Serviço
Servir vai além do preço; envolve também o apreço, ou seja, o valor subjetivo que os clientes atribuem à experiência, ao produto ou ao serviço que estão recebendo. Por isso, é importante servir com amor.
O verdadeiro valor do trabalho reside em servir com amor, pois nada vem de graça. Não existe recompensa que possa compensar a autenticidade desse serviço.
Em tudo que você for fazer, faça como Moisés, só vá se a Presença de Deus for contigo (Êxodo 33.15).
"Compreenda e reflita que na vida, todos nós seremos submissos a alguém. Não tem jeito! Você tem a opção de escolher ser um servo voluntário por amor ao Senhor, dedicando-se ao serviço, ou então se tornar escravo sem amor, aprisionado a Satanás servindo a si mesmo e ao mundo dos pecados."
"Quando alguém perguntar sobre uma única situação que pode levar uma pessoa para o inferno, diga: Não precisa fazer nada, basta permanecer neutro e esperar."
A moral administrativa
A moral administrativa não deve ser encarada apenas como mero símbolo ou estilo de vida, não se trata de simples regra escrita numa folha de papel, simplesmente descartável ou embrulhado num papel de pão; deve ser algo transcendente, grandioso, apanágio da vida pública. Todos esperam que no exercício de função pública o gestor deva possuir obrigatoriamente comportamento escorreito no cumprimento da vontade do povo; zelar pelos bens e serviços públicos; não valer-se do cargo para lograr proveito pessoal em detrimento da dignidade da função; cuidar do erário público, com zelo e amor, não permitindo apropriação indébita do patrimônio público nem do dinheiro do pagador de impostos; abster-se de perseguir servidores públicos que se dedicaram de corpo e alma e deram sua vida pela Instituição; abster-se de receber comissões, presentes e vantagens de qualquer espécie em razão das atribuições; deve assumir protagonismo na defesa dos direitos humanos de índole petrarquiano; impõe a todos o dever de tratamento com urbanidade, respeito e cortesia; importa afirmar que a moral administrativa exige conduta endógena e exógena do gestor público; o agente público além de cuidar dos bens e interesses públicos, como se afirma linhas atrás, deve se pautar de forma a evitar comportamentos pessoais desviantes; assim, não deve fazer uso de bebidas alcoólicas em pleno exercício do serviço, não proceder de modo incompatível com a honra dignidade e decoro de suas funções, não valer-se do cargo para lograr proveito pessoal ou de outrem, em detrimento da dignidade da função pública, não praticar assédios morais nem sexuais no exercício de seu mister ou fora dele; não utilizar-se do cargo para promoções pessoais, não utilizar-se de bens e serviços públicos no interesse de atividades particulares, além de tantas outras atividades pecaminosas. A gestão pública exige qualificação e tecnicismo profissional; e por via de consequência, indicações de gestores, sem nenhum critério técnico, meramente, de cunho político, para atender o fisiologismo partidário, resulta claramente em sintomas de fracasso e derrocada do serviço público.
Condenação e julgamento daqueles que não servem verdadeiramente.
Tanto que me esforcei, para servir abnegadamente ao Senhor e Rei Jesus...
Não foi em vão meu serviço,
porque eu sei a quem me dediquei, a ele, ao Rei...
Andei por quilômetros, bem arrumado, para servir ao Rei...
Carreguei bagagens pesadas de mantimentos e vestuário, para servir...
Até pequei por excesso, para que não me faltasse ao Senhor a honra...
Mais não foi e vão o meu serviço,
É que aqueles que não servem, mesmo, invejaram ao serviço a Deus...
eles procuraram em minhas fraquezas o julgamento,
mesmo que o Rei Jesus disse, não julgueis para não ser julgado...
eles não servem e nunca serviram, eu porém me sacrifiquei a ponto
de ficar ao relento alguns momentos,
sorte minha que ele me olha e observa,
Porque vive o meu Redentor e ele Reina para todo sempre...
Afinal o meu serviço é tão mínimo, comparado a entrega do Rei Jesus...
