Sentir a Natureza

Cerca de 33087 frases e pensamentos: Sentir a Natureza

Ah! Doce Primavera!
Vem e floresce em meu ser
Leva tudo o que aqui pesa
E faz a esperança renascer!

Colore com suas lindas cores
Os velhos e já gastos amores
Traz às vidas mais sabores
Faz mais feliz o amanhecer!

Ah! Doce Primavera!
Tempo de renovação da alma
Antes tão pesada de rancores
Agora novamente se acalma!

Vem, Primavera! E Fecha as feridas
Planta árvores de Alegria no lugar!
Vem, ó bela! Faz esquecer as partidas
E junta os corações num só amar!

Inserida por thaisfalleiros

Não é a sombra, eu prezo é pela companhia da arvore!

Inserida por WillianBrito

E por que não aceitar o que a vida nos oferece diariamente?

Isso é dádiva divina.
O ar, o sol, a chuva, as árvores, a exuberante natureza...

Não estamos errados em usufruir dessas bençãos
Preservá-la é o nosso dever.

Conscientizarmo-nos do poder que possuímos
Canalizando-o para o bem
E compartilharmos o que aprendemos com os que necessitam

Distribuir ALEGRIA, RESPEITO e EDUCAÇÃO
São tarefas que somos privilegiados em exercer.

Inserida por isabelmiranda17

Ao verde da Serra dos Cavalos, verde de um lugar abençoado.

Que essa energia possa me invadir desde o amanhecer até a noite cair, a natureza tem efeito luz e isso não é em vão, existem forças guiando toda essa existência, então que ela seja superiormente digna. Que a vida, seja nos minúsculos detalhes vivida.

Inserida por HiastLiz

Uma árvore... Uma sombra... Algumas flores... Uma população de insetos, alguns pássaros, uns ninhos, um verdadeiro "edifício" da natureza... e ai se formam diversos ciclos... natureza, vida...

Inserida por caterciani

Quer ser lembrado?
Plante uma árvore.

Inserida por Graziannyy

Ao amanhecer, as nuvens assumem o papel de estrelas do dia.

Inserida por frasesdetirinhas

O nada é um bom motivo para começar.

Inserida por frasesdetirinhas

O ser humano é o único ser vivo que não consegue viver em harmonia com outros seres vivos, onde o ser humano chega ele invade destrói e mata.....Ou seja é uma praga no planeta terra....

Inserida por mathiasportugues

SOMOS NECESSÁRIOS

Todos nós somos necessários,
somos verdadeiros responsáveis,
por cumprirmos com os nossos
deveres.
Somos necessários...
no amor, família, no trabalho
e em todos os lugares,
que nos dizem respeito.
Somos necessários...
no mundo, para cumprirmos
com a nossa parte.
Zelar de toda a natureza
e dos nossos semelhantes,
com o devido respeito
e consideração...
somos necessários
para praticar ao que é bom...

Autor: Antonio Cícero da Silva(Águia)

Inserida por AntonioCicerodaSilva

"Eu vi nascer a vida,
vi o mundo ser criado e nisso ajudei.
Hoje sou mero mortal em meio aos demais,
deixando uma mensagem de paz
e harmonizando os caminhos que passo...
Sou aluno e professor,
as vezes insano outras doutor,
sou vento leve em meio a calmaria,
sou vendaval causando confusão,
como o vento, chego suave e aos poucos intensifico a minha energia,
trago paz a alguns e destruição a outros,
sou a resposta da natureza aos que procuram um novo caminho,
esse sou Eu o Filho do Vento"

Jhoon Alexo

Inserida por Jhoonalexo

A verdade é que ninguém quer ver a fraqueza
Nem em si mesmo nem nos outros.
Para uma grande gama de insucessos pessoais,
Toda a humanidade se faz de cego, surdo e indiferente.
Então jogamos nossos pesares para baixo do tapete,
Preenchemos o vazio estampando um sorriso e
Fingimos que o mundo em volta nos agrada.
Afinal em novela, ficção, até a pobreza é bonita.
Quem vai deter muito tempo de atenção para algo que não é estético?
O mundo quer comprar felicidade.
As pessoas estão dispostas a vender.
Ainda que não seja pura e de qualidade,
O que importa é ostentar,
Ruim é não se iludir.

Inserida por MicheleMiranda

Então ele ficou bastante triste,
havia bastante luz e cor na cidade ,
mais pouca vida,
as pessoas viviam sobre tubos de tv's,
Tudo era tão diferente da natureza,
Sentiu saudade daquele verde,
Sentiu saudade da natureza ,
Ele era bem diferente de tudo ,
Não se sentia feliz com bem's é presentes artificiais,
Era um idiota.
Se sentiu a pessoa mais triste do mundo,
em meio a prédios é sorrisos vazios,
é sonhos de riqueza.
Queria fugir daquele mundo ,
Era tudo Preto é branco.
"O homem mais triste do mundo ,
Não é o Homem que não têm amigos,carros ,namoradas, dinheiro.
O homem mais triste do mundo é aquele que não sabe amar a natureza."
Então ele se foi.

