Seus Lábios, Seus Olhos e Seus Cabelos
Oh moça dos olhos claros e brilhantes
dos cabelos soltos e ruivos
como fogo radiante.
Tu que sempre amei
e tanto procurei,
onde estavas que
só agora lhe enxerguei.
Queria te encontrar
ver o teu rosto para
acabar com este desgosto
de não te conhecer.
Gostaria de lhe ter por perto
dizer o quanto te quero
e quando tudo estiver certo
mostrar a ti que meu amor é vero.
Acho que o tempo
apagará esta história que sou,
e quem mesmo amado
não saberá quem amou.
Teus olhos são feito das estrelas que eu vejo em você, os teu cabelos são feito de cristais e o teu cheiro é a rosa que perfuma a minha vida.
Quero enrolar meus dedos em seus cabelos, caçar seus olhos e te beijar como que seu beijo fosse minha forma de sobreviver.
A História de Sofia
Certo dia, uma menina de olhos verdes e cabelos castanhos e lisos como seda que se chamava Sofia, foi brincar de esconde-esconde com sua amiga em uma floresta perto de sua casa.
Sofia ficou encostada em uma árvore, com os olhos fechados e contou até 20, e depois foi procurar sua amiga.
Olhou em cima de troncos de árvores, em buracos, atrás das árvores e até em lagos, mas nada achou. Onde poderia estar sua amiga?
Então ela decidiu entrar em uma casinha que ficava do outro lado de um laguinho.
A casinha era bem empoeirada, alguns ratos corriam por lá. Um fogão velho, uma mesinha, duas cadeiras, quatro janelas e três armários na parede.
A menina abriu o primeiro armário, e dentro dele um pote com moedas de ouro reluzentes estavam dentro dele, ela pegou o pote e colocou dentro de uma bolsa jogada em um canto da parede.
Sofia ainda procurava por sua amiga. Resolveu abrir o segundo armário, lá havia uma chave verde com formato de quadrado.
Abriu o terceiro, nele tinha uma caixa, uma caneta e um papel.
A caixa estava trancada com chave, então leu o papel, nele estava escrito:
Quem achar esta folha tem sorte, muita sorte!
Siga as instruções:
Pegue o pote de ouro e leve até um tronco
em forma de arco, coloque-o debaixo do arco.
Em seguida Pegue a caneta e faça uma estrela
no verso do papel.
Com a chave abra a caixa e uma grande surpresa
lhe aguarda!
Sofia começou a seguir as instruções, como acharia o tal arco?
Bem, quando ela saiu havia uma trilha de patas de cachorro, que estavam no chão ao lado da casinha, parecia que tinha um cachorro espionando ela, pois o rastro estava debaixo de uma janela.
Ela foi seguindo, quando a trilha acabou, ela parou olhou para a esquerda e para a direita, nada viu, de repente! Ouviu latidos vindos da direção de um sítio, ela foi seguindo o som do latido do cachorro. Quando chegou em um sítio com um casarão enorme e umas vacas e cavalos em um pasto, ela foi se aproximando, chegou na porta
do casarão antigo, que parecia não ter ninguém morando lá, e bateu na porta, toc!toc!toc! Uma voz respondeu:
-Quem é?
-Sou eu, Sofia.
-O que veio fazer aqui?
-Ouvi latidos de um cachorro vindos dessa direção.
-Aqui não tem nenhum cachorro, só vacas e cavalos.
-Mas eu ouvi, e tinha um rastro de patas de cachorro nessa direção!
-Aqui não tem nada! Vai em bora!
-Não! Eu não vou até achar o cachorro!
-Fora daqui!
-Está bem! Eu vou então.
-Já vai tarde! Não volte mais aqui. Nunca!
Sofia insistiu, mas não adiantou, decidiu que iria continuar no sítio, só que na direção oposta.
Ela não desistiu e foi até o pasto, onde cavalos e vacas pastavam.
Foi andando no meio dos cavalos e vacas, conseguiu sair do meio de tanto bicho, foi até um celeiro, o celeiro estava vazio, não totalmente vazio. Havia Sofia e também duas vaquinhas dormindo. A sua esquerda tinha um bloco de capim e uma coisa felpuda como uma vassoura, Sofia se abaixou para pegar e um cachorro pulou de trás do capim. Ela disse:
-Finalmente encontrei você!
