Silenciosa

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27 Outonos

⁠Já são altas horas na madrugada de uma sexta feira fria e silenciosa.
O tempo vai passando e os dias parecem tão curtos,
Porém ao mesmo tempo monótonos.
27 outonos, onde as folhas caem e os dias ficam mais escuros
Avisando que o inverno está para chegar.
A beleza transforma-se em feiura, e a juventude em velhice.
Deixe-me suspirar pela vida
que reflete no meu ser.
Assim, penso nas horas
que não posso mais perder
e nas que eu perdi tentando me encaixar.
Me deixem ficar aqui, sozinha no meu quarto refletindo como é bom agradecer pelo bem que é viver, vivendo.
Obrigada!

A solidão é uma ferida silenciosa.

⁠De forma silenciosa e sutil a vida nos fala de recomeço, ao nos acordar toda manhã com o início de um novo dia.

⁠Meu amor, não esqueça que nesse exato momento, cada pensamento meu é uma prece silenciosa, desejando que você esteja bem e sentindo todo o amor que tenho por você."

⁠Silêncio na Caminhada!
Nunca conte seus planos, mas alimente-os com a determinação silenciosa de quem está disposto a transformar sonhos em realidade. O segredo é guardar consigo as sementes da sua ambição, protegendo-as dos ventos que sopram contratempos e das vozes que duvidam do seu potencial. Deixe que seus planos floresçam em um jardim secreto dentro de você, regados pela sua paixão e perseverança. Assim, você construirá um alicerce sólido para transformar suas visões em conquistas tangíveis. Lembre-se de que o poder reside na ação, e é quando seus planos ganham forma que eles se tornam um testemunho poderoso de sua dedicação e resiliência. Portanto, mantenha-os em silêncio, mas nunca deixe de agir para torná-los realidade.

⁠A depressão é uma batalha silenciosa, mas através da compreensão, empatia e apoio mútuo, podemos iluminar caminhos de esperança e cura.

⁠Mente inquieta, madrugada silenciosa, porta aberta para pensamentos profundos, uma forma de desabafo, de colocar sentimentos imponentes para fora em alguns versos declarados, um mar com fortes ondas, um coração intensamente emocionado, um vento suave que se transforma em um grande tornado, notas tocadas com emoção, uma seguida da outra, melodia terna, tensa, uma frequência sem hesitação, profundez melancólica ou o amor em exultação, sujeita à tristeza, a alma chora, mas o alívio chega, vem um momento de libertação, logo, o sono se apresenta, a inquietação continuará nos sonhos, enquanto o corpo descansa, um descanso momentâneo que produz uma certa satisfação, o que exalta a sua importância, o seu poderoso efeito de renovação.

⁠Nem todo sorriso conta a história completa; por trás do meu, reside uma batalha silenciosa, que molda minha força interior.

⁠chorar
durante o banho
é como ter
uma conversa silenciosa
com uma pessoa que
ao invés de perguntar
o motivo da sua tristeza
prefere chorar
junto com você
- empatia

⁠Novamente me vejo caído, uma tristeza na alma, o desejo de ficar sozinho.
As madrugadas silenciosas refletem o vazio em meu coração, o escuro do meu quarto se torna meu aconchego e os sentimentos tornam-se meus maiores medos.
Ah, querida madrugada porque não és eterna assim como o inverno que existe em meu coração? ter que voltar a realidade é tão duro assim? O frio, o silêncio, a chuva, é como uma orquestra de lindas canções que se completam e se formam criando algo divino e de resplendor.
A sensação é de satisfação, mas é triste a ilusão de que tudo passa num piscar de olhos. A magia é temporária, e os sentimentos ganham vida novamente, dia a pós dia, um como ciclo sem fim.

⁠"A vitória é a sinfonia silenciosa da persistência."

⁠Nas sombras da tristeza, meu coração pesa,
A depressão, silenciosa, na alma trespassa.
No teatro da vida, palcos despedaçados,
A ex-mulher partiu, deixando sonhos perdidos.

Caminhos desfeitos, versos entrelaçados,
O amor que foi, em lágrimas afogado.
Lembranças como pássaros em voo,
No céu da memória, traços do adeus.

A dança da saudade, passos lentos,
Na coreografia da dor, sombras em movimento.
No oceano do passado, ondas a quebrar,
Em cada lembrança, uma lágrima a rolar.

Busco refúgio na penumbra da noite,
Entre estrelas, busco algum açoite.
Labirinto de sentimentos, teia de emoções,
Onde a ex-mulher permanece em canções.

Pôr do sol, horizonte a desvendar,
Esperança tímida, a se revelar.
Luta persistente contra a maré,
Na poesia da vida, busco renascer.

Entre sombras e luzes a bailar,
A jornada da alma, persistir, amar.
Cicatrizes que contam histórias,
Versos que encerram antigas glórias.

