Ser Humano

Cerca de 11602 frases e pensamentos: Ser Humano

A ausência de humildade leva o ser humano ao escárnio da sua própria existência. Nossas vestes muitas vezes nos impedem de caminhar.

Posso afirmar que todo o conhecimento vem da vibração interna do ser humano, ao entrar em ressonância com a externa - que pode ser sensorial, mas muito mais alta com a espiritual, no nível dos anjos e do próprio Ser Divino.

O tempo


É a única coisa que o ser humano não pode vencer;
Hoje somos novos, lindos, achamos que nunca iremos ficar velhos;
Mas quando a gente menos imagina, já se passaram 60 anos.
O tempo é algo valioso, mais valioso que o ouro e a prata, Pois o tempo nos ensina tudo que aprendemos.
Não desperdice seu tempo com coisas banais, faça um investimento alto no seu tempo, e no final de tudo você estará bem.

O ser humano é o único ser vivo que estuda sobre a evolução, mas que eu não vejo evoluir.

O ser humano na destruição de nosso próprio meio de vida

A natureza em si revela
porque é que estão pondo fogo nela,
simples nos ar oxigênio pra todos seus seres a vida.

Então por que é que não fazemos nada,
só pensamos e nós esquecemos disso agora,
é necessário lembrar que precisamos dela.

Este é pra tudo em quaisquer circunstâncias,
dentre isso temos a intolerâncias,
que nos leva a agir com tal deselegância,
tiram dela sua fragrância como não tivesse importância.

Isso acontece muito na floresta amazônica,
nossa maior riqueza e exuberância,
isso faz de cada um guarda,
Pra que? Pra conter sua baixa.

Como o ser humano pode ser tão frio ao ponto de ver lágrimas de dor saírem dos olhos de quem o ama,e mesmo assim,olhar com desprezo e tratar tal angustia como algo repugnante?
Serás que essa proeza desprezível de ignorar a tristeza de quem o ama,traz algum tipo de prazer para esse ser?
Mente humana rs ah é algo tão bizarro e assustador que me faz pensar uma,duas(três,quatro,...mil)vezes,antes de me relacionar com outra pessoa(com uma mente totalmente desconhecida).
Pois bem!Parar para avaliar esse assunto pode levar qualquer um a insanidade,como não é bem isso que eu quero,então paremos com essa prosa e levemos a vida,e que nessa caixinha as surpresas sejam boas.

TENHO A PLENA CERTEZA, QUE NO DIA EM QUE POLíTICA E RELIGIÃO ACABAREM, O SER HUMANO SERÁ MUITO MENOS RIDÍCULO E O MUNDO MUITO MAIS VERDADEIRO... ODEIO ESSAS PODEROSAS MÁQUINAS DE MANOBRA E DE CONSUMISMO HUMANO!

Almany Sol - 18/08/2012

Esperar é um dom. Saber dividir é o melhor que o ser humano pode fazer.

Difícil saber qual destes sentimentos o que mais dó ao ser humano: perder alguém a quem ama para a morte ou perder alguém a quem ama para vida?

Não adianta você tratar bem o ser humano, se maltrata o cachorro
Não adianta você tratar bem o cachorro, se maltrata o ser humano

Dois Pet bulls com raiva não é páreo para um ser humano com ódio.

O ser humano sempre com a mesma mania, de achar que ele pode ser o criador e nunca a criatura.

É triste saber que o ser humano se preocupa mais em criticar o caminho do outro, do que construir o seu próprio caminho.

Um dos maiores erros do ser humano é confundir patriarcado com paternidade.

III.

* Assumir, convictamente, a identidade… Seguramente, o maior esforço de todo o ser humano, neste Mundo de falsas identidades ou de identidades camufladas, mergulhadas no espaço camaliónico das “diferenças” impostas, improvisadas, por esta sociedade do “parecer-ser”, em nome de um tal “bem-estar” comum.
Pura hipocrisia anulativa das dissemelhanças, da diversidade, que faz a singela Beleza, intrínseca à essência de um Mundo, a que já não pertencemos mais.
Adulterámos as Leis da Natureza. Instaurámos o caos cósmico. A isso, chamamos progresso. Que progresso? O da rarefacção da camada de ozono? O do efeito de estufa e do degelo dos oceanos? O do “des-equilíbrio” dos ecossistemas? O da miséria das crianças sub-nutridas? O dos Povos famintos? O da infelicidade dos homens que clamam o Paraíso perdido?
O “progresso” da irracionalidade, das mentes inconscientes, dos pensamentos corroídos pelo ódio, instaurou-se, definitivamente, no seio desta massa humana, indefesa, des-norteada, que hoje somos.
Coitados dos homens. Tão potentes e tão frágeis, ao mesmo tempo. Meras peças soltas do grande puzzele, o puzzele universal, onde já não se encaixam mais.
Somos mero pó em incandescência dissonante. Brilho opaco dos restos do lixo cósmico, em degeneração total.
Corremos pelos leitos de todos os rios, que, no mar, não desaguam mais.
Perdemo-nos de nós mesmos. Não nos encontramos mais. Rodopiamos num círculo imperfeito de esferas desencontradas, de espaços sem intersecção, indefinidos, incertos, indeterminados, mas, ao mesmo tempo, “extra-ordinários”, libidinais, irrascíveis e concupiscentes.
Erramos, navegamos pelos espaços infinitos da imaginação. Buscamos o Infinito, o Eterno, o Imutável. Projectamos um futuro outro, apenas existente no mundo ficcional de todos os sonhos: do “princípio da realidade” se afastam, para erguer, sempre, o “princípio do prazer”.
Velejamos por todos os mares. Pairamos por todos os espaços siderais. Percorremos todos os caminhos da Floresta, sempre paralelos, sempre descontínuos. A escolha não é mais possível.
Esmagamos um Ego desesperado, descentrado de si mesmo, tão narcísico, quanto paradoxal. E, no entanto, ainda somos aves de rapina, predadores universais, dominadores de todas as possíveis presas, camuflados com o meio, que já não é mais natural.
Percorremos todos os atalhos. Edificamos uma nova ordem. A da caoticidade mundial. E, no entanto, ainda somos apelidados de “animais racionais”.
Que racionalidade é esta, criadora de um tempo de infortúnio? Que racionalidade é esta, “des-veladora” de todas as misérias? Que racionalidade é esta “re-veladora” da massa indigente das gentes vagueantes?

