Frases sobre Setembro

Cerca de 676 frases e pensamentos: Frases sobre Setembro

Dando continuidade na melhor missão do mês de setembro. Resgatando sorrisos entristecidos com ações acolhedora através de contribuições de pessoas especiais que não encolhe suas mãos para contribuir com esta missão...

Inserida por IlzimarDantas

Uma frase para terminar o mês de setembro, mês do combate ao suicídio: "Você só depende de uma pessoa para ser feliz, você mesmo." Lembre-se. Toda vez que você quiser por um ponto final em sua vida, que ele sempre venha acompanhado de uma vírgula. Temos a vida toda para recomeçar, reconstruir e como uma fênix nós renascernos das cinzas...

Inserida por SERGIOJUIZ

É no Setembro Amarelo
Que há alerta ao suicídio,
Que supera o uxoricídio
Fazendo por ano paralelo,
Tentando saber qual o elo
Que leva a pessoa a tal ato
Pra sanar isso de imediato.
Ocorreram doze mil
Óbitos só no Brasil
Apenas no ano passado.

Inserida por bentosales

Enquanto setembro florescia , parece que ainda se ouvia a música que em mim vivia.

Inserida por juvalente

Rotina - setembro 9
... é abraço de criança que aos adultos dá uma esperança... é pureza dos sorrisos que em si não se distingue... é lição de humanidade em diálogo único de segredos que só as crianças entendem... (márcio adriano moraes)

Inserida por marciomoraes

Rotina - setembro 10
... o haiti é aqui... periférica região paulista num galpão... a mudança que se almeja brota da cabeça... da leitura de um gibi à ciência-educação... a crença na força-humana é a engrenagem que faz girar a vida em transformação... (márcio adriano moraes)

Inserida por marciomoraes

Rotina - setembro 11
... em chamas suspendendo no ar a fumaça cinza... a chapada se camufla e o cerrado a sobrevivência busca... é tristeza em lágrima escorrida nos olhos dos bichos e das plantas que se queimam... enquanto isso... a anos-luz ao redor de uma estrela k2-18b encanta a nasa com sua água... (márcio adriano moraes)

Inserida por marciomoraes

Rotina - setembro 12
... mais que do enfermo é a dor do outro... daquele parente-amigo na incerteza da cura... na ânsia pela alta do retorno a casa... mas em badim no rio foram as chamas seletas que vidas queimaram... mais que a dor é o desespero daquele parente-amigo em busca de notícia... mais que desespero é o luto pela morte não enferma... mas pela fatalidade de uma queima.... (márcio adriano moraes)

Inserida por marciomoraes

Rotina - setembro 13
... eles cantavam... entre um descer e subir do caminhão eles cantavam... canções de amor eles cantavam... ao pegar sacos pretos e sacolas eles cantavam... o seu canto o odor fétido do lixo suavizava... e ouvindo seu canto respirei um outro cheiro... cheiro que não estava no ar... este ar humano fétido... mas um cheiro íntimo... daqueles que num dia infernal é angélico... (márcio adriano moraes)

Inserida por marciomoraes

Rotina - setembro 14
... é rosa peça de escola... é história inventada... fora do palco no quintal dos sonhos... são brincadeiras de crianças de rostos pintados... é cabo de guerra em paz celebrada... são bonés que se trocam em tom de riso... é de minas o sertão do pé na estrada... (márcio adriano moraes)

Inserida por marciomoraes

Rotina - setembro 15
... do seu canto português o encanto brasileiro... do romantismo de suas canções à paródia dos mamonas... arrebita arrebita arrebita... porque a roda a roda vira... e se olhar bem saudoso cantor leal... a festa ainda pode ser bonita... (márcio adriano moraes)

Inserida por marciomoraes

A flor de setembro

Confundi o teu rosto
às belas flores de agosto
De setembro, outubro e novembro
Mas seu rosto era a flor de setembro
Flor que murchou sem piedade
Faltando-nos a clorofila nas folhas
E choramos... e nosso choro
Transformou nossos olhos em
Bolhas a bailar pelo ar.

Mas a vida não nos confundiu...
Não eram as bolhas de sabão da nossa infância
Passou-se contigo os risos de criança
E afogamos nas lágrimas sombrias
De nossos dias que se acabam
Feito as bolhas de sabão que se vão
E se desfazem no ar e são elas quase iguais
Às flores de setembro!

Inserida por joanaoviedo

Passarinho, passarinho!

