Sentimento de Liberdade
Olá, desequilibrado coração
Venho nestes versos expressar minhas condolências ao seu líquido rubro
Me faz acreditar que não estou sóbria o suficiente para te vigiar
Prefiro a loucura do que o ceticismo
Amar? Faço com a carne e a alma
Como diria Nietzsche: "aquilo que se faz por amor está além do bem e do mal"
Tu és resistente a cada vez que sangras
Remorso? Sei que carregas em seu interior
Vitalidade muito sedutora, desenvoltura ousada, ímpeto emocionante de um vermelho caloroso, essencialidade apimentada, traços charmosos, curvas divinamente desenhadas de universo harmonioso, pele delicada, cabelos soltos ao vento referência à liberdade do seu espírito, que carrega a força de um desejo incansável, de um mar de sentimentos atrevidos, sem dúvida, uma existência rara, capaz de trazer o paraíso através de um prazer incomparável durante uma ocasião diferenciada que não importa que seja breve, fará dela aprazível, memorável, sendo portanto uma mulher incrível que deixa corpo e alma maravilhados.
Julgar rapidamente, sem consciência, é um reflexo condicionado do medo. O amor, mais que um sentimento, é um estado de consciência que, quando automatizado, gera confiança, compreensão profunda e liberdade interior. Se julgar é reduzir, amar é permitir.
Eu quero sair daqui sem rumo, sem pressa, sem destino certo. Quero deixar a vida me levar, como as ondas do mar, sem precisar lutar contra a corrente. Quero sentar em algum lugar e simplesmente existir, sem preocupações, sem o peso do amanhã.
Quero respirar sem medo, gritar com a alma e deixar os meus pensamentos se expressarem sem barreiras. Quero sentir a liberdade de andar sozinha de madrugada, sem receios, sem precisar me explicar para ninguém. Quero uma vida sem cobranças, sem responsabilidades esmagadoras, sem a ansiedade do futuro pesando sobre mim. Quero viver sem precisar estar sempre alerta, sem precisar chorar para aliviar o que transborda.
Mas eu não quero ter que morrer para isso acontecer. Também não quero apenas dormir e deixar o tempo passar enquanto a vida escorre pelos meus dedos. Eu quero viver, mas viver de verdade.
Dizem que fumar destrói a saúde, mas e tentar viver do jeito que eu quero? Parece impossível antes mesmo de começar. A vida se parece com um conto de fadas onde todos, independentemente da idade, agem como crianças que não entendem o peso de existir.
Só queria, ao menos por um dia, sair de casa na madrugada sem ter que dar satisfação para ninguém. Ir para um lugar onde o nascer do sol seja visto como um espetáculo e não apenas como o começo de mais um dia igual. Mas sei que, nesse mundo, muitos não entenderiam isso. Muitos me julgariam… assim como julgam quem simplesmente quer sentir a vida à sua maneira.
Vão existir pessoas que ignorarão como te sentes e impor através da própria realidade e consciência o que as favorece na condução do que permites sentir por não se impor.
E tá tudo bem ou não? Você expressa o que sente?
Constância em não se expressar, em relacionamentos humanos, é sinônimo de perder a própria identidade.
Quem sabe o que se passa dentro de ti?
Só tu sabes como te sentes.
A aventura da vida é sobre isso.
Autoconhecimento, gentileza, sinceridade, consciência, constância, paciência, confiança, desejo, paz, resiliência.
Colhemos o que plantamos na nossa casa mental, e isso se paga em parcelas no mundo real. No físico, emocional, financeiro, em todos campos da vida.
Se não falar como te sentes outra pessoa vai. Será imposto através de outra consciência o que é melhor pra ti.
Quem sabe como te sentes?
E tá tudo bem ou não? Você expressa o que sente?
Constância em não se expressar em relacionamentos é sinônimo de perder a própria identidade.
Quem sabe o que se passa dentro de ti?
Só tu sabes como te sentes.
A aventura da vida é sobre isso.
Autoconhecimento, gentileza, sinceridade, consciência, constância, paciência, confiança, desejo, paz, resiliência.
Você colhe o que planta, você reage ao que age.
Um amor tão intenso que se esconde nas entrelinhas. A beleza da incerteza e a liberdade de sentir sem cobranças. Um amor que se preserva na sua própria essência.
Versos vazios, palavras soltas,
Sem alma, sem coração, sem causas.
Escritos por hábito, pela costume,
Sem paixão, sem fogo, sem destinatário.
Nenhuma gota de amor, nenhuma lágrima,
Apenas letras, apenas rimas.
Sem significado, sem propósito,
Apenas palavras, apenas verso.
Eles não tocam o coração,
Não acordam sentimentos, não despertam.
São apenas sons, apenas ruídos,
Sem vida, sem amor, sem sentido.
Mas ainda assim, são escritos,
Porque é um hábito, porque é um vício.
Sem amor, sem paixão, sem alma,
Apenas palavras, apenas poemas.