Serenidade
Carrega dentro de si uma serenidade de sol quando acorda.
Celebra os pequenos instantes abençoados que a vida lhe proporciona.
Tem um coração que de tão grande, mal cabe dentro de si.
Enfeita o cabelo com flores, perfuma-se de amor, sorri de jeito espontâneo e tímido que é só dela. Cantarola suas canções favoritas, gosta de estrelas, livros e chá de erva-doce.
Seus amuletos são a fé e as palavras que sua mãe a ensinou desde cedo:
simplicidade, honestidade e humildade.
Gosta de andar descalça, é assim que sente-se leve.
Leveza de nuvem, borboleta, folha carregada ao vento...
Seu olhar, de tão profundo e intenso, transparece o oceano onde moram seus sonhos, e as sardas espelhadas pelo corpo, lembram pequenos grãos de areia, areia esta que ela gosta de desenhar seus pés enquanto caminha a beira mar.
Tem um cabelo que reflete a luz da lua em suas nuances, uma pele branca, clara, como a sua transparência de alma, porém por dentro, ela é de todas as cores.
Multicolorida, assim diria.
Gosta de mãos dadas, afagos e abraços quentes.
Acredita que o abraço é o beijo que um coração da no outro.
Gosta de azul, porque azul lembra o céu, mas suas cores preferidas são os tons que o entardecer traz, principalmente quando o sol esconde-se entre as nuvens enquanto despede-se de mais um dia, e colore tudo de cor-de-rosa.
Rosa também são as suas bochechas, quando fica tímida, ou quando sente frio.
Faz pedidos a estrelas cadentes, acredita em sonhos, sorte, e tem medo de pessoas que tem o coração doente.
Se quer faze-la feliz, basta um sorriso sincero, uma flor colorida, um doce talvez.
E assim ela vai seguindo, colorindo seus dias, sua vida, com pinceladas intensas de amor, de poesia e de Deus!
Já não sei como perguntar ao meu coração se ainda consigo amar ou se há espaço para a serenidade de um sentimento;
Com o meu apetecer de querer contemplar o amor, despedaço todo o meu ser, com discrição, porém verdadeiros;
Embora que tudo ao seu redor esteja ruindo, ainda assim conserve a calma, pois só com serenidade encontrarás a solução.
A serenidade e a humildade me rondam como nos tempos de paz,bem que toda a humanidade poderia fazer bom uso disso nos dias atuais.
A verdadeira essênsia de uma mulher se revela na serenidade e na timidez de seu olhar , Embora o olhar seja a chave que leva direto ao martirio do coração,as vezes pecamos por não saber observar e sofremos por deixar de descobrir que a felicidade esta a um passo da simplicidade da vida.
E mesmo que o Amor esteja emergindo em seus corações imaturos, que ele lhe traga a serenidade necessária para suportar as tempestades do Amadurecer e a felicita alegria na bonança do Colher.
No mundo perfeito não há senão e nem mas , apenas o poder
fazer. Nele se encontra a serenidade , á calma e o repouso
tão ansiado.
Estará liberto e pairará acima de todos os horizontes , -
conhecidos , imaginados ou não.
A serenidade e a calma de um momento, é inevitável à perfeição, quando buscamos uma razão para a nossa existência!
Paz é o sentimento que mesmo diante de toda contrariedade não perdemos a serenidade. Ela tem um efeito mágico que nos blinda de tudo e de todos e nos conduz dentro da mais perfeita e encantada atmosfera!!!
Abrir mão de uma possível realização, da serenidade do
meu espírito, da satisfação plena de haver conseguido --
respostas às minhas indagações. Não, seria desistir dos sentimentos, do sopro que anima o meu corpo e me dá for-
ças. À esperança que me faz caminhar e seguir.
Enfim, desistir de mim. Não posso, jamais.
Serenidade Sempre
Todo homem sábio é sereno.
A serenidade é conquista que se consegue a esforço pessoal e passo a passo.
Pequenos desafios que são superados; irritação que se faz controlada; desajustes emocionais corrigidos; vontade bem direcionada; ambição freada, são experiências para a aquisição da serenidade.
