Sigo para o Alvo
Amor, não sigo mais seus passos
Um dia encontrei a luz em seus traços
Sorrisos perdidos, embaraços
Acho que cortamos nossos laços
Desses nossos sentimentos tão rasos
Não faz sentido nenhum desses abraços
Tampouco o sabor dos teus lábios
Amar-se
"Gosto de ser o que sou, não sigo padrões, não uso roupas por causa da sua marca, não pinto o cabelo pq a cor está na moda... Sou o que sou, do jeito que me sinto bem e não para agradar os outros... Temos que nos amar primeiro, para assim estarmos prontos para amar alguém."
"Hoje com devoção sigo rumo a felicidade
e a vaidade, arrogância, e tudo de ruim logo
coloco um fim, pois a harmonia da poesia tem que Continuar, e o grande espetáculo chamado vida ainda esta muito longe de terminar"..
Eu e a vida
A vida sempre será muito maior do que
a mim ,por isso sigo sempre em frente ,
sempre tentando alcançar a vida ,a
vida de alguém ;muitas vezes eu sinto
que falei demais ,mais não disse o
suficiente ,e fico imaginando de
como seria do outro lado que não o meu ,
e eu nunca perderei a fé ,e a fé por
alguém ,pois sei que a vida é bem
maior do que isso ao que vivo ,e sigo
sempre adiante buscando o diferente a
tudo aquilo que eu não o tenha vivido ,
e só é possível ir por todos esses
caminhos se for por passos de amor ;
diversos são os caminhos que transite
uma vida ,mas que o destino sempre
seja o amor .
Escolho ser feliz, me recuso chorar, olhar para trás, sigo em frente, olho sempre para o céu, lá encontro luz, vejo Deus que sempre me faz sorrir!
A madrugada me traz inspiração, sigo
meu caminho ouvindo uma canção, talvez realmente a madrugada seja feita pra se pensar, e eu viajo em pensamento tentando me encontrar!!
Pensamentos_AN
Você já foi uma mala
Eu sigo levando tudo,
Na mala cabe um absurdo
Não entendo porquê
Tudo o que preciso para sobreviver
É de mim mas não funciona assim.
Na mala cabe tudo, tudo o que faz viver
Tudo que faz doer,
saudades, lembranças e andanças
Na mala cabe tudo
Curvas, caminhos, distâncias,
Presença, ausência, arrogância
Na mala cabe tudo, não sei como levar
Mas nessa mala ninguém pode tocar
Essa mala sou eu
Tudo, tudo, tudo
Tudo o que me tem
Tudo, tudo, tudo
Tudo, meu bem
Nessa mala cabe tudo, cabe você e cabe eu
Cabe meus pais, minha familia
Cabe tudo, tudo, tudo
Cabe o que foi, cabe o que será
Cabe tudo de mim cabe, cabe de você
Cabe o que foi, cabe o que será
Não posso deixar você levar
Essa mala sou eu.
Palavras inundam meu pensar, quais as ondas de um agitado mar, sigo às serenas águas, preciso descansar.
Não sei para onde vou, qual o meu destino ou lugar no mundo, mas "marcho", sigo, sobrevivo, resisto, mesmo na certeza de que eu e a vida somos retas paralelas, sem ponto de interseção, ou esse ponto se dará no dia de ouvir a voz de Deus? Não sei! Mas a engrenagens dessa máquina, sistemica tem que
continuar suas ações cotidianas, como um operário nas suas batalhas diárias.
TEXTO: IRINEU DIAS DIAS
Não há nada que se compare à Palavra que sigo e professo. Ela conforta aquele que está abatido, à proporção que confronta aquele que está confortável.
"Sigo o meu caminho. Não sei o que me espera, vou com o coração tranquilo. O destino?! Nem eu mesmo sei. Apenas sigo em frente, não vale a pena olhar para trás, não quero olhar para trás. Aceito de braços bem abertos tudo o que me estiver reservado, nunca poderia ser de outra maneira. Vou em busca da felicidade, em busca de mim mesmo, nas entranhas do meu mais profundo ser, onde me perdi e nunca mais me encontrei. Vou em busca do meu "eu" perdido algures numa outra caminhada de grau tão elevado quanto os sentimentos que carrego no coração e me asfixiam a alma...
Vou, sigo por aqui, em busca de tudo o que já fui, e algures pelo caminho (me) perdi..."
Luis Miguel
Via Única...
Vivo em mim, mas não sigo só e nem sem hora
Mora em mim, em revolta, tua companhia andarilha
Tão só, mas sigo, me deslocando como as ondas
Frias, absolutas, desacolhidas, pura ciranda
Sei amar-te, como solene sabe o ar
Sobre todos os campos e rios passar
Já tu, sabes amar, sem gestos, sem voz
Lua real, passante silente, a seguir veloz
A encontrei num livro, numa cor, num sonho
Trocando de amores, de roupas... de vida
Inventando um destino em revés desenfado
Buscando mudar tudo o que não pode ou evita
E nesse vai e vem de gostos e estranhezas
Trancastes a palavra, geleira calada, língua morta
E tornastes em mim, algo insano, quase demente
Por não poder vazar-te, acolhe-se em minha mente
O que fio saber é a certeza de sua frieza
Nada me ofende, nada mais surpreende
Tornei-me pedra, trilho férreo sem trem
Estrada de quem vai, nunca de quem vem
Sou ponto de partida, de ida e despedida
E já não permito que tire-me a coragem da luta
Nem que meu sangue se perca em eco sonoro
Da voz cuja força nasceu de juras em palavra dada
Uma carga de vida
De Janeiro a Janeiro sigo em frente o ano inteiro.
Meu caminhão é a minha sina, e o ronco do motor inaugura a matina.
Da boleia vejo a estrada, sinto na pele uma longa caminhada.
Faça frio ou faça calor, venero minha profissão com muito amor.
A provisão do país sob meus cuidados, agradeço por ter sido enviado.
A cada cidade que atravesso é um momento a mais de sucesso.
Apesar do sono que tenho que vencer, muitas vezes, a fome tenho que esquecer.
Nosso dia não acaba tão cedo e a dedicação que tenho é o meu segredo.
No retrovisor deixo meus entes queridos e à frente encontro meus velhos amigos.
Com uma boa música no rádio quero ouvir, a brisa que sopra da janela quero sentir.
A saudade fica em cada esquina, mas a aventura de viajar me fascina.
Digo por mim que é um trabalho do qual me orgulho, por ventura, somos homenageados no mês de Julho.
Viajante desta terra eu serei, pela minha vida ao meu Deus agradecerei.
Seja Janeiro, Fevereiro, Março ou Abril, estarei sempre à disposição deste meu grande Brasil.