Frases sobre Setembro
março de 1966...Em setembro, minha filha Olga seguiu para a França, com bolsa de estudos. A solidão começava a tornar-se acentuada. Vivíamos, agora, num país triste, agoniado, com a população passando privações e sob ambiente tenso"
A FÚRIA DE CALIBÃ
7 de Setembro, o dia do golpe, desde então o Brasil passou a ser governado por gentalha, salvo raras exceções
É primeiro de setembro e estou partindo com vontade de ficar,
Sigo pela estrada,pois não posso parar,
Carrego muita bagagem adquirida dessa plural viagem.
De uma pilha de sensações,sinto meu amor esvair e carrego a saudade que não vai passar...
Mas não vou chorar,com meu peito em constante outono e as brisas do inverno,
Sigo á primeiro de setembro com um sentimento:
Florescerá!
Setembro amarelo
O sol brilha sem fim
A Primavera sorrir para a vida
E as florem são jovens e bonitas
Olhe as flores, tente sentir sua essência
Pergunte se ele/a está bem, feliz
O suicídio da flor não é quando se arranca do Jardim.
Mas sim, quando sua raiz morre
Os jovens pensam em suicídio
As flores morrem sem sol e as jovens sem amigos.
Não é brincadeira, é o caos da saúde mental
O sorriso estampado não é verdadeiro quando a mente pensa em suicídio.
A Saúde pública e suas falhas
O homem e a sua graça de duvidar.
As flores estão murchas e lagrimam socorro
As pessoas as regam pensando que ajuda.
As flores são coloridas, e o amarelo é a luz da vida.
Sejamos bons jardineiros, ao ponto de cuidar do jovem Jardim.
De percebemos a ausência da luz nas flores, é não só com água
amparamos as mesmas.
Hoje é 7 de setembro, dia da independência!
Mas o que comemorar, se ainda somos tão dependentes?
Dependentes de ódio, de rancor, de inveja, de ingratidão, de intolerância...
Como dizer que somos independentes, se deixamos que o comportamento de outras pessoas interfiram no nosso controle e nas nossas ações?
Como nos declararmos independentes, se em cada atitude divergente da nossa ficamos tão presos a um processo de convencimento que “agrada” os iguais, mas afasta os diferentes?
Somos tão dependentes da vaidade, que não conseguimos enxergar que acabamos fazendo igual àqueles que condenamos.
Somos tão dependentes do orgulho, que não conseguimos entender que não precisamos concordar e muito menos gostar de ninguém, mas precisamos sempre conviver com todos.
Somos tão dependentes da covardia, que vivemos escondendo as nossas fraquezas por baixo de uma camada de ataque sobre as fraquezas dos outros.
Estamos tão dependentes da ansiedade, que não conseguimos respeitar ninguém sem antes nos sentirmos respeitados.
Vivemos tão dependentes de tudo, que não conseguimos compreender que todos nós temos defeitos, mas não precisamos matar e nem morrer por isso.
Hoje é 7 de setembro e, às margens do “rio da esperança”, poderíamos gritar…
Dependência ou Vida!
O dia 11 de setembro de 2011 vai ficando para trás. Mas a cada ano, o terrorismo é mais presente no mundo.
Setembro chegou! Que venha impregnado de música, flores, amizade, compondo assim o buquê da nossa primavera existencial
Roberto Padrinho
1° Setembro
Mais um ano
Parabéns para Você...
No porto Novo ele cresceu
Em São Pedro
Da Aldeia, foi morar.
Amigo leal, companheiro
Irmão fiel, verdadeiro
Sinceridade, honestidade
Alma leve, generosidade
Trabalhador
Foi no mar desbravar
Conquistar sua vida
Velejar, viajar
Alimentar seus sonhos
Para ter na família
E para os netos
Um doce e maravilhoso lar...
Bom ter andado contigo
Aprendido
Orientações profundas
Que para vida se leva
Na alma e no coração...
Liebfraumilch: o leite da mulher amada...
Que descia suave, com sorrisos nos lábios
Com muitas histórias, descontração...
