Sigo para o Alvo
Construa sua vida na verdade,seja sempre sincero com sigo mesmo. Não se engane com seus sentimentos,e nem mesmo engane os sentimentos dos outros. Porquê um dia poder ser você a estar sendo enganado por construir uma vida de mentira.
Não possuo atalhos, voltas ou desvios. Meu caminho é sempre reto, sigo o que acredito e não tenho medo desse trajeto, ele me trouxe aqui e me guiará até o fim.
Vida e esperança
Sigo...
Em cada passo, meu próprio eu persigo...
Juntando pedaço por pedaço, meu caminho faço...
Pego carona nos meus sentimentos – não importa se alegrias ou tormentos...
Refugio-me nos cantos da vida... nos becos sem saída.
Aninho-me em meus próprios braços... me abraço.
Me amoldo a cada espaço.
Adormeço e sonho:
Abalizo um enredo.
Sigo-o sem medo...
certezas ou incertezas – não importa.
Vida leve ou de uma imensa aspereza,
brandura ou austeridade – não importa.
Sorrio...
Na vida há de ser ter eterna paciência... discernir quando parar... quando continuar.
Abro a janela... sorvo lentamente o ar que faz tão doce e leve meu levantar e respirar...
Na vida há de se ter doçura...
Na vida, como criança, um passo, outro passo... com pitadas de candura
... sigo
sigo sem nunca desesperançar.
Sempre que vejo uma luz, eu a sigo!
Pois é melhor ir de encontro a essa luz, do que permanecer na escuridão.
É primeiro de setembro e estou partindo com vontade de ficar,
Sigo pela estrada,pois não posso parar,
Carrego muita bagagem adquirida dessa plural viagem.
De uma pilha de sensações,sinto meu amor esvair e carrego a saudade que não vai passar...
Mas não vou chorar,com meu peito em constante outono e as brisas do inverno,
Sigo á primeiro de setembro com um sentimento:
Florescerá!
sigo... no caminho do riso, o mesmo caminho loucos: observado por todos, entendido por uns, interpretado por outros, acusado e açoitado pelos que me amam loucamente. Ah! mas esses sim, me amam e jamais poderão me ter!
Assim, sigo!
Sigo mergulhando intensamente no que acredito. E acredito no futuro, no sol
voltando a brilhar depois das grandes
tempestades. O amor não dói, cura. Me cura dos males do mundo. Das palavras que ferem. Das chamas que, por muitas vezes me ameaça ou me consome. Erram os que acreditam machucar a minha alma. Minha alma é imune ao ódio e a
desesperança. A esperança vive no meu olhar, nas minhas palavras e em minhas mãos. O fogo não me assusta mais,
eu já renasci das cinzas muitas vezes.
As bagagens estão cheias demais
com os bons sentimentos. Não existe
espaço para as mágoas. O jardim está
repleto de flores, meus amigos. Ainda
que o dia esteja nublado.
Sigo brotando,
florindo...
Sorrindo!
Ando buscando as palavras de ânimo,
Os olhares que amam.
As serenidades vestidas de verdade.
Me firmo nas mãos que não negam ajuda,
Me achego à aguas abençoadas de paz a matar as sedes de esperanças.
Piso em terra fértil,
Arada de sonhos,folheadas de alegrias.
Abraço o que encanta,
E vôo em um horizonte de luz,
de amor,de fé ....
Que agiganta as janelas da minha alma
E acomoda com carinho as simplicidades no meu coração!
E assim sigo garimpando as gemas preciosas
da esperança, do respeito e do amor fraterno.
Onde estão?
No que calo, no que falo,
no que recebo, no que dou?
Podem estar onde menos se espera
e sua busca exige um olhar amoroso e atento!
Cika Parolin
Lisianthus II
Sentir por sentir ... renovar ciclos. Me abstenho.
Sigo crédulo do sentir sem medida; do surpreender a cada dia.
Se a indiferença for o retorno, pouco importa. Nada faço ou sinto na certeza da resposta.
NÃO PODEMOS MUDAR O PASSADO, NEM TEMER O FUTURO POIS É INCERTO, SIGO EM FRENTE LIVRE POIS MINHA ESCOLHA FOI CERTA E ME SINTO LIVRE COM ISSO!
"Há um lobo em mim
Que anda sempre comigo
Umas vezes segue-me
Outras, sou eu que o sigo
Um lobo calmo
Tranquilo, solitário
Mas que se torna feroz
Se me tentam passar...
...por otário..."
Luis Miguel
Sigo o caminho do vento
junto com as folhas que ele carrega,
escrevo palavras ao tempo,
perpetuando a poesia, em entrega...
Vivendo a Loucura...
Saio e sigo só, em caminhos que me levam
Por ruas, alamedas e calçadas que se emendam
Direções diversas, sem fim, sem necessidades reais
Sem saber, percorrendo cada um dos pontos cardeais
Moro na companhia de meus fantasmas e vozes
Que me assombram continuo e severamente
Arrebatando o restado são de minha sanidade
Vago sem rumo ou querência, insone pela cidade
Quando me visita a lucidez, rabiscos que me tornei
Machuca-me na alma o abandono e a vergonha
Dita e explícita nos olhos dos muitos que amei
E silente, pranteio por dentro, sofro e choro
O acalanto e esperança que reside no eu
Mesmo limitado pela deficiência que me pune
Amordaça em tirania e emudece o expressar da dor
Escancarando minhas vitrines, vazias de amor
Independente das consequências da vida eu sigo o meu coração, procuro fazer o que gosto e valorizo minha essência.
Como esquecer o passado,
Se me norteia o presente, aprimoro-o
E sigo para o futuro?
Como não viver o presente,
Senti-lo, desfrutá-lo, ignorar as futilizes
E desenhar o futuro?
Como não rumar ao futuro,
Firmando no passado-presente-escola,
Passo a passos silenciosos e firme?
Como não prosseguir a vida ?...
Sigo sempre em frente de cabeça erguida,porém olho para trás com dignidade e não esqueço que os caminhos que percorri foram de aprendizado e superações suportes para meu amadurecimento,quero continuar seguindo em frente até onde Deus permitir, espero sorver tudo que a vida tem para oferecer pois amo a minha vida e espero muitas alegrias pela frente se Deus quiser.