Quando a flor de agosto murchar em setembro
E apenas o lírio vermelho-fosco, permanecer
Na fugaz noite de seu delírio...
Quando uma nota se fechar no piano louco
E nossa música não mais se ouvir.
Quando a chuva dos olhos secar
E ficar apenas a retina, de tanto chorar.
Olharei para setembro com sonhos de desgosto
porque tudo dali partiu.

Hei de chamar um passarinho
E dizer o quanto o amei,
e que todas as minhas flores
Para ele eu deixei.

__Passarinho! Passarinho!

Inserida por joanaoviedo

Suicídios não acontecem apenas no mês de setembro, acontecem o ano inteiro, todos os dias tem pessoas tirando a própria vida. Depressão não é brincadeira, é de verdade! Dói, machuca, rasga a alma. E muitas vezes as pessoas só precisam de um ombro amigo, de alguém que diga que vai ficar tudo bem, de pessoas que se importem e demonstrem interesse em ajudar. Mas ao invés de ajudarem, tem muitas pessoas criticando, apontando o dedo, julgando a dor do outro. Sempre tem alguém pra dizer que é besteira, que é frescura, que é mimimi, que é drama e vitimismo. Mas não tem ninguém pra dizer: estou com você! Eu vou te ajudar! Eu não vou desistir de você! Depressão não é nada disso, depressão é algo sério, é algo mortífero tanto por dentro, quanto por fora. Não sejam babacas, muitos riem e sorriem perto das pessoas, mas em seus quartos choram, se machucam, se torturam com suas inseguranças, suas tristezas e dores. E muitas vezes pedem socorro de muitas formas e vocês dizem que é brincadeira. E quem vai cometer suicídio pode sim avisar, isso não é fingimento, é real, é um pedido de socorro e de ajuda. Mas hoje em dia depressão é tratada como brincadeira, até a pessoa se matar e isso está errado! Depressão não é brincadeira é algo sério, cuidem das pessoas que estão perto de vocês. Porque pode acontecer com qualquer pessoa ao seu redor, suas mãe, seus pai, seus irmãos, seus tios, seus primos, seus amigos. Pois é, qualquer pessoa no universo pode ter, até mesmo as que parecem mais felizes do que todos. Apoiem, acolham e amem. Porque dizer que se importam em setembro amarelo é lindo, quero ver se importarem de verdade e o ano todo.

Inserida por velhopoema

Se bem me lembro;
o amor floresce em setembro.

Inserida por PaduaDias

⁠Um lugar... Com aspiração

Quando o mês de Julho chegar, estarei com vocês.
Quando Setembro anunciar, verei as Cavalhadas de Corumbá de Goiás pela primeira vez.
Quando Dezembro espalhar, ficarei na praça debaixo do flamboyant, me escondendo das tardes em choro, das chuvas mornas encharcando meus cabelos.
Estarei submersa na terra. Sentirei seu cheiro.
Acalmando minha ansiedade. No fruto de minha gente.
E nas estações, meus pensamentos constroem pontes de uma viagem internacional ao Corumbá de Goiás, todos os dias, incessantemente. E não me canso, me frustro.
Verei Anita já crescida, dançando em sapatilhas de ponta. Victor apaixonado pela certeza das horas.
Amarei as minhas orações desnudas e farei promessas a Nossa Senhora da Penha.
Ela me ouve.
O ensaio das vozes do coral irá convidar retumbar em minhas janelas e de meus olhos trincados escorrerá balsamo.
Virarei histórias na voz de todas minhas tias.
Amarei o jiló da horta de minha casa, onde Sebastiana plantou e Narcisa aguou.
E tudo aparecerá novo e inconfundível em minha memória.
As corujas visitarão meu alpendre e ficarei admirada com sua
elegância reservada.
Acordarei cedo e irei contemplar a neblina do planalto central. Admirarei as mangueiras retorcidas, centenárias, os muros de adobe, e não me sentirei invadida, namoro a minha solidão.
Vou cozinhar esta ideia, servir a todos com guariroba e pequi na margem arborescida do Rio Corumbá no cerrado.
E dizer que amar é acolhedor, descansado no silencioso do Goiás. E minha saudade acordará do choro de mil dias.
Se navegar, acontecer, a Deus pertence, mas aluguei na vida, momentaneamente, de passagem, enquanto existir um lugar para amar.
Livro Pó de Anjo
Autora: Rosana Fleury

