Seria
Seria mais fácil sumir mas se seguisse o que eu quero, o pensamento iria junto, então é melhor esquecer.
Folhas ao vento!
É o que penso, ao ver meu reflexo, neste exato momento;
Necessário seria ter seu acalento,
Uma palavra que demonstrasse um pouco de sentimento.
Mas não, só sinto o vento, me sinto o vento,
Queria um dia poder saber, quem esse que me sopra e
me diz pra onde ir.
Ele tem o sopro, eu sou o vento.
Eu sou o vento, ele tem o sopro.
VOU TE AMAR ATÉ O FIM!
E somente a vontade de Deus seria capaz de me tirar todo esse amor que alimenta minha própria existência ! Você mora dentro de mim...
A raposa é a mais astuta
porque venceu a tal disputa
onde a premiação seria o simples coração
daquele que usa a razão pra expressar emoções
o tolo poeta aqui ficou sem reação
ao ver aquele sorriso bobo e jeito meigo
que fizeram-no perceber que ainda era um leigo
quando o assunto era seu conturbado coração
me arrependo por ter perdido a oportunidade
pois agindo covardemente,
não lutei por meus sentimentos de uma forma bravamente
e agora posso não ter mais pela eternidade
a garota com o nome raposa
aquela que queria para ser minha esposa
Acho que foi brincando quando uma amiga disse,
Que se um dia ela a amizade visse,
Seria como um fim de tarde,
Daqueles sem nenhum alarde,
Daqueles em que se fica só olhando a paisagem,
Esperando que o mundo pare naquele momento,
Que não haja mais nenum prejuízo ou vantagem,
Só eperando que o tempo pare com a força do vento.
Só que ela sempre acaba, mas acaba mometaneamente,
Acaba assim de uma forma tão de repente,
Mas assim como no fim de tarde, ela vem novamente.
Igualzinho ao pôr-do-sol que no fim do dia,
Desperta em todos seus observadores uma doce alegria,
Mas quando se vai deixa um estranho vazio,
Pois a noite sempre traz uma sensação de escuro e frio.
Só que no outro dia ele reaparece,
O pôr-do-sol novamente acontece.
E por isso que é tão semelhante com a amizade,
Pois ela pode ficar um tempo esquecida,
Pode ficar sem nenhuma vida,
Mas depois de um tempo acaba resurgindo,
Fazendo qualquer reecontro lindo.
Às vezes é bom ter saudade,
Só assim dá pra saber o quanto é importante a amizade,
E o quanto os laços invisivéis,
São inquebravéis e indestrutivéis.
Essa é a amizade, um fim de tarde,
Um sentimento que arde,
Todos os corações de uma vez só,
E expremem todos num gostoso nó,
Que jamais pode ser desatado,
Um nó eterno e amado.
Como seria fantástico se as pessoas apenas se amassem e não pensassem em nada mais, apenas na deliciosa experiência do entregar-se de corpo e alma... e todo o resto não existir.
Não podemos agradar a todos e pelo menos é sinal que estamos fazendo algo certo. Seria muito estranho agradar ou desagradar a todos. Aí sim seria um motivo de preocupação.
Corretor de imóveis é uma profissão séria. E por isso merece respeito. Não estamos brincando de vender imóvel.
Uma educação ambiental inclusiva seria aquela que garante a participação de todas as pessoas em igualdade de oportunidades na construção de sociedades sustentáveis. Isso envolve acesso ao conhecimento, aos espaços de participação, e, acima de tudo, envolve o diálogo entre os conceitos de sustentabilidade e acessibilidade à luz dos direitos humanos.
Inversão total...o que deveria ser não é, o que é não deveria ser, como seria bom se as pessoas acreditassem mais no amor, com a mesma facilidade que acreditam nas fofocas.
O mundo seria mais interessante se as pessoas parassem de culpar a Deus, o Diabo ou o destino por escolhas que foram feitas por elas próprias. Mas parece que é da natureza humana terceirizar responsabilidades...
Quem disse que a vida seria justa? Quem disse que seria apenas sorrisos e abraços de amizade? Que disse que as pessoas que te amam não te dirão adeus? Quem foi que disse?
Que dar saudade? Sim, claro. Mas ai a gente senta, respira, muda de pensamento, agradece e sorrir.
Para algumas coisas você dar o poder de te destruírem. Sim, você dar. Por que só te causa efeito aquilo que você quer que cause. E sem essa de que sentimentos a gente não controla, porque o esquecimento humano é inevitável. E quando se quer realmente esquecer, a gente esquece e ponto.
É uma metáfora: você odeia aquela pessoa. Ela te faz lacrimejar de raiva. Mas mesmo assim você olha pra ela, sorrir e ainda manda uma coroa de beijos. E assim, ao invés de deixar elas te destruírem, vocês fazem elas se auto destruírem.
Sou louca pelo Projota, e uma das coisas que aprendi com ele foi que não vale a pena chorar por aquilo que não é positivo na nossa vida, que não nos leva a lugar nenhum. Que ao invés de pedirmos, devemos nos ajoelhar, agradecer e pedir perdão. Porque o que tem que ser nosso, já é nosso e ponto.
Afinal, seria sorte ou azar encontrar algo tão real que está fora de alcance?
E se você o procurasse nesse mundo insano e selvagem, e o encontrasse, se atreveria a deixá-lo ir embora?
Seria muita prepotência imaginarmos vida somente no nosso planeta, inserido num Universo observável que pode conter centenas de bilhões de planetas habitáveis. E mesmo se deixarmos de lado as possibilidades cosmológicas e astrofísicas, ainda assim a probabilidade estatística nos faria crer que, diante da inimaginável vastidão do Cosmos, a vida não é uma exclusividade do planeta Terra.
Ter uma segunda chance seria um máximo poder ir lá no passado, e consertar alguns episódios da vida. Diminuiria atitudes insensatas, colocaria mais empenho nos estudos, deixaria de lado um pouco a timidez, e daria um beijão no carinha, ouviria os conselhos dos meus pais, e levaria em consideração cada um deles, aproveitaria o momento sem me importar com horário, falaria eu te amo para as pessoas importantes ou simplesmente viveria novamente aqueles momentos felizes que se tornaram memoráveis.
