Separação

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o tempo pode passa, o destino pode até nos separar, mais lembre bem que eu te amo ,e que nunca longe de você irei estar; pense em mim, pois meus pensamentos por você, nunca iram se sessar.

Teu cheiro fica grudado na minha pele quando a gente se separa.

Por que deveríamos ficar separados se nos amamos?

É importante separar o sonho da ilusão.

A distância não pode separar o amor que sinto por ti!

Querer se separar não é egoísmo:é um direito legítimo.Infelizmente o que toma iniciativa é visto como o vilão e não é essa a verdade.

Mas se o destino insistir em nos separar, danem-se os astros, os autos, os signos, os dogmas, os búzios, as bulas, anúncios, tratados, ciganas, projetos, profetas, sinopses, espelhos, conselhos, se dane o evangelho e todos os orixás… Serás o meu amor, serás, amor, a minha paz! Consta na pauta, no Karma, na carne, passou na novela, está no seguro, picharam no muro, mandei fazer um cartaz… Serás o meu amor, serás a minha paz!

Há uma linha tênue que separa grosseria de sinceridade, saiba ser claro e sincero sem usar as palavras para machucar os outros.

Se Jesus é a ponte que nos liga a Deus, a religiosidade é o abismo que nos separa.

O fogo, meus irmãos, não apenas queima e purifica, mas, como você sabe, separa uma substância da outra, sendo utilizado na química e na mecânica. O que poderíamos fazer sem o fogo? Ele refina o metal, a fim de purificá-lo. O Deus todo poderoso sabe: freqüentemente somos mais purificados, em determinado momento, por intermédio de uma saudável provação do que por meio milhares de demonstrações de seu amor. É algo excelente sair purificado e perdoado da fornalha de aflição; seu propósito é nos purificar, a fim de separar o precioso do vil, o joio do trigo. E Deus, para realizar isso, se agrada em colocar-nos em um fogo após o outro. Isto me faz apreciar a ocasião em que vejo um bom homem passando por aflições, porque ensina algo sobre a maneira como Deus age no coração.

A distância pode separar os corpos uns dos outros, mas não pode separar almas gêmeas umas das outras.

Somos um casal comum, com uma peculiaridade: ambos brigamos por tudo, mas não nos separamos por nada.

Amizade de verdade é aquela que o tempo não apaga, a distância não separa e a maldade não destrói. Se a amizade acabou é porque não era amizade. Um irmão pode não ser um amigo, mas um amigo será um irmão para sempre.

Quem olha para o alto consegue enxergar que a distância não separa quem está debaixo da mesma lua e das mesmas estrelas e respira o pulsar do mesmo amor.

Lá na infância
Qualquer pessoa que já tenha se separado e tenha filhos sabe como a gente se preocupa com a reação deles e procura amenizar qualquer estrago provocado por essa desestruturação. É preciso munir-se de muito respeito, delicadeza e amor para que essa ruptura seja bem assimilada e não produza traumas e inseguranças.

Muito do que somos hoje, do que sofremos e do que superamos, tem a ver com aquele lugar chamado "infância", que nem sempre é um paraíso. Por mais que tenhamos brincado e recebido afeto, é lá na infância que começamos a nos formar e a nos deformar através de medos, dúvidas, sensações de abandono e, principalmente, através da busca de identidade.

Por tudo isso, estou até agora encantada com a leitura de Marcas de Nascença, fenomenal livro da canadense Nancy Huston e que deixo como dica antes de sair de férias. O livro é narrado por quatro crianças de uma mesma família, em épocas diferentes, todas quando tinham seis anos: primeiro, um garotinho totalmente presunçoso, morador da Califórnia, em 2004. Depois, o relato do pai dele, quando este também tinha seis anos, em 1982. A seguir, a avó, em 1962, e por fim a bisavó, em 1944. Ou seja, é um romance genealogicamente invertido, começando logo após o 11 de Setembro e terminando durante a Segunda Guerra Mundial, mas é também um romance psicanalítico, e é aí que se torna genial: relata com bom humor e sem sentimentalismo todo o caldeirão de emoções da infância, mostrando como nossas feridas infantis seguem abertas a longo prazo, como as fendas familiares determinam nossos futuros ódios e preconceitos e como somos "construídos" a partir das nossas dores e das nossas ilusões. Mas tudo isso numa narrativa sem ranço, absolutamente cativante, diria até alegre, mesmo diante dessas pequenas tragédias íntimas.
A autora é bastante conhecida fora do Brasil e ela própria, aos seis anos, foi abandonada pela mãe, o que explica muito do seu fascínio sobre as marcas que a infância nos impõe vida afora. É incrível como ela consegue traduzir os pensamentos infantis (que muitas vezes são adultos demais para a idade dos personagens, mas tudo bem), demonstrando que toda criança é uma observadora perspicaz do universo e que não despreza nada do que capta: toda informação e todo sentimento será transformado em traço de personalidade.

Comecei falando de separação, que é o fantasma familiar mais comum, mas há diversas outras questões que são consideradas "linhas de falha" pela autora e que são transmitidas de geração para geração. Permissividade demais gerando criaturinhas manipuladoras, mudanças constantes de endereço e de cidade provocando um desenraizamento perturbador, o testemunho constante de brigas entre pessoas que se dizem amar, promessas não-cumpridas, pais que trabalham excessivamente, a religião despertando culpas, a política induzindo a discordâncias e exílios, até mesmo uma boneca muito desejada que nunca chegou às nossas mãos: tudo o que nos aconteceu na infância ou o que não nos aconteceu acaba deixando marcas para sempre. Fazer o quê? Em vez de tentar escapar de certas lembranças, o melhor é mergulhar nelas e voltar à tona com menos desespero e mais sabedoria. Todos temos nossas dores de estimação. O que nos diferencia uns dos outros é a capacidade de conviver amigavelmente com elas.

Tudo para mim é te amar, se pudesse estar contigo sempre estaria, mas o que nos separa hoje, também nos fortalece, hoje uma lágrima, um sofrimento, saiba que estou morto por dentro, ter você não é apenas um objetivo, é um sonho, e os sonhos são mais verdadeiros!

Amor é quando as diferenças não são mais capazes de separar.

Mesmo não tendo forças e enxergando a verdade que me separa do meu verdadeiro amor, eu continuo a lutar mesmo sem armas.

Contratempos são inevitáveis ​​para as grandes estrelas. A adversidade é o que separa os bons dos grandes. Afinal, as estrelas só podem brilhar durante a noite.
(Watari Ryouta)

Vamos seguir nossos caminhos separados,não sabemos mais como lidar com essa situação,o que passou é passado e não temos porque se preocupar com o passado ,ele não trará mais dor do que já esta trazendo,não temos porque relembrar o que aconteceu ,um dia nós perceberemos que não irá adiantar.Nada do que foi dito deve ser cobrado,pois palavras desaparecem no ar como nuvens,desaparecem como os sentimentos, como os meus sentimentos.