Inserida por Wellington337

Aprendi por exemplo a dar valor na felicidade em coisas pequenas.
Como o pôr do sol.
Mas aprendi que essa felicidade não é felicidade em coisas pequenas.
Pois só os grandes de coração consegue senti-la.

Inserida por Wellington337

"As vezes nos perdemos em perguntas sem respostas.
Mas encontramos respostas,apenas na solidao da natureza."

Inserida por LelySantana

Os animais são mais privilegiados que os homens. Eles permitem o contato direto de DEUS e da natureza.

Inserida por advrobertovictor

A palavras parecem florestas ou jardins coloridos de verdades e dor
Os sentimentos de cada palavra assemelham-se a um rio de silêncios nunca ditos.
Escutar a simplicidade de cada ser, é um momento de todas florestas de todos as cores.

Inserida por joseoiliba

OLHAR ATENTO

Olhai para cima,
tirais os olhos dos próprios pés,
admire o céu,
a sua volta.

Deixais o brilho do sol
invadir não só sua vista,
mas seu coração.

Prestais atenção no caminho das nômades nuvens,
viajando sozinhas pela imensidão do planeta
e entenderás que nada é fácil para ninguém,
nem para as leves nuvens,
que não tem um lugar
para chamar de lar.

Observais o passar do dia,
não pelo relógio
em preto e branco,
mas pelas mudanças de cores em nosso céu,
aproveitando cada doce minuto,
do calor do sol,
ao frio do sereno.

Agradeças pelo choro das nuvens,
em dias cinzentos,
pois é o choro delas,
que abrem lindas flores,
que nascem novos brotos,
que a natureza cria vida.

Faças bom uso dos seus olhos,
pois as obras de arte mais belas,
estão diante de você,
basta olhar á sua volta.

Inserida por AndressaFernandes

Felicidade sem formas.
Marcel sena

Noite sombria sobre luar tão belo
Orvalho que cai e a terra umedece
A lua se esconde o sol aponta
Raios de luz aquecendo corpo.

Nada precisamos falar
Nem todos precisam notar
Sobre a lamina da agua reflete a beleza
Que na alma fora tocar.

No vento o som ecoa
O retumbar de um coração
Som inocente cheio de significado
Melodia na harpa de Orfeu orquestrada.

Caminhos estreitos feitos de terra
Barreiras sempre hão de vir
No embalo de um Deus onipresente
Sentimento abençoado sempre vai ser.

Felicidade se faz presente
Nesses simplificados corações
Podem as noites não ter estrelas
Mas somente sua luz ilumina o coração.

