Seus Devaneios
Bem vindos ao meu mundo complexo
Com pitadas de devaneios benignos
Doce,amargo,razao,emoçao,quero
Sabotando a realidade,insisto
Quero tentar entender meus devaneios para que haja um alento, e que de tudo que eu possa dizer, que eu venha realmente expressar meus sentimentos.
Devaneios
Me transporte para a sorte de desvendar os teus devaneios.
Ligeiro o toque,
Infinito o desejo,
Barata a morte,
Caros são teus beijos.
Morte sem o toque ligeiro do teu infinito desejo.
Sorte...não ter a morte para duelar com os devaneios.
Devaneios,
Desejos de morte,
De ser apanhada,
E com sorte,
Te desvendar primeiro.
Transgressão
Quisera a memória de o corpo elucidar os devaneios da alma...
Quisera...
O ínfimo toque te merece a abstração
Ainda que pagão
Crê com usura, na doçura, em ser canção
E cansa diante do inefável sonho de outrora... Pálido... Túrgido
Teimando em resplandecer no fugidio, no púlpito, dimensão...
Em anos são...
Espera
A quê creditar a crença de inocentar-se
Ou culpar-se
Se usurpa-se a dor ao ganhar teus beijos
Ainda que na face?
Devaneios Noturnos 2
Deitada sob o céu estrelado
Penso...
O que sentem quando escrevo?
Esclareço ou escureço?
Sou como as estrelas
Brilhantes e distantes
O mistério da natureza.
Sou como as nuvens
Próximas e complexas
A omissão da verdade.
O que posso dizer?
Não sei!
Apenas acredite.
O poeta escreve o que sente
Na esperança de ser compreendido.
Sou uma poetisa diferente
Escrevo sentir o que não sinto
Complico o que é simples
E não espero sua compreensão
Quero sua conclusão
Como se sente
Ao tentar sentir
O que estou sentindo?
Consegue responder?
O que realmente sente?
É isso que eu quero.
Esqueça o que eu senti
Não procure saber.
Observe seus sentimentos.
O que minhas palavras causam?
Mergulhe no poço dos sentimentos
E carregue apenas o que
Verdadeiramente sente.
Devaneios Noturnos I
Deitada.
Olhando a escuridão do meu teto branco.
O vento frio que entra pela janela.
E afogo – me no mar de cobertor.
Fecho os olhos.
Não durmo.
Apenas penso.
A nuvem que esconde a lua que tenta brilhar.
É a mesma que esconde a minha dor.
A estrela que acaba de apagar.
É a mesma que se apaga em meu olhar.
O sorriso que já não existe.
É aquele que você levou.
Não peço que me devolva.
Apenas guarde o que restou.
O rancor de seu coração.
É maior que o amor que sentiu.
Embora seja justo.
Perdoe-me! Mas nem tudo é o que ouviu.
Fiquei no esquecimento.
Ou na parte ruim de sua vida.
Resta – me seguir.
Ou terá outra saída?!
Caso ainda lembre.
Amei-te eternamente.
Cumpri minha promessa.
Guardei o que ainda me resta.
Devaneios
Não consigo me concentrar
Minha mente corre sem freios
Já não sei mais oque é real
Ou puro devaneio
Aves de rapina voam sobre mim
Olhando-me como alimento
Parece um pesadelo sem fim
Engulo o choro, e lamento
Percorro do inferno ao céu
Meus medos, e anelos
Provando do mel e do fel
Em um universo paralelo
Porém, meu maior receio
É perder-me de vez
Nesses devaneios.
"Juntinho de Ti"
Delicia...
Você me inspira casa vez mais.
Me perco nos devaneios.
Em delírios e pensamentos.
A rima não sai.
O pensar não vai.
E alto o teu nome clamo.
E tudo o que ouço... é eu te amo.
E essas palavras ecoam,
Em meu quarto.
Enquanto o meu coração e mi'alma voam.
Para bem juntinho de ti.
(Vieira)
Engraçado me encontrar aqui , depois de tantos devaneios , entendi que a vida não gira em torno do coração - e sim da razão.
