Sim nós dois

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-Nós dois sabíamos que você teria me deixado no final dessa história
-Isso não é verdade
-É sim!
-Eu quero que você seja feliz , mais do que qualquer coisa eu quero ser a causa da sua felicidade, mas se eu não sou então... eu não quero ficar no caminho entende?
Por que o que você sente agora, é uma força que não pode ser parada, o que significa que eu tenho que pular fora...

Sim, eu estou desistindo de nós dois. Na verdade , estou desistindo da minha esperança de ainda haver um "nós". Porque, como se pode amar por um só, Acho que não estou desistindo, mas sim entrando na realidade. Afinal, você nunca foi meu mesmo! muitas vezes eu fingi estar bem, mesmo não estando, só pra poder aproveitar cada minuto ao teu lado. porque, afinal , não te vejo muito. E eu faria de tudo pra poder te ver todas as manhãs.E acho que eu só tenho inveja de quem tem o privilégio de te ver todos os dias. Estou desistindo de ficar me iludindo, pensando que você está sentindo minha falta. Estou desistindo de criar um mundo em minha cabeça, onde todas as cenas mais românticas e lindas que poderiam acontecer acontecem, mas infelizmente só na minha mente, porque você acha que romantismo é coisa do passado, e tem vergonha de expressar o que "sente". E é assim a nossa relação, apenas um pensamento meu que infelizmente nunca vai se realizar. E toda vez que me perguntarem de você, vou abrir um sorriso no rosto e dizer que não estamos mais juntos, e fingir que eu já superei, que esta tudo bem. Mas sempre que eu ouço o seu nome meu coração se despedaça. Se despedaça porque eu sei que seu nome não vai sair da minha cabeça. E ele não vai passar de "a pessoa que eu sempre quis". E sim. Isso vai doer muito, e eu sei que vão ter dias que eu pense em te mandar um "oi", sei que vou ter recaídas cada vez que eu ouvir a música que eu cantava pra você. E sei também que toda vez que você ouvir essa música, não vai pensar em nós dois. Porque eu não te marquei o tanto quanto você me marcou. Todo mundo me diz que isso é passageiro, que eu vou achar alguém muito melhor e que "nada que o tempo não cure". E eu realmente espero que isso seja verdade. Espero que isso aconteça. Mas como eu posso acreditar nisso, se toda vez que eu te vejo meu coração dispara? Na verdade... não estou desistindo de nós dois, você desistiu. Eu queria te contar.
Queria te contar o que eu senti todas as vezes que nos vimos.
Queria te contar a felicidade que o brilho dos seus olhos me trazia.
O que eu sentia cada vez que via seu sorriso, lindo e escancarado.
Queria te contar a segurança que me trazia estar do seu lado.
Os arrepios que sentia cada vez que você se aproximava mais e mais de mim.
Às vezes que você me beijou e o mundo inteiro a nossa volta sumiu, ficando só nós dois ali.
Queria te contar também das vezes que senti ciúmes.
Das vezes em que brigamos e você fizemos de tudo pra consertar "nós".
Da tristeza que me dava sempre que me dizia que éramos apenas melhores amigos. Nada mais.
A dor de te ver online e não estar falando com você.
A falta que seu boa noite fazia nos dias que não nos falamos.
A felicidade que eu senti quando você me contava tudo da sua vida.
Das vezes que as coisas esquentaram e a gente enlouquecia juntos.
Queria te contar, além de tudo, como me sentia quando você me ajudava com os meus problemas que ninguém conhece como você.
Sendo que o meu maior problema era não conseguir "te contar".
Que saudade desses olhos que parecem enxergar através de mim, que conseguem ver o mais puro de minha alma;que saudade desse sorriso lindo e bobo que me faz perder o ar a cada vez que surge em seu rosto, saudade dos abraços que me fazem sentir em casa, como se ali sempre tivesse sido o meu lar, saudades das palavras não ditas e dos momentos inesquecíveis; saudades das brincadeiras e carinhos; enfim saudade de tudo que se relaciona a você.
O que é esse medo que me dá ao recordar suas palavras ao dizer que iria "pensar" depois dos meus erros? O que é esse medo que me consome ao ter plena consciência que tudo pode ter um fim por uma infantilidade minha?
Queria saber o que se passa em sua mente ao ouvir meu nome.
-Gsparentoni

⁠- Tá vendo aquela duas estrelas?
– Sim!
- Então, somos nós.