Inserida por senagel

"Como podeis vós comprar ou vender o céu, o calor, a terra? A Idéia nos parece estranha.
Se nós possuímos a frescura do ar e os espelhamentos da água, de que maneira poderá V. Excia. comprá-los?
Cada pedaço desta terra é sagrado para meu povo. Cada espinho luminoso do pinheiro, cada rio areento, cada bruma nos bosques, cada clareira, cada zoeira de insetos é sagrado na lembrança e na vivência de meu povo. A seiva que corre nas árvores lembra meu povo.
Os mortos dos homens brancos esquecem onde nasceram, já que vão passear dentre as estrelas.
Nossos mortos jamais esquecem esta terra magnífica, pois, ela é a mãe do homem vermelho. Nós somos uma parte da terra e ela faz parte de nós. As flores perfumadas são nossas irmãs; o cervo, o cavalo, a grande águia, são nossos irmãos. As cristas rochosas, os aromas das pradarias, o calor de nossos cavalos e o homem – todos são da mesma família.
Assim, o Grande Chefe de Washington, mandando dizer que quer comprar nossa terra, ele está pedindo demais a nós. Manda o Grande Chefe dizer que nos reservará lugares onde poderemos viver, confortavelmente entre nós. Ele será nosso pai e, nós, seus filhos. Pensaremos, portanto, na vossa oferta de comprar nossa terra. Mas, não será fácil. Pois, esta terra, para nós, é sagrada.
A água cintilante que corre nos riachos e rios não é só água, mas também, o sangue de nossos ancestrais. Se nós vendermos a terra, vós direis a seus filhos que ela é sagrada e que, cada reflexo das águas claras dos lagos fala dos fatos e das lembranças dentro da vida de meu povo. O murmúrio da água é a voz do pai do meu pai.
Os rios são nossos irmãos. Eles saciam nossa sede. Os rios levam nossas canoas e nutrem nossos filhos. Se nós vendermos nossa terra, vós deveis vos lembrar e ensinar a seus filhos que os rios são nossos irmãos e os vossos, e vós deveis doravante dar aos rios a ternura que mostrais para um irmão.
Sabemos que o homem branco não entende de nossos costumes. Um pedaço de terra parece, a ele, o pedaço da terra vizinho, pois é um estranho que chega, às escuras, e se apossa da terra de que tem necessidade.
A terra não é sua irmã, mas sua inimiga, e uma vez conquistada, o homem branco vai mais longe. Ele abandona o jazigo de seus avós e isso não o aborrece. Ele tira a terra de seus filhos, e isso não o aborrece. O túmulo de seus avós e o patrimônio de seus filhos caem no esquecimento. Ele trata sua mãe, a terra, e seu irmão, o céu, como mercadorias de comprar, a pilhar, a vender como carneiros ou pérolas brilhantes. Seu apetite arrasará a terra e não deixará nela mais que um deserto.
Não sei, nossos costumes são diferentes dos vossos. As imagens de vossas cidades faz mal aos olhos do homem vermelho. Mas, talvez isso pode ser porque o homem vermelho é um selvagem e não entende.
Não há mais lugar calmo nas cidades do homem branco. Não há lugar para ouvir as folhas caindo na primavera, ou para ouvir a zoeira das asas de um inseto. Mas, talvez, isso pode ser porque sou um selvagem e não compreendo. A barulheira parece estourar os ouvidos. E que interesse tem-se em viver se o homem não pode ouvir o grito solitário do corvo noturno ou o coaxar das rãs ao redor de um acude, à noite? Eu sou vermelho, e não entendo. O Índio prefere o doce barulho do vento, lançando-se como uma flecha sobre o espelho de um lago, e o aroma do vento, dele mesmo, molhado pela chuva do dia, ou perfumado pelo pinheiro mando.
O ar é precioso ao homem vermelho, pois todas as coisas participam do mesmo sopro – o animal, a árvore, o homem, eles dividem, todos, o mesmo sopro. O homem branco parece não lembrar do ar que respira. Mas se nós vendermos nossa terra, vós deveis vos lembrar que o ar nos é precioso e que o ar dá seu espírito a todos que ele faz viver. O vento, que deu a nosso avô o primeiro fôlego, recebeu, também, seu último suspiro. E se nós vendermos nossa terra, vós deveis separá-la e a ter como sagrada, como um lugar onde até mesmo o homem branco poderá sentir o vento, adoçado pelas flores dos pinheiros.
Nós pensaremos, portanto, na vossa oferta de comprar nossas terras. Mas, se decidirmos aceitá-la, eu porei uma condição: o homem branco deve tratar os animais selvagens como irmãos.
Eu sou um selvagem e não conheço outra maneira de viver. Vi mais de mil bisontes apodrecendo nos campos, abandonados pelo homem branco, que os abateu de um trem que passava. Eu sou um selvagem que não compreende como o "cavalo de ferro", largando fumaça, pode ser mais importante que o bisonte que nós matamos só para viver.
O que é o homem sem os animais? Se todos os animais desaparecerem, o homem morrerá dentro de uma grande solidão. Assim, o que aconteceu com os animais, acontecerá, brevemente aos homens. Todas as coisas dependem uma das outras.
Vós deveis ensinar a seus filhos que o chão que eles pisam é feito das cinzas de nossos avós. Dizei a vossos filhos, para que eles respeitem a terra, que ela foi enriquecida pelas vidas de nossa raça. Ensinai a vossos filhos aquilo que ensinamos aos nossos: que a terra é nossa mãe. Tudo que acontecer a à terra, acontecerá aos filhos da terra. Se os homens cospem no chão eles cospem sobre eles mesmos. Ao menos, sabemos isto: a terra não é do homem; o homem pertence à terra. Isto, nós sabemos. Todas as coisas são como o sangue que une a mesma família. Todas as coisas são dependentes. Tudo aquilo que acontece à terra, acontece ao filho da terra. Não foi o homem que teceu a teia de sua vida; ele não passa de um fio dessa teia. Tudo o que ele fizer para essa teia, ele o faz para si mesmo.
Mesmo o homem branco, com quem Deus passeia e conversa como dois amigos em comuns, não pode fugir do destino comum. Depois de tudo, nós, talvez, sejamos irmãos. Veremos. Há uma coisa que sabemos, e que o homem branco descobrirá, talvez um dia: é que nosso Deus é o mesmo Deus. Podeis pensar, agora, em possuir a nossa terra como quereis; mas vós não podereis. É o Deus do homem, e sua piedade é igual para o homem vermelho e branco.
Esta terra lhe é preciosa, e danificá-la é acumular de desprezo seu Criador. Os brancos também desaparecerão; talvez mais cedo que todas as outras tribos. Contaminai vosso leito, e vós sereis sufocados, numa noite, nos vossos próprios detritos.
Morrendo, vós tereis um brilho esplendoroso, ardente, com a força do Deus que vos trouxe até esta terra e que, em virtude de qualquer propósito determinado, voz fez dominar esta terra e o homem vermelho. Esse destino é um mistério para nós, pois não entendemos porque os bisontes são massacrados, os cavalos selvagens são domados, os refúgios das florestas impregnam-se da fumaça de muitos homens, e a vista das colinas floridas manchadas pelos fios que por elas passam.
Onde estão as noites? Desaparecidas. Onde a águia? Desaparecida. O fim da vida é o início da sobrevivência."

(Tradução de Júlio Geraldo Andrade Arantes)

[Carta do Cacique Seatle ao presidente dos Estados Unidos, Franklin Pierce – 1854]

Inserida por SamaraSantanaCamara