⁠Na escuridão silenciosa de nossa própria mortalidade, surge uma pergunta que muitos de nós prefeririam evitar: como será o nosso epitáfio? Afinal, o epitáfio não é apenas uma inscrição gravada em uma lápide; é o resumo de como vivemos nossas vidas, como tocamos os corações das pessoas e o legado que deixamos para trás.

'A MORTE'

Inevitável, silenciosa e profunda,
A morte nos envolve em seus braços gélidos.
É a derradeira viagem, a travessia
Para o ignoto, onde o tempo se dissolve.

Sob o manto da noite, ela nos conduz,
Além das estrelas, além dos sonhos.
Ali, achamos o descanso almejado,
Onde não existe dor, temor ou pranto.

A morte é o derradeiro baile, o último alento,
A despedida da vida e do mundo que nos é familiar.
Mas, quem sabe, ela possa ser também
O prelúdio de algo novo, um percurso sem fim.

Assim, quando a penumbra vier ao nosso encontro,
Que possamos estender a mão com bravura e paz.
Pois na morte, porventura descubramos a verdade,
O esclarecimento dos enigmas que nos rodeiam.

⁠### Alma Silenciosa

Penso mais do que faço,
Escrevo mais do que falo.
Amo mais do que sou amado,
Ouço mais do que sou ouvido,
Silencio-me mais do que grito.

Sou mais conquistado do que conquisto,
Observo mais do que me observam.
Sou mais atencioso do que me percebem,
Sorrio mais do que me entristeço,
Irrito-me mais do que é natural,
Compreendo mais do que sou compreendido.
Talvez ajude mais do que sou ajudado.

Entre ser e ter,
Entre dar e receber,
Sou aquele que do pouco baralho é dado.
Mas creio que, na mesma proporção:
Vivo, corro, sou aquilo que Deus é em mim.
Com superioridade em alguns degraus,
E imerso em inferioridade noutros.

Não posso fugir, nem vestir-me
Daquilo que está ausente de minha natureza.
Ainda que eu tente, o tempo ditará
Quem sou.
Pois o ter é vulnerável ao tempo,
Nada do que se tem é para sempre.
Mas pode a verdadeira essência de Ser
Ser intemporal.
O que se é, não pode fugir de nós.
Ou se é, ou nunca se foi,
Enquanto o que se tem pode não se ter amanhã.

Alma, solitária a minha!?
Talvez, mas eu sei que vivo.
Corro, caminho, me relaciono, sorrio,
E sou dentro das proporções que Deus,
O supremo, fez e faz de mim.
Não posso ser superior nem inferior,
Minha medida, minha vastidão,
Que até eu mesmo desconheço,
Estão guardados na sapiência de Deus.
Afinal, não me conheço ao todo!
Pois isto exige mais do que experiência,
Envolve um grau profundo de sabedoria.

** 07.06.2024**


O ato de retribuir de maneira silenciosa não se configura como fraqueza; assim como a gentileza, não está relacionado à submissão ou à ecolalia da adulação em grupos. Tudo que se cultiva nas penumbras eventualmente virá à luz, descobrindo-se a própria potência. Ninguém estará isento de sua marca e talvez seja benéfico não ser poupado, dispensando a necessidade de um exército para ver transformar o que um lobo “solitário” não esperava por aclamações.

O silêncio das cidades do interior só faz bem quando a mente também está silenciosa!

⁠Relógio parado

Noite silenciosa
Misteriosa lua
Vestida por dentro
Por fora nua

O vento sopra perguntas
Percorre a multidão
Faz barulho no pensamento
Faz desabrochar o coração

A lua toda bela
Até parece que zela
O sono de alguém...
Os sonhos
E o andar dela

Ilumina a rua e a janela
Noite sem sono
Sem plano
O tempo voa
Às horas não
Autoria #Andrea_Domingues ©️

Todos os direitos autorais reservados 29/11/2021 às 19:00 hrs

Manter créditos de autoria original _ Andrea Domingues

O silêncio da alma

Escondido nos segredos do coração
A doce melodia de silenciosa canção
Se escuta na arte da contemplação
Apagando os sons do tempo, da vida
Nos transportando além da tranquilidade
Adormecendo a dor de uma partida
E o sossego da felicidade...
Quando se alcança esta harmonia
Tudo se completa, tudo é alegria
É beleza na diversidade do amor
E sabedoria no perfume de uma flor
Num maná oferecido ao espírito
De bênçãos quem vem a ti
Pelas mãos do Criador, que não exclui
Dando mais energia a emoção
E mais paixão a respiração
Pois somos tudo num só e nada num todo
O bem e mau que inquieta e acalma
Nodoados no silêncio da alma...

(Questão de escolha... Opção!)

Luciano Spagnol

A depressão é uma tempestade silenciosa; obscurece a claridade do teu Sol. A força do poder interior altera esta regra, através dessa poderosa energia consegue-se dispersar todas as nuvens, impregnando eficazmente de luz o alinhamento da mente e da alma.