Sermão
Nossa religião é aquilo que fazemos quando o sermão acaba
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Já está mais do que batida a máxima de que exemplos e atitudes é que valem, pois discursos e palavras se perdem ao vento. Podemos dizer frases bonitas e argumentar com propriedade, porém, a forma como vivemos é que determinará o que somos, o que temos dentro de nossos corações.
O mundo anda carente de amor, de respeito, de empatia, de se enxergar o outro, de se perceber parte de um todo. A vida corre também fora da gente e se estende muito além de nossa zona de conforto. Temos, sim, que cuidar do que ocorre dentro de nós, de nossos sentimentos, porém, caso só nos preocupemos com o nosso eu, estaremos negligenciando o nosso papel social, nossa capacidade de nos relacionarmos e de fazermos diferença positiva nas vidas alheias.
Interessante notar que as pessoas procuram diferentes formas de se comunicar com Deus para se sentirem bem. O Brasil é um país bastante religioso, inclusive colocando a religião em setores que deveriam ser laicos.
Mesmo assim, apesar de toda essa multidão que frequenta igrejas, cultos, terreiros, ainda assistimos a cenas de total falta de compaixão em relação ao próximo. Nem mesmo crianças e idosos estão sendo poupados de atitudes violentas ultimamente.
E, ao lado dessa violência explícita, ainda há a violência velada, implícita, indireta, mas também extremamente prejudicial. Um simples olhar, o desprezo, o silêncio diante do mal, há várias atitudes que implicam violência e maldade. Muitas pessoas, inclusive, conseguem ser muito melhores na rua do que em casa. Encenam uma figura boníssima na sociedade, porém, transformam os seus lares em verdadeiros infernos, sendo cruéis com seus familiares nas mais variadas formas.
Como se vê, muitas pessoas se contradizem diariamente, fingindo o que não são, tentando expiar suas culpas em locais religiosos, fazendo caridade como obrigação e tentativa de receber perdão, porque, na verdade, têm consciência do mal que espalham.
Porém, de nada adianta orar e continuar praticando os mesmos erros. A religião está dentro de cada um e só existe na prática. Porque religião não se discute, pratica-se.
"Se o cristão precisa da exposição de sermão para reconhecer a necessidade de confessar seus pecados, esse cristão nunca compreendeu ou viveu um relacionamento
genuíno de intimidade com Deus Pai, Filho e Espírito Santo".
O pregador que começa a migrar seu sermão fora da bíblia visando a difamação de alheios pisa em solo sombrio.
O sermão mais lindo da história foi pregado no Gólgota. Cristo crucificado é a poderosa mensagem do evangelho.
O pastor faz vinte e quatro
referências ao inferno
no sermão na igreja e esquece
de falar
sobre amor.
Feliz de quem cuja mãe tinha chinelos. A minha tinha vara de marmelo e o sermão durava enquanto a vara não quebrava. Eu-te-fa-lei... 😲
Longe de mim vim aqui dar sermão, até pelo fato de me questionar o tempo inteiro: como digo "quem sou eu para isso"? Mas senti extrema necessidade de falar sobre responsabilidade afetiva/emocional.
Para quem não me conhece ou não me leu, sou a Ju, isso mesmo, Ju sou eu e há tempos que não uso a pontinha dos meus dedos para colocar em evidência aquilo que me aflige em alguns momentos.
Há anos sem namorar (realmente por falta de boas opções), estava vasculhando e tentando entender alguns relacionamentos contemporâneos atuais (me perdoe a redundância). Mas tu já notou como as pessoas são irresponsáveis e carentes?
Sobre esta vertente, quero expôr os dois lados: os irresponsáveis e os carentes.
Quando comecei meu primeiro relacionamento ainda estava égide sobre uma sociedade analógica (procure no dicionário haha). Sim, tinha mais tato, mais olfato, era mais duradouro e os relacionamentos aconteciam pelos motivos corretos: sentimentos exacerbados que precisam ser expressados de alguma forma. Hoje as pessoas (em sua maioria//não generalize) entram em relacionamentos apenas para ocupar as lacunas da solidão. Errado não é, mas certo também não.
Os irresponsáveis idealizam o que querem para si e vão atrás. O outro? Ah, pouco importa! Importante é o preenchimento momentâneo de algo que não é identificado. E logo surge um "ah, você não me cabe mais."
Os carentes precisam tornar-se cheio de algo e lançam um "quem sabe é" ou "poxa, me disse coisas tão legais". Só é legal enquanto te cabe.
A grande verdade é que as pessoas não são, em sua maioria, sentimentalmente consciente do mal que podem fazer a um coração. Ah, a irresponsabilidade! Parta do pré suposto que proximidade sentimental não tem nada a ver com a presenção física. A proximidade é causada pelo laço que sustentam dois corações que se correspondem (pelo menos por hora). Desfazer esses laços, sem tomar cuidado com as inferências é algo que não está em mim e nem deveria estar em você. Em ninguém.
Muito embora não exista responsabilidade (total) pelos sentimentos que nutrem pela gente, somos sim, diretamente responsáveos por como lidar com eles. Pessoas responsáveis sentimentalmente que prezam pelo coração do outro, não inventa desculpas ou personagens.