Éramos uma colisão cósmica. Dois seres. Gosto da idéia de nós dois juntos. Havia um medo enorme em mim, não do amor em si, claro havia também. Talvez o medo de falhar, como outros falharam, ela era como mistério, e eu tinha medo de não entender.

Certa noite resolvemos correr feito loucos pela rua. Sorríamos, riamos e nos beijavamos. Enquanto as estrelas continuavam à nos perseguir. Saudades das mãos suadas que se encontravam, a cada olhar sorrisos que sincronizavam. Era nítido que nos pertenciamos, como nunca nos pertencemos a ninguém.

Eu penso nos meus medos, e o jeito que alimentava-me deles, o medo de magoar-te com todos eles, mas problemas sempre parecerão, foquei muito neles e perdi-te. O medo... responsável por tal desastre, e o que resta são destroços. Agora já é tarde pra voltar atrás, é como se o tempo tivesse desfeito tudo o que construímos. Mas somos jovens, meu bem. E esquecemos que o tempo passa rápido demais... eu esqueci.

Às vezes, penso em como vai você. Às vezes, penso em como seria se te dissesse tudo o que havia aqui dentro. Faz tempo, eu sei. Mas madrugadas como está me deixa propenso a tais divagações. o som da chuva lá fora, o passar dos carros. Bom, penso também nas minhas decisões, e autosabotagens e tudo aquilo que não disse. Não me desfiz de suas roupas, eu ainda guardo algumas de suas fotos em uma caixa encima do guarda-roupa e nem sequer apaguei nossas conversas. Eu sei, talvez devesse me desfazer de tudo isto, mas talvez me assuste, talvez assuste-me por ser definitivo demais. As coisas... aiai, as coisas. Às vezes, penso como as coisas seriam se tivesse acontecido do jeito que gostaríamos, e me pergunto se acabaria do mesmo jeito que tudo está agora, mas as coisas acontecem e nunca pergunta nossa a opinião. Eu queria lhe mostrar tanta coisa, eu queria lhe dizer muitas coisas, mas estava esperando o momento certo, tentando adequar um contexto, uma oportunidade. Então, eu acabei não dizendo. Agora vejo, vejo que nunca diria... nunca direi. Todos momentos certos, contextos e oportunidades são apenas desculpas para não dizer. Então, tudo isto ficou preso, engasgado e agora... me corrói. Sempre evitei o "e se", eu ainda não fui assombrado por ele, mas me pego com sinônimo.
Como seria?
Como seria?
Palavras não ditas, ela nos levam a novos lugares, lugares diferentes de onde estávamos indo. Tudo muda com uma única decisão. Então, temos que aguentar as consequências delas.
Como seria?
Como seria?
A dúvida, ela corrói-me e me prende, não me deixa seguir. Foram tantas desculpas criadas por mim. Desculpas quais não deixavam fazer algo que ansiava fazer... o que precisava fazer... o que eu esperava há tempos. E a culpa, ela me persegue todos os dias.

Antes da sua chegada, eu achava que meu coração era de gelo, até ele se derreter por você. Agora, ele é de carne e com sua partida, ele sangra...

todos os dias...

Como seria? • @Maybe_imjohn - Eu, Jônatas Divino

O problema não era de você me trair e sim de me trocar, queria fazer de nós dois uma história diferente, uma em que todos falacem: "isso é um conto de fadas!" Mas isso era eu quem queria não você.

Inserida por Ciiceroigor

Todos nós possuímos dois tipos de pensamentos que regem nossas escolhas:
"Sim, você consegue"
e outro que diz:
"Não, você não consegue"!
A grande verdade é que podemos escolher a "voz" que queremos ouvir.
Feche os ouvidos para as vozes negativas e ao faze-lo abra seu coração para pensamentos que dizem: eu posso, eu consigo, eu sou capaz!
Que Deus abençoe as suas escolhas!

