Shakespeare- Frases sobre Tunel do Tempo

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O amor é muito jovem para saber o que é consciência.

William Shakespeare

Nota: Trecho do soneto 151.

Se eu pudesse descrever a beleza dos teus olhos e enumerar teus atributos em épocas vindouras... diriam: o poeta mente! A Terra jamais foi acariciada por tal toque divino.

Entra no teu peito: bate, e pergunta a teu coração o que sabe ele.

William Shakespeare
Medida por Medida (1623).

O silêncio é o mais perfeito arauto da felicidade. Eu estaria pouco feliz se pudesse dizer o quanto.

William Shakespeare
Muito barulho por nada (1623).

O bobo se acha sábio, mas o sábio se acha bobo.

Tarde demais a conheci, por fim; cedo demais, sem conhecê-la, amei-a profundamente. [Adaptado]

As palavras estão cheias de falsidade ou de arte; o olhar é a linguagem do coração.

Eis minha dama. Oh, sim! É o meu amor. Surge, formoso sol, e mata a lua cheia de inveja, que se mostra pálida e doente de tristeza, por ter visto que és mais formosa que ela!

Que a melhor sala de aula do mundo está aos pés
de uma pessoa mais velha; Que quando você está amando dá na vista; Que ter uma criança adormecida em seus braços é
um dos momentos mais pacíficos do mundo.

Os ciumentos não precisam de motivo para ter ciúme. São ciumentos porque são. O ciúme é um monstro que a si mesmo se gera e de si mesmo nasce.

Uma pessoa é única ao estender a mão, e ao recolhê-la inesperadamente torna-se mais uma. O egoísmo unifica os insignificantes.

Morrestes achando que amava.
Matastes pensando que era amor.
Dominado pelo egoísmo da paixão, nos fez ver que não te conhecíamos como deveríamos e, por tua atitude, demonstrou que não conhecias o amor.
Descansem em paz.

No mesmo instante em que recebemos pedras em nosso caminho,
flores estão sendo plantadas mais longe.
Quem desiste não as vê.

Atiramos o passado ao abismo, mas não nos inclinamos para ver se está bem morto.

Chorar velhos amigos que perdemos não é tão proveitoso e saudável como nos alegrarmos pelas novas aquisições de amigos.

Se a música é o alimento do amor não parem de tocar. Dêem-me música em excesso; tanta que, depois de saciar, mate de náusea o apetite.

A raiva é um veneno que bebemos esperando que os outros morram.

Consiste a monstruosidade do amor...
Em ser infinita a vontade, e limitados
os desejos, e ato escravo do limite...

O orgulho devora a si mesmo.

Dormir, dormir... talvez sonhar...