Sentir a Natureza
Mãe - é palavra que exprime com perfeição o que a natureza tem de mais sublime.
É o exercício permanente do amor.
Mãe, o céu sem confins revela-me teu amor...
A vastidão do mar fala-me da tua bondade...
As altas montanhas refletem teu heroísmo...
A profundeza dos vales espelha tua humildade...
A beleza das flores traduz teu caminho...
Tudo isso encerras dentro de teu grande coração...
E silenciosa, serena, sorrindo, continuas labutando no cotidiano da vida.
Obrigado, Mãe!
Falando em voce
Tava falando com as rosas, elas falam de voce.
Falo com a natureza que tambem me fala de voce.
Falo com meu coração
E com a razão, que tambem me falam de voce.
Falo com o vento
Que logo me vem falando tambem de voce.
Falo com os pássaros
Eles tambem me falam de voce.
Ja falei de voce com o sol
A lua tambem me falou de voce.
Ja desenhei teu nome nas núvens
O mar trouxe de volta e gravou na areia.
Ja falei de voce ate comigo mesma
Mas eu tambem so sei falar de voce.
Então melhor falar com voce.
Porque voce me entende.
O que faço com voce?
Texto jacke.
RECOMECE SEMPRE
Recomece sempre.
Observe a natureza.
Tudo nela é recomeço.
No lugar da poda,
Surgem brotos novos.
Com a água, a planta
Renasce novamente.
Nada para. A própria
Terra se veste diferentemente todas as manhãs.
Isso acontece também conosco .
A ferida cicatriza.
As dores desaparecem.
A doença é vencida pela saúde.
A calma vem após o nervosismo.
O descanso restitui as forças.
RECOMECE!
ANIME-SE!
Se preciso, faça tudo novamente.
DEUS:
A natureza expressa a tua beleza,
O amanhecer reflete o teu Ser,
O sol revela o teu poder,
e a lua, a tua luz vem nos oferecer.
Amém a natureza...assim como você ama sua família...as folhas das árvores que caem no chão...servem pra lembrar que DEUS existe...nada vive se a permissão dele...deixe as cores das flores colorir a sua vida...proteja as árvores...assim você estará protegendo a sua saúde também...elas são responsáveis pelo oxigênio que você respira.
Cada lugar, cada coisa tem a sua identidade não tente mudar a natureza das coisas tente apenas compreende-las
Apreccie bem a essencia da zungueira apenas aprecie e aceita la como ela realmente é não critique e se poderes aprenda algo util
Acredito na natureza: tudo começou não se sabe quando nem como. Eu bem que gostaria de acreditar em Deus. Mas não. Sou pessimista diante da vida e do homem.
Vida e morte, construção e destruição fazem parte de nossa natureza e são necessárias à nossa existência.
Segundo Marx o homem é por natureza um animal social pois ele nao pode ser privado de estar em sociedade. Mas ser realmente social nao se resume apenas está em uma determinada sociedade, ser social é ter uma unica coisa e dividir pra todos, ter tudo e querer apenas um pouco, ser bom mais querer ser ótimo pois social é está em sociedade, mas além de tudo é participar ativamente do grupo ao qual esta enserido.
O SISTEMA SOLAR
O mundo é um corpo, a natureza é pulmão do mundo, o vulcão é a gastrite, o sol é a febre e a pressão alta, a lua é a pressão baixa, o mar é a lágrima, o céu é o sonho, o desmatamento é a fome, a guerra são os anticorpos, o vento é a respiração, a noite é o sono, o dia é o despertar, o sistema solar são os amigos, a terra é a pele e o ser humano é o câncer...sco.
Hegel
A Idéia, A Natureza, O Espírito
Os três grandes momentos hegelianos no devir dialético da realidade são a idéia, a natureza, o espírito. A idéia constitui o princípio inteligível da realidade; a natureza é a exteriorização da idéia no espaço e no tempo; o espírito é o retorno da idéia para si mesma. A primeira grande fase no absoluto devir do espírito é representada pela idéia, que, por sua vez, se desenvolve interiormente em um processo dialético, segundo o sólito esquema triádico (tese, antítese, síntese), cujo complexo é obejto da Lógica; a saber, a idéia é o sistema dos conceitos puros, que representam os esquemas do mundo natural e do espiritual. É, portanto, anterior a estes, mas apenas logicamente.
Chegada ao fim de seu desenvolvimento abstrato, a idéia torna-se natureza, passa da fase em si à fase fora de si; esta fase representa a grande antítese à grande tese, que é precisamente a idéia. Em a natureza a idéia perde como que a sua pureza lógica, mas em compensação adquire uma concretidade que antes não tinha. A idéia, todavia, também na ordem da natureza, deveria desenvolver-se mais ou menos, segundo o processo dialético, das formas ínfimas do mundo físico até às formas mais perfeitas da vida orgânica. Esta hierarquia dinâmica é estudada, no seu complexo, pela Filosofia da natureza.
