Sentir a Natureza

⁠A natureza da oração é ajudar esmaecer as feridas do sofrimento ao aumentar os caminhos da fé

⁠Repara no silêncio que a natureza faz para persuadir o ruído inoportuno provocado pelo mundo

Cabe a cada um não lembrar do que de ruim passou, mesmo sabendo que na natureza os elefantes não esquecem ⁠

⁠Não há cena mais bela do que observar na natureza a alegria dos pardais

⁠A vida é uma sublime força fugaz escrita pela natureza, interpretada pelos humildes e divinizada pelos esotéricos

⁠⁠É impossível modificar a natureza humana, principalmente em alguns casos por ter bioma inacessível, e por incrível que pareça, uma fauna e flora extremamente exploradas

⁠É incrível como a natureza passa a esculpir suas flores para serem cortejadas pelas abelhas

A natureza sempre consegue um jeito de domar a presença animalesca do homem diante da afrontosa violação das suas forças

Deus não precisa dar explicações quando a natureza arrisca a dar seus próprios passos em busca de reparo⁠

É através da fúria da natureza que o homem se acalma, mas é com o soar do sino que ele se dobra⁠

⁠A natureza é esplêndida, principalmente se soubermos aproveitar a beleza das flores e o bailar dos colibris

Todas as flores presentes na natureza se derramam em harmonia com a beleza e delicadeza de um ⁠copo-de-leite

Brincamos com a Natureza,
que nos cria e nos consente,
mas algum dia, com certeza,
Ela vai brincar com a gente.

⁠Quanto a Natureza das Línguas.
Nem entre os reformados de linha calvinista há consenso sobre a natureza das línguas!
Há três posições sobre a natureza das línguas:
A) A primeira posição é a do duplo milagre.
Essa posição ensina que os discípulos falavam idiomas ininteligíveis, mas a multidão entendia em seus próprios idiomas. Essa posição é defendida por Calvino e pelo calvinista Abraham Kuyper.
B) A segunda posição é que as línguas faladas em Atos 2 eram idiomas das nações presentes, mas as línguas em Corinto eram línguas espirituais desconhecidas da terra. Essa posição é defendida por Hernandes Dias Lopes.
C) A terceira posição defende que as línguas concedidas pelo Espírito Santo, tanto em Atos quanto em Corinto são idiomáticas. Essa posição é defendida por MacArthur, Granconato e Augustus Nicodemus.
Para mim, o melhor posicionamento é a B. Observem que todo o território alcançado pelos discípulos no 1° século falava em grego; inclusive os discípulos. Dito isto, porque o dom seria idiomático, se os discípulos e os ouvintes falavam tanto a língua materna como o grego? Era só usar o grego! Inclusive, eles escreveram o Novo Testamento em grego. Portanto, para mim em Coríntios era uma linguagem sobrenatural e celeste.
Outro ponto para prestarmos atenção é que todos os que aderem ao entendimento C são cessacionistas ou anti-sobrenaturalistas.
Pense nisso e ótima semana!
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.

⁠É provável que todo ser humano possui uma natureza tríplice. Somos um espírito que se expressa no mundo por meio de uma alma amalgamada em um corpo. O espírito constitui a parte imaterial do nosso ser, que é restaurado por Deus no momento da nossa conversão a Cristo. Na alma são processados nossos sentimentos e emoções. E, por fim, o corpo é como se fosse o “espelho” que reflete quem somos ao mundo.

⁠Ninguém herdou a culpa de Adão, mas a sua natureza pecaminosa. Seremos condenados por nossos próprios pecados e infidelidade, e não pelo pecado e infidelidade de Adão. Assim como herdamos a graça pela fé, também herdamos a culpa pela incredulidade na obra expiatória de Cristo.

⁠Nenhum Arminiano discorda que a Soberania é parte essencial da natureza de Deus. Os Arminianos discordam da interpretação gno-maniqueísta dessa interpretação da soberania de Deus que os calvinistas inventaram.

⁠Na desobediência de Adão a humanidade herdou a morte e sua natureza pecaminosa, mas na obediência de Cristo, aqueles que creem, herdaram a vida e serão participantes da natureza Divina.

⁠Os nascidos de Adão herdam uma natureza pecaminosa; mas os nascidos em Cristo herdam uma nova natureza (2º Co 5.17).

A NATUREZA, ENSINA, RETRIBUI E PUNE; TOLOS SÃO OS QUE NÃO PERCEBERAM.