Seus Devaneios
Em teus desejos me encontro e realizo os mais libidinosos sentimentos em devaneios.
Não há frustrações e nem decepções... Sou realizado ao teu lado e com a força de nossos sentimentos a felicidade nos encontrará.
Tua voz singela canta a trova com a doçura que possui, traz-me o regozijo e tenho mais certeza a cada segundo... Que te amo mais e mais.
O novo mundo
fulgura por detrás dos devaneios
à mercê da loucura
ou uma mera alienação,
que confundem o ser
em uma imensa tensão
e no fim torna-se um prazer
de uma forte emoção.
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Há algum tempo, abro as portas de minha mente para alguns devaneios da vida, embora pareça sucinto dizer o quanto estou feliz. É exatamente assim que me sinto em certos dias, simplesmente feliz. Sem qualquer motivo real ou razão aparente, apenas feliz.
E como num texto de Cicília Meirelles onde a “Arte de ser feliz” está logo ali, faço das suas as minhas palavras, ser feliz está tão próximo e é tão simples, porem às vezes conotamos o significado verdadeiro de ser feliz.
Acredito verdadeiramente nisto, quem sabe até me atreva a adicionar ao dicionário de minha nobre vida a palavra simplicidade como sinônimo de felicidade.
Não que o dinheiro e seus caprichos não me encham os olhos por inteiro, pelo contrário, é o motivo dos meus sonhos, embora pareça uma contradição grotesca, e sinceramente não deixa de ser, afinal a vida é este enorme universo contraditório.
Ser feliz está muito além dos bens possuído ou a possuí, ser feliz está logo ali, no galo cantando ao fim da tarde ou simplesmente no sorriso mais lindo a qual você já pôde ganhar de uma pessoa que nem se quer sabe a quanta o mundo está.
Devaneios na escuridão,
Uma vida a deriva,
Num mar de sonhos,
Fora da realidade,
Alienado pelo tempo,
Perdido nas idéias,
Atolado até a alma,
Num oceano de lagrimas,
Acuado pela vida,
A espera de algo, que nunca virá,
Este é um sonhador...
Que apesar do impossível,
Não para de sonhar...
"Mil vezes as turbulências e devaneios de uma paixão mal resolvida do que a quietação e serenidade de um coração nulo... Vazio."
Tenho os sonhos mais loucos, os devaneios mais extintos, os desejos mais sinceros, as palavras mais doces, as vontades mais absurdas. Tenho em mim tudo e nada! Vivo de sorrisos, de abraços, de paixões. Sou assim, um pouco complexa, desastrada, esquecida. Intensa, manhosa, divertida. Compreender-me seria fácil, porém o fácil não me fascina. Luto por tudo que desejo e vou atrás daquilo que acredito.
DEVANEIOS DE UMA MÃE...
"Tenham paciência comigo,
Meus gestos são lentos...
Não tenho mais destreza.
Meus passos são incertos
E temerosos...
Tenho medo de cair.
Escutem os meus lamentos,
Ou apenas minhas histórias...
Fico tão só...sem ter com quem falar.
Me deixem participar
Da vida de vocês...
Ainda sou a mãe
Que os criou e acalentou...
Sei que estou rabugenta,
Mas minhas limitações também me aborrecem.
Não quero muito,
Apenas uma porção de atenção.
Isso faria tão bem ao meu velho coração...
Mas entendo vocês,
A vida é tão corrida...
Precisam correr contra o tempo, não é?
Meus filhos estão crescidos...
Não precisam mais de mim
E não percebem que eu preciso
Apenas de cada um só um pouquinho."
Li hoje isso nos olhos entristecidos
Da mulher que sentada no sofá da sala
Devaneia sem cessar...
Insônia, ansiedade, medo, suores e febres em devaneios que não sei ao certo de onde vem, más... Vem de algum lugar, pois me assustam e causam temor, mesmo sem saber, do que de fato se trata. Rezo e procuro perder essa que é uma sensação desconhecida, que fere a alma e arranca sem dó uma esperança qualquer.
Nem os mais sórdidos devaneios superam a realidade, ando controlando meus anseios e degustando a felicidade na certeza do logro vindouro sou dedicação somada força e vontade!!!
SONHO DE CANÇÃO
Na imensidão dos meus anseios
Me perco em devaneios
Que inundam meu coração
São sonhos lindos, coloridos
Que reunidos me animam
E se transformam em doce canção
Alegria prazerosa, aos poucos toma forma
Ocupa-me os espaços, me transforma
Sonhar é sair pela janela da liberdade, caminhar nos braços da solidão, nos devaneios da imaginação.
Pensamentos
Os pensamentos vêm e vão como maldizes de algum opróbrio.
Devaneios da mente em forma de escuridão eterna.
Não convém que eu me oponha aos que gritam tão alto quanto estou triste.
De nada me adiantaria fingir não tê-los, não querê-los, não desejá-los.
Pensamentos que machucam meu coração de maneira tão cruel que ao menos
Posso respirar.
Restam-me então, os suspiros da dor, do mal do amor, da agonia que em sua mais
Alta dosagem, torna minha alma leve, triste, chorosa, sonolenta, soluçante.
Malditos pensamentos que torturam minha ideias de renúncia, de amor-próprio,
Me impedem de dizer, me obrigam a ser.
Quem sou, quem quero ser, quem posso ser... Mesmo sem querer.
Infames pensamentos de ilusão, repetitivos e insistentes, invasivos e pertinentes,
Dominadores, convincentes, fracos, doentes.
O espelho até insiste em sussurrar-me algo que me faça enxergar um palmo debaixo do nariz. Logo, vejo olhos negros, foscos, sem brilho, sem cores, sem marcas, rancores.
O que vejo são cicatrizes de um pesadelo indeterminado, conto falho de um coração em frangalhos.
Adormeço, o que sinto, penso, a calmaria do corpo será instantânea, será errônea.
Deveria por um momento esquecer-me, acalentar-me, no entanto, inconsequentes pensamentos persistem
Em dominar meu ser, perseguindo meus passos, envolvendo meus ossos, rompendo meus laços, me obrigando a você.
Érwelley C .de Andrade ALB/DF.
“Posso ter meus erros, meus devaneios, minhas loucuras, meu orgulho e o fato de saber que estou errada e não voltar atrás. Não me entenda como imatura, se bem que há de restar em pouco até o fim da vida.
Me entenda como sou, como penso, até então não irei mudar. Talvez, quando houver o pouco do que restará…e quero que veja, quero que você esteja.”
Devaneios em uma sala de aula
Em papos nerds eu me perco,
porque não tenho cabeça para isso.
O sol irradia forte pela janela
mas mesmo assim, eu me arrepio.
A bagunça
A cantoria
A gritaria
Tudo isso é um caos
em minha mente.
Um caos agindo
como trilha sonora.
Enquanto a melhor parte
da minha mente
vai-se embora...
O sol entra.
O vento venta.
Nem termino uma ideia,
eu me perco
eu me arrepio
eu me arrepio
eu me arrepio...
E assobio aquela música
que quero cantar
para você.
São apenas devaneios? Será?
Não, é certo que já partimos de uma mesma raiz.
Éramos nós, os dois em um apenas.
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