Inserida por SandraLiepkaln

⁠Ei, já não somos apenas nós dois
Isso tudo é maior do que eu
Não me julgue por saber amar
Sim, já não sou mais a mesma mulher
Quem decide minha vida sou eu
Não me julgue por querer viver

Inserida por pensador

⁠A vida não é apenas sobre dormir e acordar, mas sim sobre o que nós fazemos entre esses dois atos.
Marcelo Lima

Inserida por MARCELOELIMA

Dois Tempos

O tempo pode voltar sim! Basta apenas fecharmos os olhos e a mágica começa.
Minha mente é sedenta por recordações e faminta pelas boas lembranças, vivo intensamente o momento de tempos atrás, sinto as gotas da chuva, sinto o gosto daquele beijo, me realizo ao presenciar você envolvida em cenários tão reais.
Voltar no tempo e reviver é mais uma forma que encontrei para regar o meu amor por ti.
Quando estou no presente ao teu lado, percebo como é dinâmico, vibrante e diferente caminhar por dois mundos só para te ver e te conquistar cada vez mais com outros olhares e com o dobro de emoções.

Sabe a moeda? Sim ela possui dois lados, ja parou para ler o que tem no meio? Na quina?
Pois é independente da situação olhe os dois lados da moeda e também a quina.
As vezes é o que tem mais significado.

Inserida por Vinicyos

eu olhei pra ele,ele olhou pra mim,os dois no altar disseram sim !!!!!!

Inserida por emilly2015

⁠Não são as palavras que têm poder e sim os ouvidos de dois ou três que as praguejam ou as louvam e que no final dão os créditos dos resultados a Deus.

Inserida por jogefonfi

⁠Eu não estou entrando em sua vida pra te mudar, mas sim pra acrescentar algo que seja benéfico pra nós dois.

Inserida por leoesilva25

⁠É um bom livro? perguntou Marthe.
― Sim. [Harrison]
― Então é melhor não o ler agora. Dois prazeres ao mesmo tempo não são maiores do que um só, anulam-se. [Marthe]
["O princípio da incerteza" estórias Editorial Teorema. "Le Principe d'Incertitude"; tradutora Magda Bigotte de Figueiredo.`Éditions du Seuil, Septembre 1993; página 27].

Inserida por Lenisil

Eu não sei o que o meu futuro reserva, mas o mundo é grande e eu quero criar algumas memórias.

Existe uma ilha, Kalokairi... As pessoas costumavam pensar que se você navegasse partindo de lá, cairia do outro lado do mundo. Esse parece o lugar certo para mim.

No seu caso, o tempo te favorece como faz com uma árvore, o vinho e o queijo.

As melhores coisas da vida, as melhores de todas, acontecem inesperadamente.

Tudo que VC precisa!
.
Tudo, tudo mesmo, do que você precisa neste mundo para ser feliz, está aí, à sua disposição. Você tem apenas que procurar, estar atento, fazer um esforço mental, estudar, ler.
Se você procura, você melhora, venho sempre falando isso.
Preste atenção à sua volta e veja quanta gente está se superando, se transformando, à custa de muita dedicação.
Portanto, minha gente, se você está empacado aí, tem que começar a olhar em volta, muito bem olhado. Você tem que começar a usar o que sabe, o que vem aprendendo nos cursos que faz, nos livros que lê, nas coisas todas que a vida vem te mostrando. Alie-se ao seu esforço interior e vá para a frente.
Você sabe como são as coisas: às vezes sabe-se muito e não se usa nada, ficando eternamente amarrado nos problemas. Achando que sabe como resolver por fora, mas continua a deixar como está por dentro.
E esse é o pior problema, o nó que amarra a todos.
Ninguém quer manipular os sentimentos, com medo do que possa ser exigido, de se machucar com as mudanças necessárias. Ficam todos jogando a culpa no mundo, porque é mais simples. Assim não machucam ninguém e ficam todos iguais a todos nas reclamações.

