Sentimentos

Cerca de 20992 frases e pensamentos: Sentimentos

⁠Não tenha receio de falar de sentimentos.
Palavras não ditas se perdem pelos labirintos das lamentações.

Inserida por fuedeliasjunior

⁠Mãe

Mãe palavra pequenina
Com sentimentos gigante
Vira fera por um filho
É a esperança de cada instante

Mãe não é eterna
Seja no céu ou na terra
Seja do coração ou da barriga
Sentimento que não encerra

Mãe seja idosa ou novinha
Merece toda sua gratidão
Guardou sua própria dor
Para doar seu coração

Inserida por AndreaDomingues

⁠E se finda mais uma noite,hj está assim, amanhã a paz reina,e as águas dos sentimentos voltam ao seu curso normal,a alegria voltará,e o coração palpitara unidos numa saudade só.

Inserida por SheilaCristina52

⁠Fortes são os que choram, pois eles sabem a dor de ter sentimentos.

Inserida por IUAE2S

⁠Todos dizem põe seus sentimentos por alguém para fora, conte a ela(e) o que sente...
Após feito no máximo que pode levar e um não ou que ela (e) não sente o mesmo....
Kkkkkkk brincadeira sem graça acreditei e nao tive nenhuma dessas respostas kkkkkkkkk...
Foi pior pode acreditar!

Inserida por everson_soares_1

Seus sentimentos moldam seus pensamentos. Sua fala tem muita carga do peso que você não solta.

Inserida por Diogovianaloureiro

Finalmente aprendi a superar
Aprendi a te esquecer
Deixei ir contigo grandes sentimentos
Mas lhe agradeço por esse tampouco tempo
Tempo de incertezas
Mas agora eu tenho a certeza
De que eu era uma flor
E você era um pulgão destruindo o centro do meu coração

Inserida por Marianny11

⁠O poder da palavra não dita impregna dentro da gente em forma de sentimentos. Somatiza. Mas nem por isso precisamos magoar alguém.
Verdadeiramente nos cabe cuidar da raiz do ser, através da harmonia e vibração.

Inserida por diedukaoficial

⁠O amor é um livro cheio de sentimentos que só se folheia com o coração

Inserida por C1C2A3R4

⁠"Poeta é passarinho gorjeando sentimentos, pousado nos galhos singelos da árvore de inspiração, semeando versos e prosas nos campos do coração..."

Inserida por AlexandreVianna

⁠A felicidade é um dos sentimentos mais escassos da atualidade, pois ela não deve ser sinônimo de satisfação, mas sim de superação.

Inserida por luizfernando100_

⁠O desejo assopra fagulhas de sentimentos perdidos. No exato momento que passamos muitas coisas.
Então desconheço meus sonhos...
Pois são pesadelos memoráveis....
Entanto se vive de ilusão...

Inserida por celsonadilo

⁠Quadro de Poeta



Horas, insanas horas.
A fio ,a pavio, não me enxergo, mas eu olho...
Sentimentos que tomam contas,
Me sinto em um quadro quadrado ou redondo...
Pregado na parede, olhando do lado do cômodo, e um relógio que devagar vai girando...
Logo ao amanhecer, nas primeiras horas, vejo a janela clarear...
O reflexo do sol, emite uma luz que não dá para meus olhos enxergar..
Mas sei,
Sei que ela está la fora, e não sei quando vou nela contemplar...
As primaveras passam, os outonos passam, o inverno, se faz presente.
E um verão que está para chegar...
Com o meu eu e o meu coração fixados,
Outra vez,
E outras vezes, contínuo sendo esse, uma mera foto, uma arte, uma ilusão fotográfica...
Minha alma, o meu eu, uma redação em verbos,
Só ainda não sei, se é colorida ou um retrato falado...
Dois inexistentes na parede, a sonhar.....