Ele é o nosso Rei dos Reis, e a própria vida entregou.
Mais não foi em vão meu serviço,
Eles apesar de terem me derrubado neste tempo presente
o meu Rei Jesus Cristo, me recompensará em sua glória.
Aleluia, para todo sempre ao Rei Jesus.
Poesias Líricas ao Rei Jesus Cristo
Há quem vista os títulos como se fossem troféus, sem compreender que não lhes foram dados para se servirem, mas para servirem os outros. Confundem o cargo com uma coroa, quando, na verdade, é apenas uma ferramenta, um meio para fazer o bem. O brilho que procuram não vem das insígnias que ostentam, mas do impacto das suas ações. Só que, por vezes, é mais fácil esconder-se atrás de um título do que fazer com que ele valha algo de verdade.
São pobres de espírito porque não percebem que o valor de estar num lugar importante está no que se faz com ele, não no que ele aparenta ser. E mais pobres ainda são os que os validam nessa ilusão, desejando ocupar os mesmos espaços pela mesma razão – não para servir, mas para alimentar o ego. É um ciclo que não traz mudança, que embrutece em vez de polir.
No fundo, a grandeza não se mede pelas insígnias que carregamos, mas pela simplicidade e verdade com que desempenhamos cada função. O verdadeiro poder está na capacidade de servir sem esperar nada em troca, de fazer brilhar o que é essencial, e não o que reluz por fora. Quando se entende isso, descobre-se que o único caminho que nos engrandece é o da entrega, sem precisar de reconhecimento ou de adornos.
"A verdadeira grandeza não se mede pelo que se ostenta, mas pela simplicidade de quem serve sem se elevar."
Cinquenta por cento das falhas dos serviços públicos são falhas de caráter, o restante é incompetência, ou descaso político.
Não adianta ter políticas certas, se o funcionalismo público for burocrático, lento, caro, ineficiente e desonesto (É como ter um carro potente, mas com o motor completamente e irreversivelmente corrompido.).
Existem inúmeras formas de você e sua família servirem a Deus, mas quando todos estão fora da Sua vontade, o serviço é prestado sem nenhum préstimo espiritual ou salvação.
Se deixarmos de lado a discussão da fé e a religiosidade, poderemos observar que as igrejas prestam algum tipo de serviço social, como outras entidades sem fins lucrativos e clubes associativos. A construção do local de reunião e a contribuição para manutenção das suas atividades básicas não representam um desperdício, ao contrário da remuneração dos dirigentes, isso sim é jogar dinheiro pelo ralo. As igrejas se tornaram um negócio lucrativo, com a mercantilização da fé. Mas nem pense em mudar isso, essa praga já se alastrou por todo canto e tem raízes em todos os poderes. A liberdade de culto e de expressão tem um preço, e muitas entidades religiosas, antes sem fins lucrativos, agora não passam de empresas geridas por alguns gatos pingados.
John Stott escreveu: “Muito amor humano é bom e nobre, mas em algum grau oculta motivos ulteriores ou é uma mescla de generosidade e egoísmo. Somente um ato de amor puro foi realizado na história humana, e este é o sacrifício de Jesus na cruz. Na cruz Jesus amou – e amou com amor perfeito. Ali ele deu tudo o que tinha: deu-se a si mesmo, por aqueles que não mereciam nada, que eram simples pecadores como nós”. Neste mesmo artigo ele acrescenta: “... o amor divino é serviço, não sentimento.” (p.25). Mais: “O verdadeiro amor limita sabiamente o dar, não para evadir-se da responsabilidade, mas para criar e desenvolver uma maior responsabilidade no que pede.” (p. 26). (John Stott - Tive Fome - Série Lausanne, Ed. ABU, p. 24, 25 e 26)
As dificuldades enfrentadas pelo povo no acesso aos serviços públicos são o principal argumento de que um governo vai mal.
A falência dos serviços públicos revela a falência de um governo.
Quando colocamos as outras pessoas em primeiro lugar, não estamos nos colocando em segundo e sim ao lado delas no primeiro".