.Daqui de cima, eu fico vendo esse povo todo dobrando o joelho, caindo na vida, sofrendo, pelejando que é uma coisa só.
— E porque o outro que falou, o outro que quer, o outro que pediu, o outro isto e aquilo.
Olha, minha gente, já até passou da hora de acabar com essa mentira. Chega de correr atrás desse dever de agradar, de cuidar de um, de cuidar de outro.
Vocês precisam é ser verdadeiros, se impor dentro de si, valer alguma coisa para vocês mesmos.
— Vamo mata a sede da dignidade, pra mode não permiti essa invasão, de não permiti que as coisa de fora e os outro venha a atrapalha a vida.
Essa peleja toda é por vocês serem muito tontos, muito fracos, se deixam levar por essa mania de ser bons, de se fazer de bom.Mas é tudo uma encenação de vocês, uma falsidade danada essa coisa de ser bom. Falso porque vocês não têm coragem de impor a sua verdade, a sua vontade. Tenho certeza de que, se vocês não tivessem medo de ser chamados de intolerantes, vocês passavam a cuidar mais de vocês.
— Volto àquele mesmo assunto que acho bom falar sempre. Tô sempre alertando ocês:
É muita vaidade, muito orgulho, muita loucura. E querer se fazer de santo, de manso.
Ficam aí nessa falsidade e não impõem a verdade, a vontade interior. Se negam.
E quem se nega não tem jeito: será negado sempre. Os caminhos vão se fechando, a vida fica naquele sofrimento, naquela insatisfação, nas dificuldades.
Não adianta a gente continuar se enganando, pois a nossa essência pede que olhemos muito por nós. Só essa falsa educação, essa "bondade" que impuseram dentro da gente é que nos faz ficar no outro, preocupados com o outro..outro é o mundo — família, amigos, conhecidos e desconhecidos. O outro é aquela idéia de sentimento comunitário. O outro é a aparência, é a mania que temos de fazer "média" com o externo.
Mas vamos deixar de conversa mole, vamos responder ao que o nosso coração pede, mesmo que timidamente.
O coração pede por nós mesmos, ao contrário do sentimento social, que nos empurra para o outro.
Vamos deixar de muita oração, muita prece, muita conversa complicada de espiritualidade vazia, e agir como um ser verdadeiro, ansioso por encontrar a paz, a harmonia.
Esqueçam os ideais de tolerância, esqueçam os nomes feios, como a prepotência, como a arrogância. Tomar conta de si não é um pecado. Olhar para os outros, tentando ajudar, não é um defeito. O que não é correto é só ficar no outro, fugindo de vocês mesmos, não sendo responsáveis por si.
Para essa consciência tomar conta de vocês, é preciso exercitar a humildade.
Humildade, ao contrário do que vocês imaginam, não é se rebaixar, não.
Humildade é ter a sabedoria suficiente para perceber que vocês não têm o poder de interferir na vida dos outros, mas têm a obrigação moral de se voltar para dentro de vocês e CUIDAR DE VOCÊS.
Não tenham medo de ser chamados de egoístas por estarem centrados nas suas necessidades. Compreendam que vocês só poderão ser úteis ao mundo quando o seu mundo interior estiver em harmonia.
Por enquanto, vocês estão apenas cuidando do mundo de fora por achar que não têm capacidade suficiente para cuidar de vocês, para fazer um dengo para vocês.
Quando vocês saem do seu ser superior para viver a história dos outros, vocês acabam sempre se rebaixando e entrando na energia daquele"coitadinho que precisa de ajuda"
.Ficam dominados pela energia negativa do "coitadinho".
— Eu só me curvo diante da minha vida, diante do poder superior da minha alma e dos meus anseios interiores, mas do povo... Ah! Diante do povo não me curvo, não. Eu, Calunga, curvo não! Não me curvo, porque o povo, de modo geral, não está bem, não quer estar bem.
Vamos nos curvar apenas àqueles que estão num grau superior de evolução, seja na manifestação da alegria terrena, seja na espiritualidade.
Vamos entender que o povo ainda age como criança, não tem educação interior.
Se a gente se envolve, caímos junto e vamos para o chão.
Não estou falando que devemos nos tornar eremitas, nos escondendo de todos, negando a existência do mundo e dos seus problemas. Não é isso, não, minha gente.
Nós não devemos nos abalar, nos envolver com tudo e com todos, viver na carne a doença do outro, o desemprego do outro, a loucura do outro.
Quero dizer, não devemos assumir a dor do outro como se fosse nossa, não devemos assumir o problema do outro como se fosse nosso.
Esta atitude é a mais infantil de todas: o problema é multiplicado, vai passando de um para o outro. Ninguém resolve nada e todos caem no chão.
Percebam que se preocupando com a provação dos outros vocês passam a valorizar o outro e a menosprezar a si mesmos.
— Mas, Calunga — vocês estão aí se remoendo —, como é que a gente faz, então? Como é que a gente se livra dessa fantasia de querer sempre ajudar o outro?
— Muito simples, viu, gente. É só praticar o exercício da elevação.

