Sente
Paro e Penso
As vezes, nem sempre
Você esta contente,
Com aquilo que sente.
Não é que esteja carente
Mais sim triste, infelizmente;
Parece uma dor ,
Mais sinto que é amor.
Amor não correspondido
Isso tudo parece castigo;
Paro e penso ,
O que quero pra mim
Nesse exato momento,
Se esse sentimento,
Não tem fim.
Pode ate passar
Mais sei que ira demorar,
Ao pouco vou supera
Para tudo isso acaba.
Vou ter que me olhar
Pra que posso mergulhar.
Nesse meu sorriso,
E quero sempre isso,
Pra mim assim
Feliz ,
Até o fim.
Porque hoje a noite vai ser só o som
Fecha o olho e sente comigo tá bom
Vai tá proibido baby proibir
E eu duvido alguém me tirar daqui
Atrás da moeda, do dinheiro, do Real, a mente sente, o corpo padece, é preciso encontrar a Paz, sem tornar alienados, escravos da própria sorte ou graça conquistada.
Amar, amar, amar, amar, amar, amar
Não se arrepende de sentir
Não sente medo de quebrar a cara
Amar, amar, amar, amar, amar, amar
Por que só de pensar em ti
Eu já me sinto mais amada
Amar e lembrar
Do gosto de mangaba
Dos beijos de setembro
Da farda amassada
Dos teus cabelos negros
Grandes, tenros, ternos, cheios
Oh oh oh oh oh
Só não me diga
Que a vida longa
Porque tenjo muitos planos
Muitos planos a traçar
Esse tempo todo
É pouco tempo
Muito pouco tempo,
Pouco tempo pra te amar
A mágoa arde, corrói. Se a cada ódio que você sente fosse dinheiro, imagina quantos lugares você iria conhecer. Culturas, idiomas e comidas diversas. Mas como não é, vai doendo, apertando, ardendo e te matando gradativamente. Você apenas perde.
Ah o amor!
Como descrever o amor?
O amor não se descreve,
O amor se sente, se vive.
Ah o amor!!
Amo o estar no caminho do bem, mas isso implica em abandonar o amor que faz bombeiar meu coração.
Quando o coração escolhe não há muito o que fazer. Resistir ou viver?
Se viver desviarei do caminho do bem, se resistir contraditarei meu coração.
AS TUAS, MINHAS MEMÓRIAS
Nas memórias que o meu corpo sente de ti
Madrugadas fugazes nestes lençóis
Que deixo nas palavras arrastadas em mim
Deste sussurrado grito de frágeis asas
Bebo as tuas letras no cansaço da noite
E faço das fragas de musgo a minha cama
Descanso o corpo já tão devorado por ti
Neste luar de mil beijos
Deixando-me navegar no calor do teu rosto
Nas ondas de tantos beijos dados de ti
Palavras nos ecos feitos em silêncio em cores
De abraços dados no calor que o nossos corpos deixam
No silêncio que sufoca os ruídos da mente neste céu estrelado