Sensatez
✍️O Pai quis ensinar sem rigidez, só com sensatez, a mãe, Natureza, desautorizou, assumiu e deu frutos sem esforço aos filhos. Agora o Pai se recolheu e a Mãe Natureza tem que agir com rigor mostrando se necessário a sua fúria.
✍️LIBERDADE pra dentro da cabeça e cérebro e sensatez pra viver essa liberdade, respeitando o tempo e o espaço do outro.
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A viver com disciplina e sensatez, fazendo o que é justo, direito e correto; ajudarão a dar prudência aos inexperientes e conhecimento e bom senso aos jovens.
Não generalize... Use as palavras:
Alguns(mas); Nem todos(as); Tem pessoas; Aquele(a); Ele (a)
Torne seu texto mais atraente para o leitor. Críticas construtivas devem conter sensatez em seu "sentimento".
Amo palavras sensatas, pessoas sensatas, acontecimentos sensatos, amizades sensatas, amores sensatos... e na ausência da sensatez eu não mais discuto, mas ainda me intrigo, percebo, me afasto, e torno voltar a realidade das coisas que amo de fato.
A Maturidade não perde tempo com disputas ou discussões tolas, pois para nada servem, muito menos para promover SENSATEZ e ou SABEDORIA.
As pessoas têm o péssimo hábito de criar seus próprios mundinhos, onde elas mesmas são os reis e rainhas, onde têm suas próprias leis e costumes. Quando alguém entre nesse mundinho é obrigado a cumprir uma regra que nem ao menos sabia que existia, e aí é condenando à um castigo que tampouco esperava.
O problema do ser humano é a falta de empatia, e o prazer de mostrar que está na vantagem, em uma competição de quem é melhor que o outro, que também só existe nesse mundinho que ele vive.
A sensatez é uma virtude, algo que poucos sabem como usar, mas para qualquer situação cairá muito bem se colocada em prática.
Ser altruísta não fará de você uma pessoa perdedora, ou um alguém que deixou a coroa do seu reino cair, fará de você uma pessoa capaz de transmitir em seus, gestos, palavras e atitudes o quão importante é viver o outro lado da história, antes de dar a sentença final do seu próprio tribunal.
Ninguém é obrigado a gostar de ninguém, mas todos somos responsáveis pela dor que causamos a uma outra pessoa.
Todo mundo tem direito de interromper um convívio por não gostar de uma pessoa e senti-la interferindo no seu emocional. Mas o desistir de alguém se mostra mais sensato quando a razão, e não a emoção, é o que norteia o rompimento, ao se concluir que a natureza irreversivelmente distorcida do outro nada nos acrescenta, tornando a distância a única garantia de preservação do bem maior, que é a nossa paz.
Se nossas padarias, em vez de sonho, vendessem juízo, talvez fôssemos um povo mais sensato e menos sonhador.
Não é que eu esteja vazia. Muito pelo contrário.
Percebo todos os sentimentos pulsando dentro de mim, conheço o potencial de cada um deles. Sei o quanto são avassaladores, quer sejam levados ao extremo do prazer ou do sofrimento. Queimam tudo ao redor enquanto se consomem.
Sinto como se eu, de alguma forma, tivesse tido a oportunidade de devolver todos os bens e os males para a caixa de Pandora e a guardasse no peito.
Então, aqui, envolta por uma serenidade inebriante, me lembro da relíquia que carrego e da responsabilidade de liberar essas energias devastadoras, cuja força é perceptível em cada batimento cardíaco.
Consciente de suas consequências, pondero qual emoção experimentar, analisando antes de qualquer ação, sendo capaz de manter todos sob controle, apesar de constantemente tentarem escapar.
Sigo tranquila enquanto a sensatez durar.
Nenhuma pessoa sensata foi objeto de culto, deixou um nome, marcou com seu sinal um só acontecimento.
Ainda que tenha a consciência de que eu não existia, era humano haver uma lei que proibisse certas mulheres de serem mães.
Dignificaria aquelas que o são, verdadeiramente.
Desejo em faces
O desejo é primitivo
Ele ilude a escassez
É uma água na miragem
O inimigo da sensatez
Do seu objeto desejado
Sua fonte de alimento faz
Enquanto seu hospedeiro
Apraz, diverte-se e se satisfaz
Quando se faz soberano
Consome, devora e corrói
Até seu objeto obsoleto se tornar
O desejo é ambivalente
Sua real função é dúbia
E sua morte inerente
“Um balde de água num barco sob um sol escaldante, navega sobre o mar. Se a água do balde for sensata, lutará para se juntar às águas livres do mar, mas se for insensata, resistirá em ficar no barco e apenas lhe sobrará ser dissolvida como vapor ou consumida pela sede do barqueiro.”