa ser simpático com todo mundo.
Se simpatia significa similidade no sentir e no pensar, e se você não precisa, nem deve pensar como todo mundo, logo, conclui-se que ninguém é obrigado a ser simpático o tempo todo.
Dessa forma, a antipatia cai bem.
O simpático com todo mundo acaba por se tornar uma pessoa sem personalidade e sem convicções.
GATO DE MADAME
O sol sobre o mar vai sumindo,
E o velho e simpático bichano,
No seu descansar vai curtindo,
No seu bem-estar vai sonhando.
Sentindo a brisa pura do mar,
E o ar fresco do anoitecer,
Deixando a vida o levar,
Na sua mordomia de viver.
Bem nutrido e paciente,
Sem qualquer preocupação,
Nem quer saber onde vende
Ou quanto custa a ração.
Sem o que fazer na vida,
Fica sempre na espreitada,
De uma gatinha amiga,
Para as suas paqueradas.
Livre e solto, na gandaia,
Sabe na vida aproveitar,
Enquanto o dono trabalha,
Curte férias à beira mar
É privilégio de bichano de madame,
Apreciar essa beleza em volta sua,
Do contrário, levaria uma vida infame,
Por ventura fosse um simples gato de rua.
Um policia é simpatico,se não traz a pistola pistolas sem balas, também man - teem respeito Respeito a quem ou pai ou à mãe? Um policia não precisa de comprar carro anda com o carro do patrão ou vai à frente de pé nos transportes públicos pra não pagar bilhete
Se não fosse o que sou ! Seria com certeza um policia à portuguesa
Com qual energia você vai viver seu dia??
Seja positivo!
Não economize sorrisos,seja simpático,traga alegria e disposição aos lugares que chega.
Pode ser que durante o dia haja imprevistos e não temos como controlar isso,mas a sua reação diante deles é uma escolha!
Se você disser que seu dia vai ser bom,ele será! 🙏
E fim de papo!😇🤜🤛
Você não precisa ser
simpático(a) e sorridente
para vender...
Mas quem é simpático(a)
e sorridente consegue
uma conexão mais fácil
com os clientes.
Aprenda :
1) Nem todo mundo é teu Amigo,as pessoas são más;
2) Não seja simpático com as mulheres, somente educado, elas não sabem separar Simpátia de Assédio;
3) Não converse com Estranho além do necessário;
4) Saía somente nos sábados a noite, para destrair, observe com quem vc conversa;
5) Evite ficar no instagram falando com estranhos;
6) Seja Luz por onde passar, mas não seja Tolo;
Esse gatinho simpático ao lado, me trouxe lembranças de um passeio quando lá estive... Realmente, recordar é viver...
Ósculos e amplexos,
Marcial
Trecho do livro UM BRASILEIRO NA ÁFRICA.
UM PASSEIO NO PARC NATIONALLE DU KIVU
Marcial Salaverry
Em minhas andanças pelo Congo, passei alguns dias atendendo aos meus clientes do Kivu, e não poderia deixar de visitar o Parc Nationalle du Kivu, uma bela reserva animal da região. Com um grupo de 12 turistas, organizamos um grupo para conhecer a Reserva, e com um guia da região, em busca de aventura, saímos em procura dos leões. Todos sonhavam em testemunhar uma caçada dos leões.
O guia ironicamente perguntou quem se candidatava a servir de isca para os gatinhos...
Assim seria fácil para que os outros testemunhassem a caçada. Não houve voluntários, não sei porque...
Encontramos um seleto grupo de 2 machos e 7 fêmeas, em plácido repouso.
As fêmeas estavam cuidando de uns quantos filhotes muito alegres e brincalhões.
Apesar do guia assegurar que os leões quando estão de barriga cheia não atacam, e que se alguém quisesse passear entre eles não haveria perigo de ataque, ninguém quis conferir a veracidade dessas palavras, eis que restava uma dúvida cruel: E se restasse um pouquinho de apetite num deles?
Limitamo-nos a olhar e fotografar, principalmente porque as leoas, ao pressentirem a presença humana, puseram-se em posição de guarda ao lado dos filhotes, com olhares bem pouco amistosos. A expressão "defender os filhos como uma leoa" é bem real. É impressionante a atitude delas.
Satisfeitos com as fotos obtidas, continuamos o passeio na expectativa de ver uma caçada aos búfalos, o que acabamos conseguindo ver alguns dias depois...
Este foi realmente UM LINDO DIA vivido no Congo, pois sobrevivi ao passeio todo, e estou conseguindo contar um pouquinho do que vi e vivi lá...
você é tímido te criticam
você é sincero te criticam
você é simpático te criticam
você é engraçado te criticam
voce morre: "ah era uma boa pessoa.
O Sr. CONFUSO e a Sr. RAZÃO
O Sr. Confuso, alguém bom, simpático, gentil, e confuso. Ele é o melhor amigo da senhora Razão.