Me choca quando deparo com pessoas que não estão nem aí para o sentimento do outro e para o impacto que causam na vida do outro. Despertar o encantamento no outro e simplesmente dar meia volta, sem mais e nem menos, não é falta de caráter, acredito cegamente nisso, é falta de maturidade e de responsabilidade.
Costumo dizer que não devemos plantar sementes onde não pretendemos cultivar, isso deveria ser uma regra, mas noto que é uma exceção hoje em dia. Não seja a exceção somente quando se é esperando, principalmente quando se diz respeito a algo sentimental.
Um Sermão da Natureza
Uma criança deixada para si mesma envergonha sua mãe. - Provérbios 29:15
Escritura de hoje : Provérbios 29: 11-17
Nunca vou esquecer de ver uma mãe mergulhar furiosamente no meu pai quando eu era menino. Ele havia colocado várias casas de carruagem no quintal e sempre ficava feliz quando seus inquilinos voltavam todos os anos para criar suas famílias. Uma de suas casas de pássaros foi feita com uma tampa articulada para que papai pudesse levantar o topo e olhar para o ninho.
Um dia, querendo ver uma nova família que acabara de nascer, meu pai se aproximou da casa de pássaros - mas não sem uma séria repreensão da mãe Wren. Como ela o repreendeu! Desconsiderando o aviso, meu pai estava prestes a levantar a tampa quando esta mãe furiosa voou a toda velocidade em cima de sua cabeça. Ela deu-lhe um selinho tão cruel que tirou sangue!
Como pais cristãos, temos tanta preocupação com nossos filhos? Somos diligentes em protegê-los do mal que poderia lhes causar dano espiritual? Estamos ensinando-os sobre as ameaças do mundo, da carne e do diabo? ( 1 João 2: 14-16 ). Conhecemos os amigos deles? Monitoramos os programas de TV que eles estão assistindo?
Nossos filhos precisam de nossa atenção, orientação e cuidado ( Provérbios 29:15 ). Que Deus nos ajude a protegê-los de danos espirituais.
Refletir e orar
Deus nos dá filhos por um tempo
Para treiná-los em Seu caminho,
Para amá-los e ensiná-los
a seguir e obedecer. —Sper
O caráter de seus filhos amanhã depende do que você coloca em seus corações hoje. Richard DeHaan
“O sermão há de ser duma só cor, há de ter um só objeto, um só assunto, uma só matéria. Há de tomar o pregador uma só matéria, há de defini la para que se conheça, há de dividi-la para que se distinga, há de prová-la com a Escritura, há de declará-la com a razão, há de confirmá la com o exemplo, há de ampliá la com as causas, com os efeitos, com as circunstâncias, com as conveniências que se hão de seguir, com os inconvenientes que se devem evitar, há de responder às dúvidas, há de satisfazer as dificuldades, há de impugnar e refutar com toda a força da eloquência os argumentos contrários, e depois disso há de colher, há de apertar, há de concluir, há de persuadir, há de acabar. Isto é sermão, isto é pregar, e o que não é isto, é falar de mais alto. Não nego nem quero dizer que o sermão não haja de ter variedade de discursos, mas esses devem nascer todos da mesma matéria, e continuar e acabar nela.”
(VIEIRA, Padre Antônio. Sermão da Sexagésima. In: Os sermões. São Paulo: Difel, 1968, v.VI)
Os princípios de exegese, bem como os da herminêutica, te ajudarão a montar um excelente sermão. No entanto, sem o poder do Espírito Santo, o máximo que isso pode fazer é encantar os ouvintes, nada mais!
"Não sei se o silêncio é loucura ou é sermão, eu juro que a partir de agora vou te chamar verbo, e a morfologia pode ser nossa forma de falar com o coração. Ainda sim quero beijar sua mão, meu acontecer, meu estar bem, minha beleza, minha riqueza, meu potencial de acordar sem."
-Acontecer
Um girassol sem sol
Um navio sem direção
Apenas a lembrança do seu sermão.
Você é meu sol...
Um metro e sessenta e cinco de sol
E quase o ano inteiro os dias foram noites
Noites para mim...
Um bom sermão não é aquele que só se encontra nos lábios de quem prega, mas nos ouvidos e coração de quem está ouvindo o Sermão, pois se os lábios não transmitir bem os ouvidos não vai escutar bem e o coração não irá sentir nada.
O poder de um sermão inspirado é capaz de adentrar no interior de alguém, produzindo emoções tão fortes,
que são capazes de convencer um prisioneiro do pecado, fazendo com que suas lágrimas traduzam sua cólera,
fazendo com que sua liberdade seja estampada na presença de todos, com joelhos dobrados em ato de rendição,
para Aquele que o teceu ainda no ventre.
Ainda que um sermão seja fielmente pregado, com toda ortodoxia e verdade, sem a unção divina ela é superficial, vazia e mortífera.
Existe sermão bom? -Sim! mas bondade resolve para ter FÉ ? — Respondo: -não resolve!
✩7 motivos ou razões para escolha e decisão de FÉ em Cristo. 1- Cuidado conselho é humano, separe! 2-Quando falamos julgamos o próximo? 3-Jesus não veio condenar pessoas ele veio Amar Alimentar, Curar e Salvar 4- FÉ é caráter 5-Separe o mal e viva sua vida. 6- O entendimento é que a Fé é sua, o dom é seu! - Trabalhe! 7-Cristo diz não fale para ninguém, nem toque a trombeta.
É Caráter, isso é FÉ.