Sentimentos de Perda

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O tempo e a indiferença destroem momentos e sentimentos que mesmo belos e significantes acabam por se perder.

Luz do dia, brisa que me toca, traga em minha vida sentimentos antes esquecidos. Que não me falte amor, que a alegria transborde e vire rotina, que contagie todos ao meu redor.
Que a felicidade chegue e nunca mais se vá.

Por vezes, precisamos mesmo fazer uma
limpeza em nossa alma, para reciclar
os sentimentos...

LIMPEZA DA ALMA

Sempre precisamos esvaziar a alma,
é algo que sempre nos acalma...
Mágoas antigas procuramos,
e delas nos livramos,
sempre aliviando o coração...
É de nossa natureza,
fazer essa limpeza
para não ceder à tristeza,
nunca esquecendo a real beleza
que podemos encontrar,
no simples fato de amar...
Precisamos dessa faxina,
pra fugir dessa sina...
Para a limpeza completar,
vamos nossa alma liberar
para alegrar o coração,
com a gostosa sensação
que o amor nos traz...

O meu coração não é escrito a lápis...
Sou incapaz de apagar pessoas, sentimentos e vivências com a borracha da indiferença.
Porém, esse mesmo coração tem uma outra vantagem, ele não tem espaço para arquivo morto... Quem souber aproveitar a estada que ele oferece e conquistar o seu afeto tem lugar cativo.
Os demais foram lições e aprendizados de capítulos encerrados.
A vida é curta demais para repetir histórias e o meu coração exigente demais para conviver com pessoas rasas.
Novas experiências e sentimentos profundos... é o mínimo que ele espera de mim.

Você não pode simplesmente desligar os seus sentimentos só porque a outra pessoa desligou os dela.

Não alimente sentimentos ruins

Não me envergonho de chorar na frente de quem quer que seja, não me envergonho de eliminar da vida falsos amigos, muito menos de mostrar fragilidade, gosto de estar perto com quem se parece comigo.
Curto companhia de quem não me desperta culpa, gosto de compatibilidade. Chega de dor de amor, chega de tirar as mágoas do lugar e bagunçar o coração, chega de ser responsabilizada por opiniões de terceiros.
Eu não sou nem metade do que eu gostaria de ser, preciso me adaptar a uma vida mais saudável, queria o luxo de dormir oito horas, queria descomplicar quem amo e valorizar mais o que tenho.
Queria deixar de mentir para agradar ou ainda deixar de brigar com aquela amiga que gosto de montão, sei que sou extremamente difícil, como alguém consegue ser bruta e sensível ao mesmo tempo.
Morro de medo de perder minha liberdade, tenho medo de abordar assuntos não favoritos, não sou adepta a olhar para trás, nem parecer ser aquela família perfeita que de perfeição só há o amor.
Cansei de ficar triste por assuntos que eu não posso mudar, não sou apegada as coisas, nem mesmo as coisas que para os outros tem valor sentimental. Já falei atrocidades inimagináveis das quais já fui perdoada, mas no fundo eu não me perdoei.
Já ouvi um dobra a língua para falar de alguém, quando eu realmente estava sendo injusta e julgadora. Sempre choro quando alguém chora. Me sinto desconfortável em me separar de quem amo.
Eu por vezes fui cercada de pessoas que adoravam me colocar para baixo, eu já fui muito magoada por quem amei, eu já deixei datas comemorativas perderem o seu sentido festivo.
Finalmente conseguir enxergar quem não me trazia alegria, me afastei de quem reclama muito da minha voz enjoadinha, me afastei de quem acha um exagero minha desordem organizada, me afastei para evitar o desgaste.
Cansei de fazer tudo para agradar, cansei de ser devorada pela ansiedade, cansei de sofrer continuamente tentando ser aceita num modelo ideal que não existe, cansei de sucessão de erros de me moldar a padrões para valorizar quem não faz nada por mim.

Eu não era capaz de me entregar a sentimentos verdadeiros. Não sabia me deixar levar além dos limites.

Dominar os próprios sentimentos é uma forma de repressão pessoal;

Temos que nos renovar,a cada dia,nos despojar,das coisas e dos sentimentos,que nos desencantam a vida,renovar-se é correr atrás da felicidade todos os dias.

Do que valem palavras não ditas? Sentimentos abafados? Sonhos não vividos? Metas não cumpridas? Apenas grãos de areia no deserto do tempo perdido.

Eu gosto desse misto de sentimentos que você traz. De uma vez só, sem dó.
Eu gosto do seu jeito único de enxergar o mundo, e de ser um tremendo azarado no quesito amor, mas quando se tem um outro alguém azarado, pode se dá em algo bom.

Dinheiro não compra alegria, amor, sentimentos, mas afasta solidão, mesmo com declarações falsas. Uma troca. Esse é o mundo hoje!

Era um colecionador de lembranças, acumulava palavras e sentimentos. Não queria ficar desconfortável na caixa de madeira, levava consigo o que não pesava. Ancorou o material no cais para que outro pudesse recomeçar.
Sem divisões, pode ficar.
O novo precisa chegar !