.Se elevar é sair da falsa humildade, da farsa que é ter complexo de inferioridade, sair dessa coisa que é pôr o mundo lá em cima e vocês cá embaixo.
E inverter, virar de cabeça para baixo os seus valores sociais, que fazem com que vocês priorizem a opinião e a vontade dos outros em detrimento das suas.
Agora, minha gente, vou ensinar um exercício de elevação para ser praticado sempre que vocês se sentirem tentados a sair de vocês para viver a história do outro. Pratiquem sempre, pois para se livrar de vícios é preciso muita dedicação, muita persistência.
Comece concentrando-se, colocando todo mundo que você conhece lá embaixo.
Você acima, sempre acima.
Todo mundo pequenininho: o patrão, o marido, a esposa, os filhos, a família, os amigos, a sociedade, tudo e todos. E mentalize:

"Qualquer coisa é menor do que eu, porque eu tenho que subir, tenho que me elevar. Eu não posso ficar aqui embaixo agüentando o que não é meu. Não quero este bloqueio, não quero estas encrencas."
Continue subindo feito um rojão, você no alto.
Jogue todo mundo para baixo, vá se livrando de todos os que te infernizam.
Desse alto, olhe o povo todo lá embaixo, gritando, chorando, exigindo que você desça para junto deles, para dar a ajuda que eles querem.
Aproveite o momento e jogue lá para baixo essa pessoa que existe dentro de você, essa pessoa cheia de complexos, preocupada com o mundo.
Vai, joga fora a feiúra que você pensa ter, joga os problemas do corpo — que doença que nada, que feiúra que nada.
Joga tudo para baixo e fale:

"Nada mais vai me atormentar, estou acima de tudo.

Acima das coisas triviais, desta pequenez, estou acima da matéria, acima da vontade e da necessidade dos outros. Estou acima dos conflitos da vida. Eu sou perfeito.
Eu deixo a luz da perfeição me envolver, porque eu estou na perfeição divina."
Sinta que, quanto mais você sobe, mais as energias pesadas vão se soltando. Perceba que os conflitos, os medos e as preocupações vão se diluindo, sumindo. Nada de tormentos, nada de responsabilidades. "Estou acima de tudo.
Sou livre aqui no alto."
Sinta o alívio, sinta a leveza que te envolve.
Compreenda que o peso existe quando você abaixa e carrega as coisas dos outros
Quando vamos para cima e lá lidamos com as coisas do mundo, vencemos as energias negativas, vencemos as exigências de todos.
Cada um de nós tem que responder, diante da vida, a responsabilidade que nos foi dada.
A resposta é tirar as cargas ruins que vamos absorvendo dos outros, deixando o coração cada vez mais livre.
Temos que nos sentir reis dentro de nós.
Ser rei é ser superior em si mesmo, não se interessando ser superior aos outros, pois a superioridade sobre os outros é apenas a demonstração de que somos vassalos do orgulho.
Vamos reinar apenas no nosso mundo interior, jamais reinando sobre ninguém com a intenção de exercermos a prepotência.
No universo divino não há lugar para quem se curva, para quem rasteja.
Deus quer todo mundo no alto, exatamente ao lado Dele.

.Afinal, Deus é rei e só criou reis.
Este exercício vai aos poucos fazer vocês compreenderem o exato tamanho das suas responsabilidades: um grão de areia frente ao que você carregava sobre as costas.
Daí então vocês poderão passar a relacionar-se com o mundo exterior de uma forma mais poderosa.
Poderosa porque serão capazes de exercer a compaixão, traduzida numa forma de estar próximo ao outro, mas não no outro; numa forma de apenas ajudar e não se envolver na energia do problema a ser resolvido; numa forma de aconselhar e orientar o outro, e não fazer pelo outro.

Numa forma impessoal de viver.

Deus preciso de ti, preciso ouvir, a tua voz me dizendo vêm...

⁠Privacidade é coisa do passado. Eu sei tudo o que aconteceu neste verão.