Autor: Ricardo Melo
O Poeta que Voa

Inserida por JoseRicardo7

⁠Nasci poesia


🌹🌹🌹🌹🌹🌹🌹🌹🌹🌹🌹🌹🌹🌹🌹
Todos os sentimentos, moram comigo, e eu com eles....
Mas nem todos ceiam comigo.
E nem eu ceio com muitos deles.
Uns, me chamam de Poeta,
Outros, me chamam de escrita.
Quando eu não os escrevo, eles me escrevem..
Minhas fraquezas, todos eles conhecem.
Minhas forças, muitos são como o vento, de repente, eles as levam..
Nasci poesia, vivo a poesia, e ela vive em mim...
Somos assim,
Nossa aliança, é desde a minha chegada ao mundo....
Minha ilusão, não vem do hoje e nem do agora...
Vem das sementes que joguei por essa vida de ilusão,
dos dias de outrora...




Autor: Ricardo Melo
O Poeta que Voa

Inserida por JoseRicardo7

⁠A poesia, a arte de condensar milhões de sentimentos em poucos versos, tudo brota de nossa alma, pois ela é a semente onde habita todo o universo. Apenas acessamos o infinito quando expandirmos nossa consciência em absorção à vida, em compreensão a mim, a você e a toda sutileza que envolve esse fantástico bioma da vida.