Um Espírito sereno, já se encontrou consigo próprio, sabendo o que, exatamente, deseja da vida.
A serenidade harmoniza, exteriorizando-se de forma agradável para os circunstantes.
Inspira confiança, acalma e propõe afeição.
O homem sereno já venceu grande parte da luta.
Que nenhuma agressão exterior te perturbe, levando-te à irritação, ao desequilíbrio.
Mantém-te sereno em todas as realizações.
A tua paz é moeda arduamente conquistada, que não deves atirar fora por motivos irrelevantes.
Os tesouros reais, de alto valor, são aqueles de ordem íntima, que ninguém toma, jamais se perdem e sempre seguem com a pessoa.
Tua serenidade, tua gema preciosa.
Diante de quem te enganou, traindo a tua confiança, o teu ideal, ou envolvendo-te em malquerença, mantém-te sereno.
O enganador é quem deve estar inquieto, e não a sua vítima.
Nunca te permitas demonstrar que foste atingido pelo petardo da maldade alheia.
No teu círculo familiar ou social sempre defrontarás com pessoas perturbadas, confusas e agressivas.
Não te desgastes com elas, competindo nas faixas de desequilíbrio em que se fixam.
Constituem teste à tua paciência e serenidade.
Assim, exercita-te com essas situações para, mais seguro, enfrentares os grandes testemunhos e provações do processo evolutivo. Sempre, porém, com serenidade.
A minha serenidade é farta de Paz e amor, que continue assim até o dia que eu me encontrar com Deus.''
Acontece que minha Vida se divide em cinco partes:
Paz, amor, serenidade, humildade e respeito dado aos meus amigos.''
Em tempo de paz convém ao homem serenidade,amor e harmônia,acima de tudo,na vida temos necessidade de tranquilidade que nos obriga a realizar aquilo que somos capazes,é preciso ter espiritualidade para que os objetivos da humanidade procedam com alegria,podendo nos reportar ao maior dos luxos para buscar satisfação,mais encontrar realmente a paz na simplicidade dentro de cada um de nós.
Eu nunca tive muita fascinação pela serenidade de vidas paralelas. Eu prefiro vidas que de algum modo, desordeiro ou insensato, terno ou avassalador, cruzam-se com a minha.
LAÇO DE FITA
Sidney Santos
Amar é serenidade
Em lábios de sorriso franco
Pequena gota de saudade
Dá lágrima de que resta do pranto
Sussurros e acalantos
Pintura em tons de aquarela
Flores pra todos encantos
Em laços de fita amarela
Amar é doce pecado
Envolto em suave carinho
Eu e você, lado à lado
Seguindo o mesmo caminho
Santos,21/9/2008
Estendida e silenciosa dorme a noite,
Serenidade outonal que paira sobre o mar.
Noite que abraça a terra em singelo amor,
Lentamente na aragem fresca dos dias...
Serena e descalça, percorro os olhos na noite
E ate que se faça o frio, falo com as estrelas.
O olhar vai sendo acariciado, seduzido,
Iluminado pela mansidão desse negro manto.
Noites serenas, sem vento, sem frio, sem calor.
Noites suspensas numa pausa mágica, celeste,
Vozes que se fazem murmúrios na brisa que vem do mar...
Noites serenas de sonhos e canção,
E ate que um novo dia rasgue esta serena solidão,
Quero ficar recostada em plácido silencio,
Perdida em sonhos nesta noite de outono...
Eu vejo cores nos tons de cinza, a serenidade no caos, brilho em um olhar vago, a inquietude nas mãos estáticas, eu encontro amor na alma incompreendida que defende a raiva.
Sinto o que está protegido, guardado, escondido, vejo o que ninguém mais vê, acredito naquilo que não posso saber…
Um reflexo do que não há ser, uma imagem que mil palavras não podem descrever razões que o mundo não consegue compreender.
A imagem é igual aos olhos de todos que a vê, mas toda a história que se esconde por traz do sorriso enigmático, é o que faz a incrível arte da observação transformar em contemplação o belo, traduzindo no corpo a alma do que não se vê.
O que ninguém mais vê, sem moldura, sem limitações, apenas existe, e há de ser.