O Sr. Confuso tem alguns problemas. Ele tem ataques de pânico,
E Sempre que ele tem ataques de pânico. A cabeça o dói muito, ele não se sente sozinho. A cabeça fica bloqueado e sempre que ele tenta racionar a cabeça o dói. Ele não diz para a Sr. Razão, por ele não sabe com explicar isso. A única coisa que ele faz quanto acontece, é ficar sozinho ou ouvir música (sem a Sr. Razão).Ela diz que não é algo normal, pois isso acontece desde de criança. Ele antes não era tão calmo assim, antes era um menino problemático.
E ela é quem sempre paga por isso.
Isso faz com que a Sr. Razão pense que ela tem algo haver, ou se fez algum mal.
E como ela não sabe, então a Sr. Razão também aceita a distância.
E quando isso passa, ele percebe que a Sr. Razão deu-lhe distância, e isso faz ele se sentir mal.
Então o Sr. Confuso tenta fazer de tudo para voltar de novo para a Sr. Razão. Pôs a Sr. Razão não sabe o quanto é especial para o ele. O Sr. Confuso não trocaria ela por ninguém.
No fim, nem todos morrem,
A Sr. Razão sempre salva o dia com a sua razão.
Vladimir Putin descortinou: máximo cuidado com os simpáticos e diplomatas, incapazes de cometer uma indelicadeza, mas perfeitamente capazes de suprimir uma verdade ululante em prol da "harmonia das relações".
Aos que buscam bons conselhos: cerquem-se de gente capaz de atingir os mais altos níveis de sinceridade sem qualquer resquício de hesitação.
Aos sinceros: aprendam a trair o que fala ao coração e a mente em prol da "harmonia das relações". O traço dos senhores rabisca um caminho que não vale a pena ser percorrido.
"O interesseiro é capaz de voltar a falar e ser simpático com a pessoa que não gosta para conseguir o que quer com ela".
Anderson Silva
Era sempre com um sorriso simpático que os crocodilos
nos aguardavam para um "papinho amigo". Nunca quis
estreitar os laços de amizade com eles, e é por essa razão
que estou aqui contando a história...
Ósculos e amplexos,
Marcial
NOSSA VIDA EM KINSHASA
Marcial Salaverry
Pode-se dizer que Kinshasa era uma cidade moderna, com tudo que pode ter em uma cidade moderna. Peço não esquecerem que vou dar uma visão da cidade e da vida que levávamos lá, há 50 anos atrás. Como está hoje, não tenho muita idéia, pois as coisas mudaram muito.
Na época, a vida social em Kinshasa era intensa. Como já tive oportunidade de dizer, os diversos núcleos europeus que lá existiam levavam uma vida meio segregacionista, não se misturando muito. Os núcleos maiores eram logicamente os belgas e os portugueses que, aliás, não se afinavam muito.
Havia também um grande número de gregos, paquistaneses, americanos, franceses e, em menor número, italianos, espanhóis, dinamarqueses (maioria eram as enfermeiras dinamarquesas). E em meio a essa Torre de Babel, alguns brasileiros doidos.
O interessante é que quase não havia mistura. As escolas eram separadas (por questão linguística e de afinidades, meus filhos estudaram na Escola Portuguesa).
Até mesmo para diversão, cada colônia tinha suas preferências e se concentravam mais em determinados clubes ou boates. Havia o "Manhattan Club", mais frequentado pelos portugueses, e era o mais movimentado. Já os belgas, preferiam o "Scotch Club". Claro que ambos eram frequentados por pessoas de todas as colônias lá existentes, e apenas os jovens que se discriminavam com um pouco mais de ênfase, principalmente em casos de "paqueras internacionais". Embora surgissem pequenas rusgas, geralmente tudo era levado a bom termo.
A princípio estranhava um pouco essa "separação", acostumado que estava com a mistura que sempre existiu no Brasil, mas logo me acostumei, e por ser brasileiro, circulava entre todas as colônias sem qualquer problema. Mesmo entre os sempre elitistas norte-americanos.
Para o chamado lazer familiar, havia uma grande variedade de locais e recantos, alguns paradisíacos, vamos falar um pouco de cada um deles, pois vale a pena. Afinal, já dizia uma velha música, "Recordar é viver"...
Lac Ma Valée, trata-se de um lago, situado a alguns quilômetros de Kinshasa. Para chegar-se lá, era necessária uma boa dose de vontade de chegar, pois a estrada tinha um grande trecho "tipicamente congolês". Valia a pena o sacrifício, pois o local era lindo demais. Muito verde, natureza quase intocada. Água clara, limpa, podia-se pescar deliciosos "capitães" (não, claro que não eram do exército. É um peixe chamado "capitão"). Um local adequado para churrascos. Geralmente formávamos um grupo para ir lá. Ruy, Lucy e Stella Hasson, Eneida e Luigi e os Tornero. Na volta, fim da tarde, parada obrigatória na "Boulangerie du Parc N'Binza". Uma confeitaria no meio da estrada, mas onde quase todos se reuniam nos fins de semana, para saborear os melhores doces portugueses que já comi em minha vida. Coisa de louco mesmo. Vidinha difícil e sacrificada...