Inserida por RosanaFleury

⁠Apesar da primavera
Ser só em setembro
Vem aí a flor-de-Maio
Do mesmo criador
Da natureza toda
Para podermos observar
Com a serenidade no olhar
A beleza da criação
E que criemos então
Novas oportunidades
De sermos felizes
Com o que vem sendo
Nos proporcionado
Para que saibamos compreender
Os verdadeiros motivos
De viver em isolamento
Por um breve momento
Talvez seja
Olhar para dentro de nós
E vermos tudo o que precisa
Ser transformado em amor
Igual ao amor de mãe
Por seus filhos
Verdadeiro e único
E igual ao amor de Deus
Por cada um de nós!!
Fernanda de Paula
Instagram: fernanda.depaula.56679
Novo Instagram: mentepoetica2020

Inserida por fernanda_de_paula_1

⁠Berlim/DDR 11 setembro 1974
11 de setembro
Eu vi,
Vi rio convertidos em mortos,
Aço debilitado de dor,
Vi a solidão no olhar distante
Corpos rasgados – qual papel solto no terror da noite –
Vi o sol se ocultar de todos, temendo a tudo,
Vida de pedras chorar espinhos,
Corações partidos em linha de metrô.
Esperanças mortas no da lúgubre perfídia,
A paz, justiça fugindo de tudo e todos
Consciência pressionadas
Chispar das chamas de letras indeléveis
Um asqueroso rugido da besta enraivecida
Que dos lábios descarnados víboras escorriam
Vi,
A história trinta anos retroceder
Mi com ânsia devorados.
Eu vi o milhões de sonhos com ânsia devorados.
Eu vi o ódio na sanha violenta
A impotência diante dos fuzis.
Vi a razão sentida e humilhada,
Arfar do vento trio atordoado.
Vi o presente se tornar passado
Vi o futuro já não poder chegar.
Quão triste era.
O vinho azedo com sangue derramado
Mulheres em gritos:
- Seria parto ou decepção?
Fardas outrora cantadas e aplaudidas
Saqueiam o povo, aterrorizam os e matam.
As avenidas entes engalanadas
Abrem-se em chagas
Corpos deformados, sem nãos sem pés
Brotam qual água de sangue das feridas
Evaporaram-se os vivas, cantos e olés que enchiam os estádios
As arquibancadas cedem lugar para fila de torturas.
A morte viva quer se impor a vida viva,
O tétrico e pútrido, ao festivo e são.
Ar irrespirável de múmias putrefatas
Impor-se ao aroma da flor da esperança.
Vi,
O vermelho tingir até aos altos a cordilheira
A valentia de um povo consciente
Não se curvar diante a prepotência.
Eu vi,
A dor correr.... Correr...
Com seus cabelos soltos e vestes desgastadas
Bradar ao mundo:
“Agora vedes aonde chegam os lacaios,
Pregoeiros da fé, justiça e paz?
Que fazei vós
O mundo experiência
De muitas guerras, injustiça e opressão?
Que fazei vos
Donos da riqueza
Poder humano e fonte de poder?
O cobre derretido as entranhas de um povo queima
E o ouro alheio sarcástico dobra-se em gargalhadas
Watergates, Dawsons e Vietnames,
Ilha das Fores, Auschwitz ao mundo oferecem.
Que fazei vós?
Mas...
As sempre mãos amigas erguem-se em vozes.
Os mortos de quarenta, das tumbas levantam-se e coros
O coração do mundo arde, surgem gritos de oposição
Fotos da besta de óculos e lábios contraídos
E a cruz maldita, para os lados contorcida
Uma vez mais mutila e doce
América Latina.

Inserida por ARUTANACOBERIO

⁠Setembro é o mês da felicidade e da expectativa para outubro, que vai colorir minha vida!
Setembro que me trouxe uma ligação linda, da pessoa linda, para escutar coisas lindas e me encher de ternura.

Inserida por DaiseAzevedo

⁠Não me lembro bem que ano era
Tem bem mais que muito tempo
Era só mais outra primavera
Mas setembro tem o dom dessa saudade
Tinha um sapo que cantava à toa
Sua voz tinha o som de piano ou de sanfona
E tinha a sapa, que valsava
E tinha uma canção, que vinha no vento
O sapo era tão vagabundo
Que esperava a balsa pra ganhar o mundo
E tinha a rã, com cheiro doce, de hortelã
Porém, a sapa era do mês de agosto
A marrafona era mulher sem rosto
E eu ainda era criança
Mas o tempo passa e sempre tem setembro
Trazendo essa saudade, essa lembrança
Uma coisa boa, uma verdade que é so minha
E não me lembro muito bem que ano que era
Nem qual idade que eu tinha.

Edson Ricardo Paiva.

Inserida por edsonricardopaiva