Sentido da Vida
Que sua vida seja o caminho do amor, só ele é capaz de mostrar o verdadeiro sentido da vida, por isso olhe com o sorriso mais esse ano que passou e agradeça a Deus cada segundo vivido e que os próximos sejam repletos de luz.
Um dia me perguntaram “qual o sentido da vida?”. Eu respondi: - duas coisas deixam de existir com a morte - a vida e a liberdade. A segunda é a sua resposta.
Acho que para encontrar o sentido da vida temos de nos perguntar que resposta daríamos a seguinte indagação: o que você faria hoje, ao longo do dia, se você soubesse que ao final do dia você iria morrer?
Sentido da vida
Vivemos e morremos
mas qual será o sentido
pergunta desgastada com o tempo
mas com valor tremendo
Arriscaria dizer que o sentido da vida humana eh tentarmos melhorar o mundo no estado em que o encontrarmos.
" as vezes me pego procurando o sentido da vida e tenho muito mêdo de encontrá-lo e subtamente morrer"
... E quando tudo acaba em tristeza mas com o final mais romantico.
Se amar é o sentido da vida ,morrer de/por amor deveria ser o sentido da morte.Pois o ódio não existe é apenas a falta de amor , e essa falta de amor anda causando catastrofes em tudo , essa falta de amor está consumindo as pessoas e cada vez mais elas vão se manchando.
Como Romeu e Julieta ,onde existia falta de amor entre os Capuletos e Montéquios até acontecer o inesperado , e só entãoo as familias resolveram preencher a falta de amor que havia entre eles.
E então , se pensarmos bem , a falta de amor é a culpa de tudo que nos oprime.
O SENTIDO DA VIDA
Na vida tudo tem um sentido
Seguimos o caminho que nos está destinado
Sorrimos porque temos que sorrir
Choramos quando devemos chorar
Na vida tudo tem um sentido
Existe uma razão porque nascemos
Vivemos porque queremos viver
Até porque sabemos que um dia morremos
Na vida tudo tem um sentido
Precisamos de amar
Necessitamos ser felizes
É assim que se deve viver
Na vida tudo tem um sentido
É esse sentido que busco
Que me deixe amar e ser feliz
A minha vida com sentido
Eu nunca imaginaria que descobriria o sentido da vida em uma aula de ética proficional
SALVE ARESTOTELES O PAI DA ÈTICA!!!
Diálogos da vida e da morte
Ultimamente, tenho pensado sobre o sentido da vida e no sentido da morte. Dormimos e acordamos. A dinâmica da respiração. As contrações do coração e dos pulmões. Processos nos quais estamos diante o tempo todo e quase não damos importância. No plano vivencial, vida e morte não são condições irreconciliáveis, dado que aceitando ou não, convivemos com essas duas realidades. O filósofo estóico Sêneca nos instrui a cada dia sermos organizados como se fosse o último e concluísse a nossa vida. Chama-nos a atenção de que a qualidade de vida é mais decisiva para a nossa felicidade, que não é isenta de conflitos e tristezas, do que a vida na perspectiva cronológica do passar dos anos. Olhar o mundo como se fosse despedida, para fazermos coisas melhores do que já fazíamos e sermos mais do que estávamos acostumados a ser, no sentido de plenitude da existência. São tantas as pessoas que encontrei e que já partiram. O tempo em que vivi com elas jamais será destruído. Trago um Kairós dentro de mim, um santuário feito de memória e recordações. Todavia, estou no Khrónos, no eterno devir, nas infinitas possibilidades para vida, que ao mesmo tempo afeta meu plano vivencial. Como Francisco de Assis, chamo a morte de irmã e vivo no ventre da mãe vida. O Mestre de Nazaré, aquele que tem a eternidade no olhar e no coração ensinou que "se o grão de trigo caindo na terra não morrer, fica ele só; mas se morrer, dá muito fruto." A condenação de não morrer é o cárcere da solidão eterna, dado o fechamento para as possibilidades da vida. A semente que não vingou, não pôde ir além de si mesma para dar frutos. Certamente, não é nem um pouco agradável ter uma experiência de morte, e que o diga a semente. Quando ela morre, abandona aquela forma de semente, fixa raízes na terra, cresce em direção ao alto e transborda em frutos. Torna-se uma árvore frondosa. Seus frutos trazem em si sementes da vida e deram mais vida a alguém, mesmo passando pela experiência da morte, da transformação. A mesma comparação aplica-se às alegrias e tristezas da vida. Sofremos com algumas tristezas, para que nossas alegrias sejam inteiras e múltiplas. Isso me faz lembrar muito de Ricardo Reis, um dos personagens de Fernando Pessoa: "Para ser grande, sê inteiro: nada teu exagera ou exclui. Sê todo em cada coisa, põe quanto és no mínimo que fazes. Assim em cada lago a lua toda brilha, porque alta vive." Tiro a lição que humanizar-se é um trabalho para a vida toda, que não pode prescindir dessas experiências de morte. Uma ostra deve ser ferida para produzir pérolas. A humanidade passa por essas experiências para descobrir a possibilidade de ir além de si mesma, para que possa ir fundo à razão de sua existência e se espantar que a vida vive e a morte morre, afinal, o espanto, a admiração, o silêncio frutuoso que precede à palavra falada, escrita e cantada é o alicerce da verdadeira filosofia, que é humilde, não se arroga sábia, todavia, busca a sabedoria e como Sócrates, sabe que nada sabe.
(Sobre o sentido da vida)
Certamente, uma das maiores dúvidas da qual o ser humano tem se questionado. Qual o sentido da vida? O que viemos fazer aqui? Qual o nosso objetivo aqui na terra? Essa atribuição de questionamentos se da, por vezes, a um ser divino, uma obra divina, então as respostas para tais questionamentos, no contexto aqui posto, permanecem em mistério e fora do nosso domínio, no entanto, qual seria a melhor resposta para isso? Simples. O sentido da sua vida é você quem deve dar, através de seus atos e escolhas.
O Sentido da Vida
Sabe-se bem que do amor nada se mede
E por seu clamor não há de haver conquista
Somente a unção do entranho par concede
O tragar das carnes ao se por a vista
Amor em demasia assim não se explica
A loucura do intangível fluxo das emoções
Ao contexto do que a si próprio implica
E faz por esmerar os mais distintos corações
Eis que divinamente motiva a existência
A sublime margem de nossa excelência
O segredo da origem quão desconhecida
E eis que do homem faz sua morada
Induzindo-lhe a lançar em dúvida ao nada
O puro e verdadeiro sentido da vida