Sentido
Sinto uma constante necessidade
de encontrar o que não sei,
mas sei que o sentido
está, justamente, em continuar
na busca da negação do não saber.
Acreditar que tudo acaba quando chega ao fim é corroborar com a ideia de que a vida não tem sentido.
Quem passa o seu tempo
em busca de um sentido para a vida
esquece de viver sentindo
o que ela pode lhe oferecer,
logo, ele não passa pelo tempo,o perde.
Qual o sentido da vida?
Pode ser muitas coisas ou não ser nada.
Isso quer dizer que seu sentido
pode estar no que entendemos
como importante para a vida vivida.
O sentido da vida que muitas vezes buscamos no nosso efêmero viver, não está onde pretendemos chegar, mas no caminho que percorremos até ele.
O sentido do estar feliz, pode não está para onde estamos indo, mas nos diversos lugares onde passamos e ainda iremos passar.
Querer encontrar sentido em algumas particularidades da vida é caminhar em direção à dúvida do que foi decidido pela sua razão.
Quanto mais caminho, mais tenho consciência de que preciso continuar
firme no desejo de caminhar, pois é nisso que encontro o sentido da nossa caminhada.
Quando não entendemos o sentido da vida ela nos chama atenção interrompendo a nossa corrida desenfreada
"Teme a Deus, e guarda os seus mandamentos; porque isto é o dever de todo o homem." A declaração realizada por Salomão o rei mais sábio de toda história resume o sentido da vida. Visto que, na jornada da vida a reflexão entre a nossa chegada e partida iŕa ansiar por respostas. É evidente, que esse questionamento não se resume apenas em ciência. Mas, também pelo reencontro espirutual com Deus.
Em primeiro momento, é oportuno dizer que a ciência não é inimiga da religião. O objetivo da ciência é produzir verdades discutíveis e não verdades inquestionáveis. Ja o da bíblia tem o propósito de mostrar o caráter imutável de Deus e ensinar o amor.
Indo direto ao ponto, existem duas vertentes majoritárias que falam sobre a criação do mundo: o Evolucionismo e o Criacionismo.
A teoria da evolução propõe que os seres humanos se desenvolveram a partir de formas de vida primitivas. Essa abordagem é amplamente divulgada por meio de filmes, o que dificulta questionamentos por apresentar uma explicação simplificada com apoio de efeitos visuais. Contudo, ao examinar as evidências que apoiam o modelo de Darwin, percebe-se que as amostras não são tão evidentes. Algumas pesquisas se baseiam em fragmentos isolados de fósseis, o que abre espaço para interpretações subjetivas. Um exemplo é o fóssil de Lucy, da espécie Australopithecus, descoberto por Donald Johanson e que está no Museu de Paleontologia de Michigan. Isso ilustra que as reconstruções artísticas podem ser mais variadas do que as certezas científicas. As representações de Lucy em museus variam bastante. Apesar da aparente solidez dessa teoria, a ciência ainda não conseguiu comprovar que os humanos descendem de um ancestral comum com os macacos, como é sugerido pelo evolucionismo.
Em contrapartida, a teoria do criacionismo defende a existência de um ser Divino responsável pela criação do ser humano. Essa informação está presente no livro de Gênesis, atribuído a Moisés. A Bíblia cristã é composta por uma coleção de textos escritos por pessoas que tiveram inspiração divina. Ela também contém importante relatos de eventos históricos. Um exemplo disso é o redescobrimento da Mesopotâmia, no Século XIX, localizada no atual Iraque entre os rios Tigre e Eufrates, que menciona o império Assírio, mesmo na ausência de documentos que comprovassem tais fatos até então. Alguns críticos consideram essa narrativa bíblica como uma história mitológica. Vale ressaltar que esse acontecimento ocorreu em um período em que o foco não estava no ensinamento religioso, mas sim na coleta de artefatos históricos destinados a museus ou colecionadores particulares.
Indubitavelmente, as áreas da ciência, filosofia e religião serão melhores compreendidas quando o ser humano compreender a sua importância e pequenez nesse mundo. E ao entender a autoritade do seu Criador e o significado do amor deixado nas escrituras sagradas o homem encontrará o propósito da vida.
#Reflexão - @R_Drigos (Goiânia, 11/2024).
Então, dando uma redimensionada em minha vida percebir o quanto ela tem sentido, notei que eu tinha o que perdir quando criança, ao encontrar, sentir uma emoção tão grande que não conseguir medir, assim como o céu, como o vento, não consigo descrever, o que importa é que nesta viagem, a minha outra metade é você.
Estamos em um mundo sem explicação, uma vivência apresentada, sem que possamos questionar a natureza de nossa realidade, vivendo através de um contrato social, (contratualismo), que dar sentido a toda ignorância e atitudes, acreditando nas lógicas de programação que a vida cria, nos adaptando como pseudocódigo, sendo booleano, (questionando), buscando compreender qual é o destino. E aos 30 anos me pergunto: O que é real? É o que é insubstituível? Nesse mundo mágico, o que me importa é que eu viva minha passagem deixando o sentido para que você continue se redescobrindo, e lembre-se, se atualize com toda lógica, crie sua própria história, questione o jogo da vida, jogue, e vença.
Devemos ser compreendidos, não só pela clareza de nossas palavras, mas pela profusão dos nossos sentidos
Fazer a vida valer a pena de viver.
Vivemos em um mundo onde a corrida contra o tempo e o materialismo dominam nossas vidas. Desde o momento em que nascemos até o dia em que morremos, somos constantemente pressionados a acumular bens e alcançar metas que, muitas vezes, perdem o significado com o passar dos anos.
Essa busca incessante por mais nos faz esquecer que viemos a este mundo sem nada e que, ao partir, também não levaremos nada.
Entre o nascimento e a morte, perdemos dias valiosos com preocupações que, na velhice, se tornam insignificantes. Se todos parassem por um momento para fazer uma análise profunda de suas vidas, perceberiam que essa loucura diária não leva a lugar algum.
Daqui a 80 ou 100 anos, ninguém que hoje está aqui estará vivo. Outros estarão usando nossos bens, morando em nossas casas, e nem se lembrarão de nós.
É nesse contexto que devemos entender a importância de aproveitar cada momento com quem amamos: nossos familiares, pais, mães, filhos, cônjuges e amigos.
O verdadeiro legado que deixamos não está nos bens materiais, mas nas memórias e na história de cada indivíduo que tocamos enquanto estivemos aqui.
As relações pessoais e os momentos compartilhados são o que realmente permanecem e dão sentido à nossa existência.
Portanto, é essencial valorizar o presente e as pessoas ao nosso redor, pois são elas que fazem a vida valer a pena.