Inserida por carlosreisagni

⁠Esboço de epistemologia _ 1


Os sentimentos são entes, pois não se faz ser em em si, ou dado pela natureza; ele é produto da interpretação que damos às nossas sensações, sendo assim, são produto da percepção de algo externo a nós que nos "abala", um choque de informações derivadas do orgânico e suas funções, pertence, portanto, ao reino mental, uma contiguidade entre sensação e causa é o que gera ideias, ideia da sensação, que é sentimento; a tal contiguidade entre sensação e causa é produto quase que efeito colateral de um encéfalo demasiadamente grande (em proporção com o corpo) e denso (em n de neurônios), produto, também, da evolução, daí a semelhança entre a relação cérebro × mente e hardware × software. O que chamamos de percepção já está implícito na semântica o mental, o cérebro como função interpretar (mundo externo) o que está em contato com nosso corpo (diretamente ou indiretamente); faz-se a imagem do objeto que nos abala com o eu envolto nele, ou seja, no reino mental. Assim sendo, quando falamos que sentimos algo, falamos que intuímos um objeto dado pela percepção através da sensação ou intuímos um objeto como coisa-em-si que nos abala através da imagem dele nos entregue pela percepção, que deriva-se da sensação (do ser senciente). A impressão do objeto não é ordenado à compreensão de nosso aparato cognitivo, o ordenamento é definido por determinadas regiões do encéfalo. O ser percipiente de dar através da faculdade da receptibilidade, que provêm da 'consciência no impresso'. O invólucro entre eu e objeto é doxamente sabido ao pensarmos no objeto, quanto mais intenso for o pensar nos parece que mais distante fica de nossa compreensão; podemos inferir indiretamente pela interpretação dos ditos populares, como discursos, "O importante é viver a vida", "Não pensa de mais se não você fica doido", que o pensar nos é inútil e isto nos dar uma plausibilidade para supormos que a explicação é que 'quanto mais vou mais vai', ou seja, a busca do conhecimento inversamente proporcional ao conhecido do objeto, porém, isto se dar como fenômeno e não fato em si, vejamos, o eu não pode ser o discurso, o subproduto da linguagem, pois o eu não é acabado em sua compreensão, como bem descreveu através do conceito de identificação o psicanalista francês J.Lacan, sendo assim, o eu é antecessor ao discurso ou se estrutura nele, ou é a ele verossímil em natureza (no sentido aristotélico de essência no objeto). Primeiramente devemos pensar se a linguagem, que é a antecessora, é uma substância, se está contida em algo além do que nela está contido. Ao iniciarmos esta análise, em não muito tempo, veremos que estamos pensando sobre a natureza do próprio pensar, digo, como ato e isto é um meta-pensar que irrevogavelmente nos leva a filosofia de Descartes, ao cogito, onde a contiguidade é entre ideia e objeto, que se dar pelo método analógico, eis a crítica de Reid; para Descartes a percepção do objeto se dar através da imagem que se faz consciente no pensamento (ideia do objeto), porém, para Reid as sensações nos dão o objeto em si, não precisamos pensar na sensação de dureza da mesa ao pôr a mão sobre ela, a informação transmitida vai direto a consciência através do sentido primário; é por intermédio das funções dos sentidos na epistemologia reidiana que formamos para nós as concepções de extensão, solidez, espaço, ou seja, das qualidades primárias e secundárias também. Em síntese, os sentidos nos dá a sensação com o objeto já dado em nossa mente através da percepção dele pelo aparato cognitivo naturalmente capaz disto, então, concebemos o objeto. A problemática está justamente nas próprias correntes filosóficas defendidas, onde para ele (Descartes) o objeto é a ideia na mente, onde o próprio objeto percebido é a percepção daquele objeto e que inevitavelmente recai no ceticismo, eis a crítica de Reid a teoria das ideias; o Reid adota o realismo direto, haja visto, a adoção do senso comum, onde as crenças têm um papel fundamental na percepção e concepção, daí o fato de o chamarem de falibilista. Poderíamos traduzir estes extremos da seguinte forma, não é o encéfalo, mas a mente que interpreta os objetos (Descartes), o objeto já nos é dado (Reid), porém, não só não há evidência positiva (na neurociência) a favor ou contra a ideia de Descartes, como não há evidências fortes e o suficiente para a afirmação extraordinária que sua filosofia nos leva, é questão de proporção, peso e contrapeso, e no caso de Reid há sistemas de sobra contra a simplicidade da sua epistemologia. Ambos recaem na relação eu-objeto e adotam inconscientemente tais premissas, respectivamente, eu>objeto, objeto>eu; faremos uma breve investigação lógica a respeito disto. Sou se o mundo existe, não sou se o mundo não existe, porém, o mundo continua a ser se não existo, então, a relação não é bicondicional. Tentemos portanto o princípio da contraposição logo no universal, somos se o mundo existe (S), se o mundo não existe, então, não somos (T) ou para todo sou ( ∀S→T ⇔ ∀¬T→¬S); o mundo existe por pensarmos nele (U), porém, ficaria a par da semântica, então, a sentença é problemática em si, mas podemos utilizar o silogismo hipotético S→T, T→U ⊢ S→U, podemos interpretar, respectivamente, que sou (como universal homem) se existo é equivalente a não existo se não sou e sou (como universal homem) implica a existência do mundo, a existência do mundo implica o pensar sobre ele, então, o sou implica o pensar de acordo com a propriedade da transitividade da implicação.
