Seriedade
Viver a vida com seriedade, maturidade, crescimento e edificação, exige coragem, bom senso e sabedoria.
Quando penso em começar a escrever sobre a traição/adultério, lembro da seriedade que esse assunto merece, e em como talvez eu devesse rebuscar o texto. Mas, acontece que trair alguém é algo tão informal, que perde o sentido eu tentar escrever e denunciar isso com tanta formalidade. Parece fazer mais sentido chamar esse comportamento de “filhadaputagem”, ou falta de vergonha na cara, do que só chamar, por exemplo, de insensatez.
O amor deve ser tratado com a mesma seriedade que um humorista tem com seu público, especialmente aquele que não ri
As decisões judiciais devem ser justas, e não belas ou ornamentadas. Devem prestigiar a seriedade do objetivo prático a que servem, que é pacificar o conflito pela lei, e não criar um deleite estético ou um passatempo literário. Como já disse Piero Calamandrei, o juiz, ao sentenciar, deve “despojar-se de toda e qualquer literatura, para ouvir dentro de si apenas a palavra desordenada da justiça”
Falar a sério é fundamental para uma relação verdadeira. Quanto mais seriedade maior a intensidade.
Que a justiça e a seriedade guiem suas ações, e a verdade seja sempre seu alicerce. Assim, o êxito acompanhará seus esforços, e tudo o que fizer valerá a pena. Não se esqueça de praticar a caridade, pois é através dela que espalhamos o bem e tornamos o mundo um lugar melhor.
As vezes sou barulho..
Outras silencio...
As vezes sou sorriso..
Outras sou seriedade..
As vezes tempestade.. Outras sou vento...
As vezes sou musica..
Outras sou quietude...
As vezes sou forte.. Outras vezes sou fragil..
As vezes sou tudo... Outras nada sou....
Não queira mergulhar em corações rasos
Queira seriedade e mais pele
Superfície só do mar
Como o azul-céu da tela em que as estrelas se enfileiram
Dos sonhos reais
Que ao dia teimam em me acompanhar.
As vezes descontraio e digo a VERDADE brincando... Todavia não se esqueça da seriedade do assunto que estou tratando.
Confiamos na seriedade periclitante de todos, acreditamos na imparcialidade dos serviços públicos, na integridade ética dos bons costumes, como se de um país de primeiro mundo se tratasse, mas não, e tenho muitas dúvidas que algum dia possamos praticar o comportamento de um país de primeiro mundo, que, sinceramente, nem sei se existe. Em grande parte, tudo se resume a uma educação gerida pelos 'conhecimentos', pela cumplicidade das 'cunhas', pelos brandos costumes dos 'manhosos' e por uma imoralidade pública que me chega a dar pena... Confesso! Manhosos profissionais, não lhes posso chamar outra coisa. Multiplicam-se os lambe-botas, sociabiliza-se o cultivo dos arranjinhos a larga escala. Grandes almoços, fartos jantares, encadernados pelo preço dos favores de todos os chicos-espertos, uns mais doutores do que outros, uns mais engravatados do que outros, mas todos da mesma laia, neste triste espectáculo de um polvo sem volta a dar. Nesta mentalidade predominante, predomina o egoísmo e o descaradamente perverso. Salve-se quem puder. Quem tem cunhas e conhecimentos vai-se desenrascando, num país gerido pela politica do desenrasca; quem não tem cunhas, nem conhecimentos, confia na eficiência dos serviços que, supostamente, deviam ser de todos, mas não são... Pobre ilusão... Confesso ainda! Educam-se as crianças com preceitos manhosos desde tenra idade. É assim que deve ser, é assim que tem de ser, depois de quase todas as crianças terem sido felizes até aos seis anos de idade. E nesta forma eficiente de adultério humano, todas as crianças de hoje são mais uns manhosos em potência nas próximas décadas, num ciclo viciado que me parece não ter fim à vista. Só conheço até Setúbal, mas sem querer já estou em Lisboa.
Espiritualidade, é uma mistura de desejo sincero de evoluir, seriedade na sua conduta, aprender a compartilhar, disciplina para meditar e muita sabedoria para ouvir, ver e sentir seu Deus Superior!
Não podemos permitir que a seriedade e as responsabilidades da vida adulta, adormeça a nossa criança interior.
Ou seja, não devemos deixar de brincar, de ir a um parque de diversões, de simplesmente darmos gargalhadas, de dançarmos na chuva, sem nos preocuparmos com o que os outros vão dizer.
Não é vergonha se divertir, dançar , pular e cantar...
A diversão saudável e singela é também essencial.
Ter certeza absoluta de alguma coisa é uma atitude volúvel e com falta de seriedade.
Nada pode ser considerado cem por cento certo, pois vivemos num universo inconstante e mutável.
Se quisermos ter a sabedoria como referência, temos que considerar a dúvida como aliada.
Se na infância dedicado-nos com muita seriedade à primeira compreensão intuitiva das coisas, a educação esforça-se para nos transmitir CONCEITOS. Mas os conceitos não nos fornecem a verdadeira essência das coisas; esta, ou seja, o conteúdo profundo e autêntico de tudo o nosso conhecimento, reside antes na concepção INTUITIVA do mundo. Tal concepção, no entanto, só pode ser adquirida por nós, e de maneira alguma nos poderia ser ENSINADA. Donde resulta que o nosso valor, seja ele moral ou intelectual, não nos chega de fora, mas procede da profundeza do nosso ser, e nenhuma das artes pedagógicas pode transformar um simplório de nascimento num pensando: nunca! Simplório ao nascer, simplório ao morrer.