É tão difícil frear os pensamentos eles vêm e atropelam nossos sentimentos de tal maneira que quando percebemos nosso coração esta sangrado por causa dele

Não dá para sorrir quando se trata de sentimentos.

As maos que oferecem flores sao delicadas,sao
generosoas e solidarias!
Trazem junto sentimentos,
Trazem junto o BEM,o AMOR..
Acariciam nossa ALMA!!

Ha um estado de coisas, um amontoado de sentimentos, misto de saudade e revolta que gritam pela boca dos sentidos, ansiando por materializar lembranças...e as grades do tempo se fecharam em minha volta, me imantando num ontem sem sentido, que me impede de avançar e tomar posse das luzes que ainda me esperam além da prisão de mim...
odair flores

Homem que não chora, pensa que é forte, ele não sabe o que significa sentimentos.

Amigos. — Apenas pondere consigo mesmo como são diversos os sentimentos, como são divididas as opiniões, mesmo entre os conhecidos mais próximos; e como até mesmo opiniões iguais têm, nas cabeças de seus amigos, posição ou força muito diferente da que têm na sua; como são múltiplas as ocasiões para o mal-entendido e para a ruptura hostil. Depois disso, você dirá a si mesmo: como é inseguro o terreno em que repousam as nossas alianças e amizades, como estão próximos os frios temporais e o tempo feio, como é isolado cada ser humano! Se alguém percebe isso, e também que todas as opiniões, sejam de que espécie e intensidade, são para o seu próximo tão necessárias e irresponsáveis como os atos, se
descortina essa necessidade interior das opiniões, devida ao indissolúvel entrelaçamento de caráter, ocupação, talento e ambiente — talvez se livre da amargura e aspereza de sentimento que levou aquele sábio a gritar: "Amigos, não há amigos!". Esta pessoa dirá antes a si mesma: Sim, há amigos, mas foi o erro, a ilusão acerca de você que os conduziu até você; e eles devem ter aprendido a calar, a fim de continuar seus amigos; pois quase sempre tais laços humanos se baseiam em que certas coisas jamais serão ditas nem tocadas: se essas pedrinhas começam a rolar, porém, a amizade segue atrás e se rompe. Haverá homens que não seriam fatalmente feridos, se soubessem o que seus mais íntimos amigos sabem no fundo a seu respeito? — Conhecendo a nós mesmos e vendo o nosso ser como uma esfera cambiante de opiniões e humores, aprendendo assim a menosprezá-lo um pouco, colocamo-nos novamente em equilíbrio com os outros. É verdade, temos bons motivos para não prezar muito os nossos conhecidos, mesmo os grandes entre eles; mas igualmente bons motivos para dirigir esse sentimento para nós mesmos. — Então suportemos uns aos outros, assim como suportamos a nós mesmos; e talvez chegue um dia, para cada um, a hora feliz em que dirá:
"Amigos, não há amigos!" — disse o sábio moribundo;
"Inimigos, não há inimigos!" — digo eu, o tolo vivente.

Amigos. — Apenas pondere consigo mesmo como são diversos os sentimentos, como são divididas as opiniões, mesmo entre os conhecidos mais próximos; e como até mesmo opiniões iguais têm, nas cabeças de seus amigos, posição ou força muito diferente da que têm na sua; como são múltiplas as ocasiões para o mal-entendido e para a ruptura hostil. Depois disso, você dirá a si mesmo: como é inseguro o terreno em que repousam as nossas alianças e amizades, como estão próximos os frios temporais e o tempo feio, como é isolado cada ser humano! Se alguém percebe isso, e também que todas as opiniões, sejam de que espécie e intensidade, são para o seu próximo tão necessárias e irresponsáveis como os atos, se
descortina essa necessidade interior das opiniões, devida ao indissolúvel entrelaçamento de caráter, ocupação, talento e ambiente — talvez se livre da amargura e aspereza de sentimento que levou aquele sábio a gritar: "Amigos, não há amigos!". Esta pessoa dirá antes a si mesma: Sim, há amigos, mas foi o erro, a ilusão acerca de você que os conduziu até você; e eles devem ter aprendido a calar, a fim de continuar seus amigos; pois quase sempre tais laços humanos se baseiam em que certas coisas jamais serão ditas nem tocadas: se essas pedrinhas começam a rolar, porém, a amizade segue atrás e se rompe. Haverá homens que não seriam fatalmente feridos, se soubessem o que seus mais íntimos amigos sabem no fundo a seu respeito? — Conhecendo a nós mesmos e vendo o nosso ser como uma esfera cambiante de opiniões e humores, aprendendo assim a menosprezá-lo um pouco, colocamo-nos novamente em equilíbrio com os outros. É verdade, temos bons motivos para não prezar muito os nossos conhecidos, mesmo os grandes entre eles; mas igualmente bons motivos para dirigir esse sentimento para nós mesmos. — Então suportemos uns aos outros, assim como suportamos a nós mesmos; e talvez chegue um dia, para cada um, a hora feliz em que dirá:
"Amigos, não há amigos!" — disse o sábio moribundo;
"Inimigos, não há inimigos!" — digo eu, o tolo vivente.