-Levei um susto e tanto, mas porque será que você estava
me espionando?
O cachorro se levantou de um monte de palha e respondeu a menina:
-Bem, você também não é nada educada, sai por aí puxando a
cauda dos outros?
-Ah! Você fala? Cachorro não fala!
-Sim, eu falo, e não estava espionando você, estava vigiando você.
-Porque estava me vigiando?
-Sem mim você não acha um tal tronco em forma de arco
e sua amiga.
-Você sabe onde ela e o arco estão?
-Sim, mas vai ter que me alcançar para acha-los.
-Como assim te alcançar?
-Corre!
O cão saiu correndo, e Sofia foi atrás. O cachorro entrou na floresta, mas em uma parte diferente daquela pequena floresta, Sofia nunca tinha visto aquela parte da floresta.
Poderia ser lá que sua amiga e o arco estariam? - Se perguntou Sofia.
-Chegamos - Disse o cão.
-Onde estamos?
-Na parte interna da floresta.
-Como assim parte interna?
-O lado ''mágico'' da floresta.
-Cão, onde está minha amiga e o arco?
-Cão não. Eu tenho nome, meu nome é Rufos, e o seu?
-O meu é Sofia.
-Prazer Rufos.
-Olhe lá seu arco.
O arco estava do outro lado de um rio bem largo. Onde jacarés nadavam.
-Rufos! Olha o tamanho desse rio cheio de jacarés!
-Jacaré é o de menos, o de mais é como vamos atravessar.
-Que tal uma canoa?
-Acho melhor um barco.
-Como vamos fazer um barco?
-Fácil! É só pegar aquele barquinho na beira do rio.
Mas quando Sofia foi puxar o barco um jacaré enorme pulou e tentou pegar ela, no mesmo instante Rufos abocanhou o jacaré bem na cabeça, e o jacaré saiu correndo direto para a água. Rufos disse:
-Eu não disse, estou sempre te vigiando.
-Obrigada!
-De nada, agora escute, assim que colocar o pote de ouro debaixo do arco, você se afasta e pega o papel e a caneta, no verso do papel você desenha uma estrela de quatro pontas, embaixo você escreve S.
Em cima da estrela você escreve N. Na esquerda escreve L na direita O.
-Porque fazer isso?
-Para que volte para casa.
-Mas minha casa é logo ali.
-Não, assim que entrou na floresta, você saiu do seu mundo, você está em um mundo mágico. Como aquele homem do casarão do sítio, ele é um duende e mora lá, foi ele que fez o pote de ouro as instruções e a caixa.
-O que tem na caixa afinal?
-Uma surpresa para quem achasse. Sua amiga voltou para seu mundo, pois ela foi se esconder na casa do duende, o duende não é mal ele só não gosta de intrusos em nosso mundo, então a mandou para casa.
-Ela não se lembra de que nós estávamos brincando de
esconde-esconde?
-Não mais.
-Bom, mas como passamos pelo rio?
-Muito fácil! É só pegar o pote de ouro, uma moeda dele
quando esfregada na mão faz a pessoa ter velocidade.
-É só esfregar na mão e pegar os remos, que vamos voar!
E Sofia e Rufos pegaram os remos e contaram até três, passaram voando pelos jacarés.
Chegaram do outro lado e Sofia colocou o pote de ouro debaixo do arco, em seguida ela pegou a caneta e fez uma estrela no verso do papel de instruções.
-Agora Sofia você coloca o papel com a estrela virada para o lado de baixo.-Disse Rufos.
Uma luz brilhante saiu do arco e um portal de volta para a casa de Sofia se abriu.
-Abra a caixa Sofia.
Ela abriu a caixa e um presente estava lá. Um livro.
-Rufos um livro.
-Um livro com um portal para você voltar para cá quando quiser. Mas aqui não estará em forma de floresta, mas em forma de cidade. Você vai adorar!
-Obrigada Rufos. Eu vou te ver novamente, ou não?
-Sim, vai sim.
-Então lá vou eu, até um dia.
-Vou continuar te vigiando!
-Tchau!
Sofia ganhou um presente:Um amigo!