Após o regresso dos oceanos
Era um passatempo
Conversas, bate papo, família reunida: descontração...
Bom ter sua vida presente
Maninho lindo
Que provoca saudades nas entranhas
Com aquele sorriso largo
Inocente
Que contagiou tanta gente
Tantos afilhados
Que nos dedos, difícil de contar
Agora ao lado de São Pedro, estás
No céu sua alma cintila
E agora quis o destino
Que em São Pedro
Também vim morar
Só que no Estoril
Mas estaremos sempre
Todos juntos
Nesse lindo paraíso
De lindas MATAS e VARGAS
De planícies infinitas
Onde nos voltaremos
Todos
A nos reencontrar
Nos abraçar
Liebfraumilch
Gratidão pela sua existência
Em nossas mentes
E corações
Paz no coração de todos
Matas e Vargas
Que vive entre nós
Amém!!!
Paz em vossos corações
Muita luz em vossas vidas
Para todos vocês
Beijos saudosos
Conforto
Paz
E serenidade
Em vossos corações
Saudades desse maninho...........
Muitas...
Paz no coração
Regina Helena da Mata Luciana Vargas
11 de setembro de 2001. O dia em que a Terra realmente parou. Também foi o dia em que o mundo se perguntou até onde o fanatismo religioso aliado à intolerância são capazes de disseminar o terror e destruir vidas inocentes.
SETEMBRO DE 83
O inverno passou.
Finalmente setembro chegou
e o mundo parou apenas para ouvir a magia
ocasionada pela melodia de 83.
Eu me lembro que naquela manhã,
setembro, a primavera chegou sorrindo,
avistou, no despertar do dia,
o amor de uma mãe que concebia
aquele que seria a sua eterna melodia.
A primavera passou,
mas a melodia ficou
e encantou todas as demais estações,
provocou em todas elas as mais latentes emoções.
Depois de setembro de 1983
os pássaros já não mais se assustavam com os raios do sol,
com as tempestades de final da tarde
ocasionadas pelo fervor do verão,
apenas seguiam a canção.
Os pássaros já mais nada viam,
apenas voavam pelos céus encantados pela melodia,
pela sinfonia,
pela magia de setembro de 83.
As cores das flores no outono se modificaram
depois daquele setembro.
Os girasois refletiam pontos de sol no horizonte.
As Orquídeas brancas
pareciam pombas presas ao solo.
As rosas vermelhas eram como corações ardentes de paixão.
O verde das folhas tinha a mesma forma das gotas de orvalho.
O canteiro de Tulipas amarelas, vermelhas e liláses
formava um arco Iris fincado à terra.
O outono passou,
o inverno chegou,
mas a sinfonia de setembro ficou e aqueceu aquela mãe
que sorrindo alimentava a melodia
que para sempre seria o seu grande esplendor.
A primavera voltou,
setembro retornou com ela,
mas desta vez algo havia mudado,
sim havia,
ocorre que a melodia havia se apaixonado pela fantasia,
razão pela qual partiu e ninguém viu.
O mundo inteiro então se espantou
e em prantos se calou,
pois ninguém,
nem mesmo o vento cantou,
infelizmente a Melodia jamais voltou.
A primavera então ordenou que setembro
voltasse a reproduzir aquela canção,
mas o que a estação não sabia
é que nem mesmo o tempo,
quem derá setembro conseguiria reproduzir a melodia,
que nasceu daquela mãe, naquela manhã, no dia 01 de setembro .