O sou é sinônimo de existo, por isso quando exclamo, Sou! Automaticamente estou dizendo, Sou no mundo! Da mesma forma a força da expressão indica um reconhecimento de si em pensar através da linguagem e como existente. O sou é ato de linguagem, por sua vez, do pensar; assim como o pensar é ato sempre, também penso no pensar estando nele, ou seja, pensando. Por isso a ação intelectiva é ininterrupta, sempre está apontando para várias 'direções qualitativas', memória e imaginação. Como demonstrado no meu artigo psicanálise e lógica matemática a linguagem tem uma relação de interdependência com a razão, logo, com o pensar. Sendo o pensar no ato da razão (significante), o significado pensar está submetido ao significado do significante, ou seja, seu sentido, sendo ele desprovido de substância o pensar o seria de sentido e todo o ato filosófico seria inútil. O próprio reconhecimento de estarmos pensando pressupõe um observador, mas é aí onde mora o erro fatal de Descartes, esse salto lógico se dar a partir da analogia (método analógico) entre o ato como causal ou produto de um Eu, a causa (que deveria causar uma variação do movimento natural no eu); perceba que Descartes ao afirmar que só não posso duvidar que 'estou pensando', ele já pressupõe um eu pensante no ato de pensar como causa disto e não se direciona a este eu (cogito) e o questiona (como objeto do pensar), pois sabia ele que entraria em um ciclo infindo de dúvida, por isso o ceticismo de Descartes não o é de fato, ao certo é um método cético. Em Reid a concepção naturalmente dá uma visão da imagem real, é uma imagem metafórica, pois na mente só há pensamentos. Para Reid a imagem não é o objeto do mundo externo na concepção, entretanto, o próprio ato de conceber pressupõe isto, digo, em termos conceber é representar e por mais verossímil que fosse, nunca seria o objeto em si, daí a aproximação com as metáforas úteis de Nietzsche e com o incognoscível da coisa-em-si de Kant. O ser percipiente que se dá através da faculdade da receptibilidade, que por sua vez provém da consciência no sentido, é em outros termos o eu de Reid, o eu que concebe, enquanto que o eu de Descartes é o eu que concebe-se no ato de conceber ou identifica-se com o ato de pensar constante, o pensando ininterrupto que remete ao Ser Pensante (cogito), que deve ser uma substância no sentido dado pelo Agostinho de Hipona, T. de Aquino, ou B.Spinoza. Se fosse a essência deste ser que estivéssemos identificando, dever-se-ia haver nele categorias para além do axioma que inferimos, ou seja, haveria nele categorias além do que nos é necessário, em outros termos, haveria em nós como ser necessário a nós um ser autônomo e desconhecido para além do seu predicado essencial, ou seria todo ele o predicado em si, como o significante universal em todos, Razão e a nós desconhecido por questão de quantidade e limpidez; a sua concepção se dar apenas no ato do pensar, a autoconsciência é o pensar sobre o ato de o estar ou sobre o ato do pensando, este é pois o eu de Descartes, a substância contida em nós do todo, o campo que estamos inseridos.
Rematando, o problema de ambos também recai nas associações equivocadas, dado a causalidade como premissa implícita e não como objeto de estudo e teorização, além de ambos assumirem que o cérebro e a mente são coisas completamente distintas, onde a relação mais próxima entre elas é de bicondicionalidade. A contiguidade entre sensação e causa se dá através do ser percipiente, por conseguinte, da substância pensante (determinante na significação do ser senciente como função) e o princípio que regula está relação é a mesma que faz a lei de causa-efeito existir; semelhante ao princípio de uniformidade da natureza, e aos primeiros princípios constitutivos do ser humano, que por sua vez é semelhante ao a priori de Kant e a res extensa de Descartes. Tal princípio primevo nos diz que a existência de corpos extensos está submetida a sua forma primária, ou seja, áreas infinitesimais em progressão em série, isto é, a primeira unidade de área que trás inclusive a existência da reta e com ela qualquer área, este é pois o postulado soberano, absoluto da geometria euclidiana, o ponto, que por sua vez está associado ao número 1, também irredutível e soberano na aritmética. Os números naturais são fechados sob a função unária do sucessor, o um, depois o sucessor do 1, depois o sucessor do sucessor do um e assim sucessivamente, acontece de forma análoga com a linearidade dos acontecimentos, o erro do paradoxo de Zenão está em supor divisões infinitas, e mesmo assim é possível somar o infinito, mas em termos geométricos, como posto, forma, o um é o único que não é sucessor de algum outro, assim como o ponto.

Inserida por Oaj_Oluap

⁠A leitura aprimora os sentimentos!

Inserida por Pensamentosempre

⁠as vezes as pessoas esquecem que somos sensíveis e acabam machucando os sentimentos e a autoestima baixa, e depois menstes negativas se adoam na cabeça e acaba com tudo os teus sentimentos e machuca o coração da gente, só esses pensamentos negativos só penso chorar e queria que isso acabasse e nunca mais voltar!!

Inserida por AndressaSenna

Palavras não se completam com grandes sentimentos.⁠

Inserida por Mywolrdakshga

todos estes sufocantes e angustiantes sentimentos, me afogam ou me libertam?

Inserida por bucciarati