Seus Devaneios
Ontem, dormi com febre
Queimando em devaneios
Com calafrios de adolescência
Sonhando que tudo seria já
Hoje, acordei são
Apagando-me em realidade
Com traços insistentes de maturidade
Com a amarga certeza de que hoje ainda não é amanhã
Devaneios de Menina...
Eu nasci para amar,
e ser amada,com a
mesma intensidade
que eu amo!
Mas,estou à pensar
se está valendo a
pena sofrer e ansiar
por alguém que
por muitas vezes,nem
me ouve,me critica e
me deixa sempre triste...
Começo a me sentir,
um nada,que não
valho à pena,e o medo
de cair em depressão
já faz com que eu desista
de um sentimento
tão puro,tão terno,tão divino!
Devaneios de uma
menina sincera,que apenas
quer amar e ser amada...
Meu coração triste está,por
pensar que por
tanto tempo me doei,
à alguém que nem atenção
me dá,enquanto eu
com poemas e versos
singelos,vivo
para lhe acarinhar,mas
valor ele não dá...
Será que ele outro
alguém está à amar?
Enquanto eu seguirei
tentando,poiso
amor é sentimento
que me faz respirar..."
Tatiane Oliveira-28.07.2014-14:05 hrs-
Sinta-se flor como eu e juntos vamos perfumar o mundo.
O mundo de sonhos, ilusões, devaneios...paixões !
O mundo dos loucos, dos tortos, dos acertos e desacertos
Vamos nos embriagar com o cheiro dos amados, amantes e enamorados
Vamos perfumar nossos desejos, nossas vontades...
Até nos perder nos cheiros !
"Doce melodia ao bater de assas da noite
perdida entre utopias e devaneios
Alma dançante, flauteado ritmado
Em pleno silenciamento de bocas
resplandece de repente teu sorriso
Já não se pode respirar, frente a ti
já não se pode respirar sem ti
Cabeça funciona pouco
coração trabalha dobrado
Quero estar ao teu lado
sob embalos compassados e lençóis amassados
Minta-me a verdade, preciso entrar neste passo
Mesmo quando não acontece, acontesse
mesmo quando não se tem, se tem demais
Sentimento florescente, sem a chuva morre
E logo ouve-se o chorar dos violinos, e então silêncio
Quando se acaba a música, se acaba o amor"
Mais de mim...
Cometi tantos devaneios nessa minha vida, tenho andado erroneamente
Sou impecável quando quero, mas quando realmente preciso ser eu me desespero.
Já quis prender o mundo em minhas pernas, quis abraçá-lo, mesmo com os braços curtos e cansados.
Já fui amiga protetora, mãe leoa, filha dedicada, namorada (im)perfeita, braço direito, funcionária do mês. Quis guardar aqueles que amo em minha redoma de vidro, fiz justiça com as próprias mãos.
Fiz-me de cega para não encarar, forte para não chorar, menti para não fazer sofrer, omiti para não machucar, ataquei para defender, me escondi para não mostrar, fingi que não doeu.
Quis acertar e só errei, tornei-me egoísta e não vi, me perdi e não notei.
Percebi a gravidade quando tentei voltar e não consegui, senti um vazio que doía fundo, mas não era fome. ERA AUSÊNCIA.
reconheça quem tu és, saiba mais sobre ti, em consequência não se deixará levar por devaneios nem por falsos elogios
Quem é essa mulher
E de onde ela veio
Ela invade meus sonhos
E dá a mim os mais lindos devaneios
De repente me vejo
Brigando com minha imaginação
Pois o que sinto e vejo
É a mais pura realidade
E essa quimera não é fantasia
É sim o seu amor verdadeiro
Uma utopia real palpável e sincera
Ela é minha alegria
Ela é a expressão máxima da minha poesia
Nos devaneios que planam sobre as correntes de ar da ilusão, me vejo olhando para o infinito, riscando os céus com as pontas das minhas asas.
Não são devaneios, os teus desejos... São entusiasmos incontidos da alma que formam ambiente excelente de viver!
Perdida em meus pensamentos
Devaneios se projetam em canção
Cada encontro, cores em sortimentos
fugazes lembranças ou mera ilusão
Sobrepus sonhos em vagos silêncios
Completei imagens de fracos tracejados
Deslumbrei brilhos em olhos fechados
Devolvi estrelas a oceanos parados.
Esqueci da vida, abafei sopros da realidade
Tirei os pés do chão, voei, imaginei a eternidade
Suspiros me levaram além da estrada que assombra
E alheia a qualquer vontade, fiz questão de esquecer
qualquer diferença entre a luz e a sombra
tudo que me definiu até agora, tudo que define você!
Devaneios...
Vou soltar meus pensamentos
e deixar que voem sobre o mar
para navegar sem pressa,
na velocidade da brisa
que embala o silêncio
do fim de tarde
nesse por do sol.
Voarei
para chegar onde você está,
perdido em sonhos e devaneios
na ilha em frente a minha,
mas distante como
estão o sol e a lua,
difíceis de alcançar.
DEVANEIOS:
Sozinho, em meu quarto estou
A janela entre aberta seduz a brisa fria
A entrar
Sobre a platina está
O cálice já embriagado com o licor
Que faz acalmar
O orvalho da madrugada fria
Sucumbe em meu corpo nu
E me faz despertar
A aurora já adentra
As frestas da janela que não mais
Entre aberta está
Meu corpo ainda moribundo
De uma noite ébria
Me faz delirar
Procuro-te ao meu lado
Não tenho teu corpo febril
A me deleitar
Assim desperto
Para mais um dia em devaneios
Me embriagar.
Chuva, frio...meu corpo pediu você. Devaneios...lágrimas escorreram devagarinho, soluços abafei...o travesseiro se fez companheiro, o abracei !
Estive cercada de devaneios que me faziam conversar com fantasmas. Estive cercada de encostos que não me deixavam viver. Animais soltos tentavam devorar-me. Não fugi de nada. Não refreei em nenhum momento meus pés. Olhei-os atentamente. Eram ilusões , eram apenas ilusões saídas de um circo que eu desenhei.Fui ao espelho, retirei minha maquiagem , nada adiantou. Então resolvi me tornar cinzas. Ascendi labaredas e ao fogo me dei. Quando amanheceu, lavei minha alma com meus afetos. Fui olhar o mar e percebi que eu estava morta. Havia parado num tempo que não existia mais. Perguntas e mais perguntas me cercavam. Basta ! Não sei o que dizer-me. Estou comigo , estou com Deus. Retalho as lembranças. Mais tarde volto , estarei inteira.
_____ Lene Dantas
No caminho em que meus próprios pés não se entendem
Estou em devaneios alucinados
Transloucada
Transparente
Ouço
Grito
Murmuro
Dispo-me de trapos cansados
Dançarina pousa lentamente em mim
Não sou eu
Nem tu
Não somos nós
Somos fantoches risonhos
Sedentos da mesma água
Mortos com o próprio fogo
Indigentes fugazes
Num mundo que não conhecemos.
___ Lene Dantas
Loucura é nem tentar. Nem os maiores devaneios morrem desse jeito. É como cortar as asas dos sonhos sem nem ao menos as testar. Se for assim, você vai morrer sabendo que até poderia fazer aquilo, mas o medo da altura te impediu. Tolo, é a própria altura que precisa empurrar pro pulo. Falta querer, perder o medo e se jogar.
Vai que voa?