Si Próprio
"Entender o outro é um ato humanista, é entender a si próprio. Atacá-lo deliberadamente é a maior covardia que praticamos contra nossa existência."
Thiago Oliveira (1986 a)
Quando o Ser Humano aprender a Respeitar e Amar a si próprio,
Saberá o que é Amar e Respeitar o Universo,
E todos os Seres, que dele fazem parte:
- Humano, Vegetal, Animal!
Nesse dia, haverá Paz e Progresso!
Procure tempo, é imperioso!
Pense nisso!
Se cada Ser Humano,
Se se observar mais a si próprio,
E copiar menos as ideias e projectos alheios,
Provavelmente, descobrirá,
Que também tem excelentes e diferentes potenciais!
Sejamos iguais a nós mesmos!
Simplesmente assim!
Por que as pessoas gostam de cuidar da vida alheia?
Quem dedica seu tempo a melhorar a si próprio, não tem tempo para cuidar da vida alheia.
O interesse exagerado pelos outros também pode estar relacionado a um desprazer com a própria vida. Quem se interessa muito pela vida do outro pode estar sentindo carência de algo.
O cérebro humano é intensamente social. Nada interessa ao cérebro saudável mais do que pessoas. Pare para pensar: quantos % de todos os seus pensamentos diários são sobre outras pessoas? A maioria, certamente. Isso é natural.
O problema é que tem gente que transforma esse interesse natural em uma forma de viver. Pessoas assim usam tanta energia para “cuidar” da vida de outras que não lhes resta energia para cuidar da própria vida. Com isso, a vida dessas pessoas costuma ficar estagnada. É uma forma de viver autodestrutiva e deprimida.
Quando um homem chega ao ponto de perder a estima de si próprio e abdicar das suas melhores qualidades e da dignidade humana, perdeu tudo, a sua ruína é inevitável.
Não importa o que você acha de si próprio. Importa que Deus é maior que todas as suas negatividades!
O ser humano só sabe o que é certo pra si próprio, ou pra meia dúzia de pessoas a sua volta, mas nunca pra humanidade inteira.
Amor próprio:
É sobre ser de bem com seu reflexo no espelho, tratar a si próprio com respeito. É transbordar felicidade de dentro, para o mundo inteiro.
É entender que é se aceitando, que os caminhos vão florescendo.
Que para amar um outro alguém, é preciso se sentir inteiro.
Que felicidade não depende só da outra pessoa, mas sim quando se está só, e se sente tão feliz que contagia o outro quando chega.
Quando isso acontece, você passa a entender o quão grande é o poder do amor próprio, que funciona como um ímã, o amor gruda onde tem amor.
Uns passam devagar, outros passarão correndo, mas de vez em quando, acontece algo mágico, uma alma fica. Fica onde se encanta, sem qualquer razão.
Então que você plante, colha, e transborde amor por cada canto que for.
Porque do contrário disso, pode chegar tudo, menos amor.
Autora #Andrea_Domingues ©
20/02/2019 às 10:00 horas
Créditos ao autor original
O outro não te vê como a si próprio, assim como não vês o outro como a ti mesmo. Isso é normal, comum e não há problemas nisso. Problema há quando o que fazem afeta de maneira ruim a tua existência, ou o que você faz afeta de maneira ruim a existência do outro, e ninguém se sente mal por isso.
O Filho como Instrumento de Amor Potencial de si Próprio
As peças como as de Samuel Barclay Beckett, que após essas coisas que o Hamlet vai propor, não há nada mais a dizer, já passou, como "Esperando Godot", como é possível você trabalhar com essas questões e não ficar aterrado. Eu já reclamei em público que eu me sinto "Antonio Salieri", eu sei que Mozart é genial, mas eu não sou genial, e não sou tão burro, é que eu acho que quando o autor é difícil, por exemplo "lavoura arcaica" e, eu acho genial e o livro é chato, sei que o autor é difícil porque sou limitado. Então, se eu fosse burro o suficiente para achar que a dificuldade do autor é problema dele, eu seria mais feliz, se eu fosse um gênio produziria igual, estou no meio, e chamo meu grau de inteligência de cruel, aquele que contempla a genialidade mas, não está na tranquilidade do pântano da estupidez, este é um grau cruel de inteligência.
Se fossemos práticos, não teríamos filhos. Afinal, nem o mundo precisa deles, e nem eles acabarão precisando de nós no futuro. É preciso ser ingênuo para ser feliz e talvez doses maiores de otimismo. Um filho é uma aposta na esperança e, a felicidade se define em geral por apostas em coisas não racionais, o filho nunca será um investimento que dará retorno e, como capital investido ele será um desastre.