IV.

* Convivo com o Mundo dentro de mim própria. Basta-me.

* A “Paz Perpétua” reina dentro de mim. Conquistei a felicidade.

12/11/07

* Não quero viver no Inferno das noites claras,
Na solidão das gentes,
Nos espaços atópicos de cada pensamento,
Nos espaços indefinidos dos pensamentos dispersos.

* Não quero a luz opaca dos olhares indiscretos. O brilho negro dos falsos sorrisos. A demagogia retórica das palavras sórdidas. O cheiro nauseabundo dos corpos em putrefacção.

* O Mundo está podre. Rejeito-o completamente. Recuso-me a compactuar com a hipocrisia, com as falsas verosimilhanças, com as vãs ironias, com as inglórias inteligências dessas mentes foragidas, que nada vêm. São inúteis. Completamente inúteis. Perpetuam, apenas, um saber “fantasiado”, com longos rasgos de ignorância extrema.

15/11/07

* Distante, no meu Mundo, penso as trilhas da Vida e da Morte.

* Viver é o quê, afinal? As respostas são múltiplas. Nenhuma me satisfaz…

20/11/07

I.

* O meu corpo, morto, embala-se nas cinzas do chão que, um dia, o deixou esvanecer.

* Quero viver Tudo, intensamente, como se cada instante fosse o último dia do resto da minha Vida.

* Sou a exemplificação da Hipérbole…

II.

* A monotonia congela-me o cérebro. Irrita-me a alma, ávida do sempre novo, do perpetuamente diferente, da metamorfose, do mistério, do enigma, de todas as incógnitas…
A minha alma requer o desafio do desconhecido, do nunca visto ou imaginado. Do impensado e do impensável. Caminha para o impossível, para o reino efémero da ausência de limites, para o paralelamente infinito, para todos os caminhos, até mesmo para os mais recônditos.
Procura a inocência primeira, a leveza do Ser de todas as coisas, animadas e inanimadas, terrestres e celestes, no seio dos dois lados da quadratura perfeita: os Homens, a Terra; os Deuses, o Céu.
Busca o infinito, na esperança de encontrar um mundo novo, perfeito. Este já está gasto, saturado, desgovernado, demasiadamente costumeiro para quem deseja ver mais longe, para além das ilusórias aparências que ofuscam o olhar primogénito.
A minha alma procura, sem cessar, a liberdade, esse espaço aberto de expansão total do Tudo, onde não há o acaso, nem o vazio, nem o nada.
Quer percorrer os círculos viscerais de todos os entes. Ama a Totalidade, na sua grandeza, que foge aos estreitos limites do Tempo, do Espaço, do Destino.
Vagueia por todos os lugares. Não cabe dentro de si mesma. Procura o Aberto, onde Tudo se funde, em perpétua comunhão com o Ser, o Estar e o Pensar.
A minha alma pensa o Mundo. Esmorece perante o caótico cenário da miséria humana. Quer mudar o Mundo, a mente das gentes agrilhoadas à mesquinhez do mero sobreviver. Quer ultrapassar as barreiras do tempo e do espaço. Quer ser eterna.
Não é narcísica. Vê-se ao espelho. Reconhece a sua própria identidade. Sofre com todos os “Epimeteus”…Deseja todos os “Prometeus”…
Sente-se só. Desamparada, neste espaço cósmico “des-humanizado”, que não suporta a disparidade da alteridade.
Quer renascer num mundo novo, com a hierarquia axiológica adequada…. sem rótulos, sem rebanhos, sem congeminações forçadas e infundadas. Quer crescer no topos infinito de todos os oceanos…

O excesso contradiz!

A saudade aperta o coração,
mas é bom...
quando o ser humano fica junto se satura e aflora os defeitos.
Quando a saudade faz morada, nos faz lembrar,
perceber e dar valor no que há de bom no outro... porém nada, nem mesmo o amor é bom em excesso.
Sempre lembrando:
O que nos apaixona são os defeitos, com cobertura de carinho!

Vi até mesmo os corações mais bondosos e humildes renderem-se a vida comum. É inútil ser humano!

A pobreza maior do ser humano não consiste em ter pouco ou nenhum dinheiro, mas, sim, em não ter respeito pelos sentimentos alheios e não acreditar que todos nós precisamos uns dos outros. O apego às futilidades, essa vaidade distorcida que enfeia o mundo e a nossa extrema falta de caráter humanitário, faz tornar realidade, bem diante bem diante do nosso espanto, a mais triste das misérias: a miséria do espírito. Seja mais essência e menos matéria. Eleve-se com humildade”.

Se vc como ser humano coseguir sentir a plenitude do amor no seu coração com certeza irá neutralizar o ódio de milhões contra vc

Enquanto a máquina processa, o ser humano pensa.