Finalmente, tendo a natureza esgotado a sua fecundidade, a idéia, assim concretizada, volta para si, toma consciência se si noespírito, que é precisamente a idéia por si: a grande síntese dos opostos (idéia e natureza), a qual é estudada em seus desenvolvimentos pela Filosofia do Espírito. O espírito desenvolve-se através dos momentos dialéticos de subjetivo (indivíduo), objetivo (sociedade), absoluto (Deus); este último se desenvolve, por sua vez, em arte (expressão do absoluto na intuição estética), religião (expressão do absoluto na representação mítica), filosofia (expressão conceptual, lógica, plena do absoluto).
Com o espírito subjetivo, a individualidade empírica, nasce a consciência do mundo. O espírito subjetivo compreende três graus dialéticos: consciência, autoconsciência e razão; com esta última é atingida a consciência da unidade do eu e do não-eu. O espírito subjetivo é estudado, em sentido vasto, pela psicologia, que se divide em antropologia, fenomenologia do espírito, psicologia propriamente dita. Não estando, pois, o espírito individual em condição de alcançar, no seu isolamento, os fins do espírito, de realizar a plena consciência e liberdade do espírito, surge e se afirma a fase do espírito objetivo, isto é, a sociedade. No espírito objetivo, nas concretizações da sociedade, Hegel distingue ainda três graus dialéticos: odireito (que reconhece a personalidade em cada homem, mas pode regular apenas a conduta externa dos homens); amoralidade (que subordina interiormente o espírito humano à lei do dever); a eticidade ou moralidade social (que atribui uma finalidade concreta à ação moral, e se determina hierarquicamente na família, na sociedade civil, no estado).
A sociedade do estado transcende a sociedade familiar bem como a sociedade civil, que é um conjunto de interesses econômicos e se diferencia em classes e corporações. O estado transcende estas sociedades, não porque seja um instrumento mais perfeito para a realização dos fins materiais e espirituais da pessoa humana (a qual unicamente tem realidade metafísica); mas porque, segundo Hegel, tem ele mesmo uma realidade metafísica, um valor ético superior ao valor particular e privado das sociedades precedentes, devido precisamente à sua maior universalidade e amplitude, isto é, é uma superior objetivação do espírito, segundo a metafísica monista-imanentista de Hegel, daí derivando uma concepção ético-humanista do estado, denominada por Hegel espírito vivente, razão encarnada, deus terreno.
Segundo a dialética hegeliana, naturalmente a sucessão e o predomínio dos vários estados na história da humanidade são necessários, racionais e progressivos; e necessária, racional e progressiva é a luta, a guerra, grças à qual, ao predomínio de um estado se segue o predomínio de um outro, a um povo eleito sucede um outro. Este, no fundo, tem razão sobre o vencido unicamente porque é vencedor, e aquele tem culpa unicamente porque é vencido. A história do mundo - com todo o mal, as injustiças, os crimes de que está cheia - seria destarte o tribunal do mundo. (O que se compreende, quando se faz coincidir o "ser" com o "deve ser", como acontece de fato no sistema hegeliano, graças à dialética dos opostos, em que os valores - verdadeiro-falso, bem-mal, etc. - são nivelados, porquanto igualmente necessários para a realização da idéia).
Se bem que no sistema hegeliano a vida do espírito culmine efetivamente no estado, põe dialeticamente acima do espírito objetivo o espírito absoluto, em que, através de uma última hierarquia ternária de graus (arte, religião, filosofia), o espírito realizaria finalmente a consciência plena da sua infinidade, da sua natureza divina, em uma plena adequação consigo mesmo.
Na arte o espírito tem intuição, em um objeto sensível, da sua essência absoluta; quer dizer, o belo é a idéia concretizada sensivelmente. Portanto, no momento estético, o infinito é visto como finito. Na religião, pelo contrário, se efetua a unidade do finito e do infinito, imanente no primeiro; mas em forma sentimental, imaginativa, mítica. Hegel traça uma classificação das religiões, que não passa de uma história das mesmas, segundo o seu sólito método dialético. Nessa classificação das religiões o cristianismo é colocado no vértice como religião absoluta, enquanto no ministério da encarnação do Verbo, da humanação de Deus, ele vê, ao contrário, a consciência que o espírito (humano) adquire da sua natureza divina.
Acima da religião e do cristianismo está a filosofia, que tem o mesmo conteúdo da religião, mas em forma racional, lógica, conceptual. Na filosofia o espírito se torna inteiramente autotransparente, autoconsciente, conquista a sua absoluta liberdade, infinidade. Como as várias religiões representam um processo dialético para a religião absoluta, assim, os diversos sistemas filosóficos, que se encontram na história da filosofia, representariam os momentos necessários para o advento da filosofia absoluta, que seria o idealismo absoluto de Hegel.
A natureza é fonte inesgotável de saber e vida. Quem a destrói comete o genocídio dos pensamentos e ensinamentos que foram dados por ela.
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