Sentimentos Presos numa Ilha

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⁠Talvez seja exatamente esse o sentido da vida, aceitar o que cai no seu colo.

Inserida por pensador

⁠A força está na paz.

Inserida por pensador

⁠Não tenha medo. Um professor aposentado não dá notas.

Inserida por pensador

⁠A gente releva problemas de amor.

Inserida por pensador

⁠Tentei de tudo. Eu te dei sua liberdade. Eu te mostrei o quanto te amo. Com todo o coração e toda a minha alma. Agora, preciso me dar conta de que tudo foi inútil. Tenho que me dar conta de que você só se importa com uma coisa: sua reputação.

Inserida por pensador

⁠tenho memória em minha cabeça que não me deixam feliz, mas também não me deixam triste.
Vivo remoendo um passado de memórias que ainda resistem.
Vivo ansioso por coisas que não consigo alcançar.
Vivo estressado por um presente que não consigo controlar.
A existência é uma mistura de dias felizes e dias tristes e então se não sinto nenhum dos dois por que ainda existo?

Inserida por Jhonatailhafranke

⁠o caos interno é algo extraordinário e complicado,
É algo que nos machuca e nos priva do sagrado
E mesmo sem querer sentir
Ele permanece ali
Coisas que nenhuma palavra consegue transmitir
Coisas que somente uma ação não consegue interferir
Quem está no caos muitas vezes está sozinho
Chega a cogitar na morte um caminho
Para uma pessoa assim um abraço , um carinho pode ser até habitual
Mas não demonstramos o que sentimos em nosso caos pessoal.

Inserida por Jhonatailhafranke

⁠Não tenha raiva do mundo pós ele lhe devolverá tudo em dobro.
não pague com a mesma moeda, pois no final você receberá o troco.
Não ande com o mundo pois no final você estará sozinho.
Não fique olhando para a caminhada dos outros, pois poderá errar o seu próprio caminho.
Ame todo mundo, mas respeite sua solidão
Pois nem todos podem atender as expectativas que vem do seu coração.

Inserida por Jhonatailhafranke

O lobo e a lua

O lobo estava sozinho, como sempre, mas naquela noite, algo o atraía. Seus olhos, profundos como abismos, fixavam-se na lua, que flutuava alta no céu, distante e inatingível. O uivo que ele soltava não era apenas um chamado para o vento, nem uma simples marca territorial. Era um grito de anseio, uma súplica silenciosa, uma tentativa de se conectar com a luz prateada que iluminava a noite. Ele sabia que nunca poderia alcançá-la, mas a lua, com sua beleza calma e serena, parecia ser a única coisa que compreendia a profundidade de sua solidão.

O lobo levantou a cabeça, os pelos da nuca eriçados, e o som que emitiu reverberou pela vasta floresta ao redor, como um eco de algo antigo e primordial. Seu corpo robusto estava em harmonia com a natureza selvagem, mas, por dentro, ele era pura inquietação. O uivo não era apenas um som; era a expressão de um amor impossível, de uma busca incessante. Ele sentia a presença da lua em cada fibra de seu ser, mas sabia que ela nunca poderia descer para a terra, nunca poderia tocar sua pele ou preencher o vazio que habitava seu peito.

A lua, que reinava no céu com uma calma imutável, observava-o de longe, como uma amante distante, que nunca poderia ser tocada, mas que sempre estaria ali, iluminando o caminho de quem se atrevesse a sonhar. Ela era fria e distante, mas sua luz banhava a noite, dando-lhe uma beleza etérea, um brilho que inspirava poesia, mas que não podia ser tocado. E o lobo, em sua pureza animal, amava aquela lua da mesma forma: com a intensidade de algo que não poderia ser possuído, mas que preenchia o seu mundo de forma única e profunda.

Ele sabia que, no fundo, sua busca era em vão. A lua jamais desceria para ele, jamais o tomaria em seus braços prateados. Seu amor era um amor que não tinha forma, que não tinha futuro, mas que o fazia sentir-se vivo, o fazia querer uivar para o infinito. O lobo não procurava por uma resposta, mas por uma sensação, por algo que transcendesse sua natureza de ser simplesmente um animal. Ele queria que a lua ouvisse sua dor, que entendesse a beleza de sua busca, ainda que fosse para algo inalcançável.

O uivo ecoou mais uma vez, mais forte, mais profundo, e parecia que o próprio universo respondia. Mas, mesmo enquanto o som se dissipava no ar gélido da noite, o lobo sabia que nada mudaria. A lua continuaria a brilhar com sua luz distante, imaculada, enquanto ele, o lobo, permaneceria ali, na escuridão da floresta, com um amor que jamais poderia ser correspondido. E ainda assim, havia algo de divino naquele amor – algo que tornava a dor de seu impossível desejo bela e grandiosa.

Assim, o lobo continuava sua dança solitária sob o céu estrelado. Cada uivo era uma declaração de amor, um grito de desespero, mas também uma aceitação silenciosa da realidade. O lobo e a lua estavam separados por um abismo, uma distância que nenhum dos dois poderia atravessar. E no entanto, nesse vazio, algo imenso existia: uma paixão pura e inatingível, que não necessitava de correspondência, mas apenas da sua própria existência.