Menina de Juquiá de olhos lindos, cabelos negros às vezes cor de mel, guria doce e malcriada, simples e amada... Linda menina de Juquiá roubou meu coração e não mais devolveu. Ó Juquiá sou grato por dar-me a mais linda mulher pra amar!
Quero que alguém me acompanhe, alguém com cabelos, com olhos, com alma
Quero alguém sem voz, sem tom, alguém com coração, sem regressão
Pessoas terrestres que acreditem em sonhos, pesadelos, medos
Eu preciso sair daqui, me mudar pra lá
Descansar apenas para depois me cansar
Alguém quer me acompanhar ?
...meio que sem querer....
Olhos e cabelos negros
pele branca e macia
Suave!
jeito e face de menina
corpo e mente de mulher!
Linda!
Cativante
Falante e estontiante.
Daquelas que vc passa horas conversando
conhecendo...
...e naturamente se envolvendo.
Deitar e pensar em você foi gostoso
sensação boa que a tempos não sentia.
Sem medo de me entregar
deixo seus encantos me delirar,
e o restante, o tempo e o destino vão nos levar...
“Quando eu durmo sonho com você, mais não consigo descrever quem é você, apenas vejo cabelos e olhos lindos, e uma mão sensível a me tocar, quem é você? a mulher que domina meus sonhos será que um dia vou te encontrar, ou é apenas uma ilusão, que vem para me atormentar.”
Junto com as lágrimas ofuscando meus olhos, meus cabelos esvoaçados pelo vento, encobriam meu rosto brando.
Espero que você abra bem os olhos e me veja simplesmente caminhando, cabelos ao vento sorriso no rosto, a mesma delicadeza no olhar, sem magoas, e se talvez eu puder lhe enxergar nesse dia, que a doce fragrância do tempo me deixe lhe reconhecer ...
Uma poesa:
Sempre irei lembrar dos olhos teus,
e dos teus lindos cabelos ondolados;
de cada fio, que reluz e tão dourado,
harmonia de beleza encantadora...
Versos de purissimo querubim,
que o poeta por descuido não os compôs;
e se deixou-os pennsando no depois,
não sabia que os deixava para mim...
Não são só olhos, cabelos, e roupas bonitas…
Aqui dentro também bate um coração, existe uma alma e todo um sentimento.
Borboletas.
As vezes ela evita te olhar nos olhos, abaixa a cabeça, meche nos cabelos e sorri meio de lado. Em sua cabeça existem milhões de perguntas q precisam ser feitas, mas em sua garganta tem um nó q não permite q ela emita nenhum som sequer.
Estar próxima de você a deixa confusa, e com uma espécie de frio na barriga, frio q calor nenhum é capaz de amenizar... Até mesmo o calor do seu corpo, pq quando você se aproxima ela fica nervosa, e o nervosismo só colabora para q aumente ainda mais essa sensação de borboletas no estômago, enquanto o coração bate cada vez mais apressado. Mas sabe q essa sensação, apesar de estranha, é a melhor do mundo. Dizem q dps de um certo tempo essa isso tudo acaba... E é por essa razão q mesmo com tantas perguntas para lhe fazer a única coisa q ela é capaz de desejar é que por favor, não deixe que as borboletas morram.
Cabelos Dourados, Olhos verde mel
Não permita que nossa história morra entre as falanges do esquecimento...
Te amo e isso é tudo.
Menina morena que sorte a minha em te admirar.
Passeio meus olhos por tua beleza, cabelos e curvas a me encantar.
Uma dia menina, ainda me venço, e nem que por um breve momento vou me declarar.
Direi da tua boca que me provoca em sonhos, do cheiro tão doce da tua pele de jambo a me hipnotizar.
Se mesmo assim não te conquistar, menina morena, passo vergonha, passo desejo, só não passo um dia sem te desejar.
(Menina Morena)
seus cabelos são loiros e brilhantes como as estrelas do ceú,seus olhos parecem dois lindos diamantes e sua pele é bem macia como um beijo de fantasma.
Mulher
No brilho dos teus olhos
No longo dos teus cabelos
É que encontro a paz
Na graça do teu sorriso
No quente do toque da tua mão
Incorporo,
Nas minhas suave do teu corpo
No doce suor que envolve
Assim deixo me levar
Encanto
Surpreendo
Apaixono
Por você linda mulher