Não vou sufocar meus desejos, nem deixar de viver meus devaneios por não fazer parte da sua história. A mim não importa o que o destino escreveu, sonhar me faz viver !
"Eu gostaria de começar dizendo que estou apaixonado...
Mas é pior..."
.
Devaneios de um amor platônico
Não há futuro ou ventura sem devaneios, sendo “devaneios” compreendido como a extensão e abertura da nossa psique onde conseguimos reinventar o mundo por meio da arte, dos sonhos, do inconsciente e da espiritualidade, para a invenção permanente do EU.
Que nós ao assumirmos a nossa capacidade destrutiva possamos recriar novas formas de amor, novas formas de amar, novas formas de viver e nos doar sem dó.
Loucuras e devaneios: acreditei que tentar te fazer sorrir te faria bem , quanta ilusão...me magoei, me maltratei, me fiz chorar mais uma vez !
"Doce melodia ao bater de assas da noite
perdida entre utopias e devaneios
Alma dançante, flauteado ritmado
Em pleno silenciamento de bocas
resplandece de repente teu sorriso
Já não se pode respirar, frente a ti
já não se pode respirar sem ti
Cabeça funciona pouco
coração trabalha dobrado
Quero estar ao teu lado
sob embalos compassados e lençóis amassados
Minta-me a verdade, preciso entrar neste passo
Mesmo quando não acontece, acontesse
mesmo quando não se tem, se tem demais
Sentimento florescente, sem a chuva morre
E logo ouve-se o chorar dos violinos, e então silêncio
Quando se acaba a música, se acaba o amor"
Mais de mim...
Cometi tantos devaneios nessa minha vida, tenho andado erroneamente
Sou impecável quando quero, mas quando realmente preciso ser eu me desespero.
Já quis prender o mundo em minhas pernas, quis abraçá-lo, mesmo com os braços curtos e cansados.
Já fui amiga protetora, mãe leoa, filha dedicada, namorada (im)perfeita, braço direito, funcionária do mês. Quis guardar aqueles que amo em minha redoma de vidro, fiz justiça com as próprias mãos.
Fiz-me de cega para não encarar, forte para não chorar, menti para não fazer sofrer, omiti para não machucar, ataquei para defender, me escondi para não mostrar, fingi que não doeu.
Quis acertar e só errei, tornei-me egoísta e não vi, me perdi e não notei.
Percebi a gravidade quando tentei voltar e não consegui, senti um vazio que doía fundo, mas não era fome. ERA AUSÊNCIA.
reconheça quem tu és, saiba mais sobre ti, em consequência não se deixará levar por devaneios nem por falsos elogios
Quem é essa mulher
E de onde ela veio
Ela invade meus sonhos
E dá a mim os mais lindos devaneios
De repente me vejo
Brigando com minha imaginação
Pois o que sinto e vejo
É a mais pura realidade
E essa quimera não é fantasia
É sim o seu amor verdadeiro
Uma utopia real palpável e sincera
Ela é minha alegria
Ela é a expressão máxima da minha poesia
Nos devaneios que planam sobre as correntes de ar da ilusão, me vejo olhando para o infinito, riscando os céus com as pontas das minhas asas.
Pensamentos confusos
Ao som da música tenho meus devaneios
Em versos viajo a lugares profundos
Num cântico a alma desvio do infinito
Para navegar no meu rio de infortúnio
Nos lugares já distantes de mim
Sinto presa a minha alma
Ela quer voltar diz a saudade
Mas não pode é só para lembrar
Meu corpo sente essa tensão
Ele não consegue se desvencilhar
São pensamentos pra lá de confusos
É o fim de quem não se deixou amar
A nostalgia é muito provocante
Quando boas são as lembranças
Mas nos leva ao sofrimento profundo
Em nossos maus caminhos nas andanças
Procuro olhar pra frente sem pestanejar
O meu passado já virou história
Mas como se meu amor ficou por lá
Essa saudade hoje em mim aflora
Meus devaneios não tem mas teu nome; meus delírios não escutam mas tua voz ! Bendito seja o tempo que coloca tudo em seu lugar, bendito os dias...e viva a poesia ! Viva os sonhos !
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