Les Chuttes, ou seja, "quedas". Um trecho do Rio Congo, que formava umas corredeiras de um visual muito bonito. Era um local mais adequado para passeios curtos, tipo depois da piscina, com o intuito de "esticar" a tarde. A água apesar de convidativa não nos atraia, devido à possível presença de nossos queridos amiguinhos crocodilos. Não tinha qualquer interesse em estreitar os laços de amizade.
Esses os locais que mais marcaram. Havia outros, como os jardins do Palácio do Governo, situado na colina "de l'OUA (Organization de l'Unité Africaine)". Numa de suas muitas crises de megalomania, o Presidente Mobutu resolveu fazer uma réplica dos famosos Jardins de Versalhes. Ficou realmente um jardim muito bonito, de uma manutenção cara demais para os padrões congoleses (onde será que já vi isso?) e que enchia os olhos dos visitantes estrangeiros, mas que deixava o povo se roendo de raiva. Fazer o que? Parece que o poder sempre mexe com a cabeça dos pobres mortais. E Mobutu nunca foi uma exceção, muito pelo contrário.
E, finalmente, os clubes sociais, com suas piscinas e quadras para prática de diversas modalidades esportivas. Enfim, o que não faltava eram opções de lazer. Havia para todos os gostos. Do que sentíamos muita falta, era de cinemas, pois os poucos existentes, além de desconfortáveis ao extremo, ainda tinham um som péssimo. Um dos únicos filmes que consegui assistir, foi o comemorativo da Copa de 70. Valeu a pena o sacrifício.
Outro passatempo muito "praticado", era o passeio aos "Libre Service" (shopping da época). Como sempre havia falta de muita coisa lá, esse era um "passeio" necessário, pois existia a necessidade de ver-se as novidades, comprando o que, e quando surgisse. Geralmente tínhamos o serviço de informações, sempre que surgia alguma coisa interessante, um avisava o outro, e lá ia a procissão...
Havia também o chamado "Mercado do Marfim", onde podia-se comprar lindas peças de marfim entalhado, cujo comércio aliás, era ilegal, mas praticado às claras (continuo achando um quê de familiar...) Nesse "Marché du Ivoire", encontrávamos também magníficos trabalhos em madeira, bem como telas preciosas, e sobre o trabalho dos artistas, sejam os pintores, escultores, há que se dedicar uma atenção especial, o que será feito em capitulo à parte pois, realmente é algo digno de nota. Podem aguardar.
Relembrando as coisas lá vividas, posso asseverar que foi um experiência de vida muito válida, e que me faz procurar ao máximo bem aproveitar a oportunidade e procurar fazer de cada dia, sempre UM LINDO DIA, vivendo "um dia de cada vez", pensamento que sempre tive lá, e me ajudou a viver e sobreviver para poder contar a história...
Ser carinhoso, simpático, e não ter medo de demonstrar sensibilidade, é totalmente diferente de ser carente.
Eu, sendo eu
Antipático para um o mundo.
Simpático para eu.
Um desdenho externo profundo.
Com força que não tem o ateu.
Que se cobra, que se pressiona.
Que chora pelo que a sociedade ocasiona.
Que se detém pelo arrepender.
Que se pende pelo perder.
Quando o orar não se atenta.
Quando a carne violenta.
Quando os lábios assovia.
Destoa a magia.
Do segredo e da ética.
Mas percebendo.
Pecado é a saborosa vida eclética.
Pela variação de erros.
Nem mesmo percebia.
Por tantos desmazelos.
Sou capaz de mergulhar.
Capaz de voar.
Nas mágicas e magias.
De se entregar e fugir das orgias.
De meditar e lamentar.
Enfim.
Num enredo lido.
A balança que consolido.
De um lado o perfeito.
Do outro o defeito.
Eu e Cristo.
Esquisito.
Não.
Ele e eu nessa questão.
Eu me humilho e ele estende a mão.
Mas é a realidade do mundo.
A balança da canção.
Canta minha dificuldade e fraqueza.
Para exaltar a cruz, a verdadeira riqueza.
Entre pesos e medidas.
Pelas curas e feridas,
Faz se a harmonia.
A vida indefesa.
Eu.
A balança.
A necessidade e a riqueza.
A força e a fraqueza.
Eu a fraqueza e Cristo a riqueza.
Giovane Silva Santos
Ele é simpático com todo mundo, não importa quem seja. Ele é sempre o centro das atenções. E é sempre alegre e agradável. Todos se sentem atraídos por ele. E ele me trata como trata todos os outros. Ele é a minha inspiração.