E o lobo, mesmo sabendo da impossibilidade de seu amor, continuava a uivar, porque em cada nota de seu grito havia uma verdade imutável: o amor, mesmo que impossível, é o que dá sentido ao ser, mesmo quando o objeto de desejo jamais poderá ser alcançado.

Inserida por Jhonatailhafranke

Não seja como folhas,levadas pelo vento⁠
Não dependa das pessoas, viva o seu momento
Não se espelhe no outro, pois o reflexo nunca vai ser o seu
Agradeça ao seu "pouco" pois ele é presente de Deus
Aprenda a ouvir antes de falar
E mesmo se lhe couber palavras continue a escutar
Pois a ignorância vem pela imposição e não pelo ato de esperar
Mais vale um aperto no coração, do que palavras jogadas ao vento
Para quem fala não é nada, mas para quem escuta é um tormento

Desejo ser igual, mas ao mesmo tempo diferente
Desejo sentir amor, mas tenho medo por que pelo amor já fui doente
Desejo ficar sozinho, mas me sinto solitário
Desejo ficar junto, mas pessoas, dão muito trabalho
Desejo me esforçar, mas sem fazer nenhum exercício
Desejo um relacionamento, mas não quero compromisso
Tenho anjos e demônios circulando à minha esquerda e a minha direita
Mas sou eu quem decido se passo pela porta larga ou a estreita

Inserida por Jhonatailhafranke

“Foram os livros que me deram consciência da amplitude dos sentimentos. Foram os livros que me justificaram como ser humano. Foram os livros que destruíram um a um meus preconceitos. Foram os livros que me deram vontade de viajar. Foram os livros que me tornaram mais tolerante com as diferenças.”

Precisamos mais de sentimentos afirmativos do que de negativos. Se os afirmativos tomarem toda a amplitude que justifique um exame estritamente objectivo da nossa situação, os negativos desagregar-se-ão, perdendo a sua razão de ser. Mas se insistirmos em demasia nos negativos, nunca sairemos do desespero.

Jamais os moralistas conseguirão fazer compreender toda a influência que os sentimentos exercem sobre os interesses. Essa influência é tão poderosa como a dos interesses sobre os sentimentos. Todas as leis da natureza têm um duplo efeito, em sentido inverso um do outro.

Que daqui por diante os sentimentos vivos estejam cada vez mais vivos. O passado cada vez mais enterrado. As tristezas cada vez mais proporcionais ao tamanho dos fatos e das pessoas, pois temos esse triste costume de enxergar com lentes de aumento problemas tão passageiros. Que o certo dê cada vez mais certo. Que o errado esteja cada vez mais distante, para que não nos faça perder mais tempo ainda da nossa tão preciosa vida. Que nossas decepções funcionem como uma espécie de peneira, que possa separar o joio do trigo. E que possamos sempre, sempre mesmo, e em todos os momentos nos lembrar dos nossos melhores minutos, para entender o porquê de algumas coisas ficarem eternizadas; mas principalmente dos momentos mais doloridos, para que não precisemos encarar de novo as mesmas lições, já superadas.

Quando os sentimentos são puros, a conquista é enorme.

Seus sentimentos, magoados sem que elas o percebessem, mas vivazes, o segredo de sua existência, tornavam-na exceções curiosas naquela reunião de pessoas cuja a vida era puramente material.

Como as pessoas, os sentimentos mudam, as reações e as emoções também. Cada pessoa tem o seu jeito de amar e de demonstrar. Alguns são totalmente abertos, falam e expressam os seus sentimentos para todos. Outros já são mais tímidos, não falam sobre os sentimentos, mas esses, sim, demonstram. Com gestos, olhares, sorrisos. E em minha opinião, esses sim valem à pena. Eles são tímidos, mas completamente românticos. Como um sonho.

Chega de ligações, preocupações, sentimentos demonstrados aos extremos.
Vou ficar mais relax mesmo, não quer me ligar, não liga...

Ele abriu os olhos. E acolheu todos os sentimentos, mesmo o medo. Não queria ficar só. Virou o rosto contra o travesseiro, sentindo o contato com a fronha limpa. As lágrimas molhavam o pano, mas eram um consolo. As paredes não riam mais. Um sentimento novo encolhia-se dentro dele, em atitude de espera. Não sabia dar-lhe nome, mas isso não era essencial. O essencial que estava dentro dele, o novo sentimento — quente, amável — como se apontasse um caminho com o dedo em riste.

Inserida por Ilgner

As sociedades são conduzidas por agitadores de sentimentos, não por agitadores de ideias. Nenhum filósofo fez caminho senão porque serviu, em todo ou em parte, uma religião, uma política ou outro qualquer modo social do sentimento.
Se a obra de investigação, em matéria social, é portanto socialmente inútil, salvo como arte e no que contiver de arte, mais vale empregar o que em nós haja de esforço em fazer arte, do que em fazer meia arte.

Inserida por kellylauro