27 de setembro
APAIXONANTE
DEVEMOS TODOS OS DIAS NOS APAIXONAR
OLHAR AS ESTRELA E SE APAIXONAR POR SUA BELEZA
OLHAR O CEU E SE APAIXONAR PELA SUA IMENSIDAO AZUL
OLHAR O SOL E SE APAIXONAR PELO BRILHO QUE DELE VEM
DEVEMOS NOS APAIXONAR TODOS OS DIAS
QUANDO OLHARES AS COISAS COM MAIS PAIXAO VERÁS
COMO É BOM SE APAIXONAR
OLHAR NOS OLHOS DE QUEM SE AMA
E ENCONTRAR A PAIXAO E SE APAIXONAR CADA DIA MAIS
OLHAR EM CADA GESTO E SE APAIXONAR AINDA MAIS
VIVER É APAIXONANTE
SE APAIXONAR E TER VC E SENTIR DENTRO DA ALMA
O FOGO DA PAIXAO PERCORRENDO NOSSO CORPO
NOSSA ALMA,NOSSO CORAÇAO
NAO PRECISA ESTAR COM ALGUEM PRA SE SENTIR APAIXONADO
E SIM SABER SER APAIXONADO POR SI MESMO
Dois de Setembro de 2009! O dia da libertação! Mãe, o amor continua vivo! A vida continua aqui em você!
SOBRE UM ONZE DE SETEMBRO
Era um onze de setembro
Nem mesmo Dante teria pintado inferno tão horrendo
Primeiro, os aviões do apocalipse
Depois , as explosões da morte
O fogaréu-do-juízo-final que se seguiu
Cessou a voz do cantor
Em seu lugar se ouviu o som e o lamento da profecia:
“Era Raquel chorando por seus filhos;
não querendo ser consolada,
pois eles já não existem mais."
Mataram os poetas e os profeta
Mataram o Salvador
Milhares seriam mortos depois...
Os anjos-da-morte haviam triunfado
Os "yankees" haviam hasteado suas bandeiras
Assim se desabou a arquitetura da liberdade...
Era o dia onze de setembro de 1973,
o Chile-país-irmão, chorava e enterrava seus filhos...
(PARA QUE NÃO NOS ESQUEÇAMOS DE NENHUM DOS HOLOCAUSTOS)
Segunda feira.
15 de setembro de 2009.
Uma manhã fria, nevava. O vento batia contra as janelas das muitas casas daquela rua vazia. As aulas começavam e um ou outro corria pelas ruas, para alcançar o ônibus. E ali estava ela, não necessáriamente a espera do escolar. Estava apenas saindo de casa, com as chaves em mãos. Iria de carro. Usava vestes apropriadas para o dia. Uma calça de couro preta e botas. Usava também uma camiseta deuma banda de rock dos anos 80 e um sobretudo preto por cima. Os seus cabelos escuros estavam soltos e os olhos num verde esmeralda destacavam-se devido ao lápis escuro.
- Volta pra casa depois?- O homem perguntou, parado na porta, com um sorriso no rosto. Uma garrafa de cerveja em mãos. A menina revirou os olhos ao vê-lo levá-la aos lábios. Como fora parar ali?
- Sim, vou voltar para a minha casa.- Enfatizou, abrindo um sorriso lateral, que logo sumiu de sua face. Derick não era uma garoto feio, mas também não era uma beleza rara. Tinha cabelos escuros e a pele clara, os seus olhos eram num cinza claro e o seu corpo era ideal, talvez fora muito bonito no colegial, mas não agora. Agora era só um bêbado viciado, que vendia drogas para sobreviver.- Até mais, Derick.- Acrescentou e seguiu até o velho impala, estacionado em frente à velha casa.
- Espera, você me liga, Myv?- Derick perguntou, jogando a garrafa agora vazia na lata de lixo enferrujada.
- Derick, você está parecendo uma garota.- Myv riu e abriu a porta do carro.- Não, eu não vou ligar. Apareço quando sentir necessidade.- Piscou marota e entrou no automóvel, fechou a porta e deu a partida, acelerando com tudo rumo ao colégio em que estudava.
Se conheceram em Setembro de um ano ímpar, o dia até hoje não foi esquecido por ela. Ela era uma axpirante a poeta e ele era a inspiração. Ela se apaixonou muito rápido, e sempre que via ele ela sonhava. Ela tentava disfarçar mais ele percebia tudo através do olhar enigmático e tímido que ela possuía, depois de um tempo ela descobriu que os sonhos nem sempre são os mesmos, paixões quase sempre acabam, e a inspiração muda. O que sobrou do olhar foi ignorado, ela se eergueu e o filme acabou. Ela carrega na lembrança o primeiro capítulo do filme, mais fez questão de deletar o final.