Sensação
SOBRE A VIDA
Magnífica é a vida, em seu mistério, é surpreendente. A sensação de estar, de presenciar (e sentir) os momentos passarem, de chorar e sorrir com as experiências. Maravilhoso é compartilhar, multiplicar momentos, multiplicar sorrisos. A vida é simples, assim, rápida, um súbito, magia. Em dias quentes, a vida é chuva, em dias frios, é café quente. A vida mora nos abraços, nos beijos apaixonados, nos sorrisos, nas emoções. A vida é assim, coisa simples, não a complique, pois quando complicada, ela se apaga.
Trecho: Reflexões, fragmento I.
Brisa de Verão
Na tarde escaldante de verão.
Sinto a brisa de uma sensação.
Forte e destemida a persigo então;
Como quem quer pra si um soneto de verão.
A brisa passou, foi embora e logo voltou;
Refrescando aquele que vive a suar.
Perdido em sua delicadeza em nossa concha prefiro ficar.
Desvendando teus caminhos;
É inevitável pensar, que beleza tive o prazer de encontrar.
No teu mar quero navegar, em tua brisa voar;
E ter a sorte de em tua concha deitar.
Quando uma pessoa morre, fica com a sensação que poderia fazer mais em vida! Por isso, enquanto estiveres vivo, faça o seu máximo, para evitar esse peso de consciência!
Ao fim de um longo dia de trabalho,
Quando o cansaço invade o meu ser,
Sinto a sensação de dever cumprido,
De ter dado o meu melhor sem temer.
A noite chega com sua calmaria,
E o silêncio envolve meu coração,
A gratidão por ter feito a diferença,
Me preenche com profunda emoção.
Cada tarefa cumprida com dedicação,
Cada desafio superado com garra,
São as pequenas vitórias que acumulo,
E que me dão forças para seguir na jornada.
Nessa noite tranquila, me sinto em paz,
Sabendo que fiz o que era preciso,
Dei o meu máximo, não medi esforços,
E agora posso descansar com sorriso.
Pois a sensação de dever cumprido,
É uma das mais nobres que existe,
E mesmo na escuridão da noite,
Sinto a luz brilhar dentro de mim, bem acesa.
Na noite escura e silenciosa,
Eu sinto o cansaço da jornada,
Mas também a sensação gloriosa,
De ter dado tudo de minha caminhada.
O dever cumprido é como uma chama,
Que ilumina meu peito com orgulho,
E me enche de uma paz que inflama,
Um sentimento que não é efêmero ou fútil.
Porque quando dou o meu melhor,
Sinto que sou mais do que um ser comum,
E o sucesso, mesmo que for menor,
É uma vitória que não tem preço algum.
E assim, na noite que se aproxima,
Eu me deito com a sensação de dever,
Sabendo que fiz tudo com amor e rima,
E que meu coração pode agora adormecer.
Porque o trabalho bem feito é uma bênção,
Que ilumina minha alma e me faz feliz,
E me faz ver a vida com mais paixão,
E que é um prazer que não tem fim nem raiz.
No silêncio da noite,
Quando tudo está calmo e quieto,
Eu sinto uma sensação de alívio,
De dever cumprido, de ter dado o meu melhor.
Eu olho para trás e vejo o que fiz,
As batalhas que lutei, os obstáculos que superei,
E mesmo que tenha sido difícil,
Eu me orgulho de ter dado tudo de mim.
O cansaço é palpável, mas é também reconfortante,
Porque sei que fiz o meu papel,
Que dei o meu melhor em cada momento,
E agora posso descansar, sabendo que cumpri com meu dever.
E assim, na quietude da noite,
Eu me permito sentir a alegria e o alívio,
De ter cumprido com as minhas responsabilidades,
E ter feito o meu melhor para alcançar meus objetivos.
Começar hoje com a célébré frase que acabei de fazer:
A melhor sensação do poder adulto é o NÃO que você pode dar a alguém.
A melhor forma de poder que você pode exercer sobre o outro é um NÃO.
Ser adulto é dizer NÃO, ser maduro é reconhecer a hora.
Entendeu? Eu disse NÃO!
perdi todas as citações que um dia escrevi, toda boba e apaixonada, até mesmo com a sensação de ser desconsiderada, as viagens e despedidas, a saudade e a alegria, tudo no pensamento fica. Cá estou eu, recomeçando essa era.
A falta de esperança é um vazio,
Uma ausência que dói na alma,
É a sensação de estar perdido,
Sem um caminho ou uma calma.
É o medo de que nada melhore,
Que a vida seja só dor e sofrimento,
É a incerteza do amanhã,
E a angústia de um futuro incerto.
Mas a falta de esperança pode ser também,
O ponto de partida para uma nova jornada,
Uma chance para recomeçar,
E buscar novas possibilidades.
Porque a esperança é a luz que brilha,
Na escuridão mais profunda,
É o raio de sol que atravessa as nuvens,
E ilumina um novo horizonte no fundo.
Então, mesmo que a falta de esperança bata à porta,
Não desista, não deixe a chama apagar,
Lute com todas as forças, acredite em si mesmo,
E crie novas oportunidades para recomeçar.
Pois a vida é um presente, um tesouro,
E a esperança é a chave que nos guia,
Para um futuro melhor e mais brilhante,
Onde a felicidade e o amor sempre nos sorriem.
De uma mulher insegura...
Tenho lutado há anos com uma sensação constante de não me amar e não me admirar como pessoa. Sinto-me presa em uma espiral descendente de autocrítica e desânimo, e não consigo encontrar uma saída.
Eu olho para mim mesma no espelho e não vejo nada que valha a pena admirar. Eu me sinto desajeitada e sem graça, com todos os meus defeitos e falhas visíveis para o mundo. Não consigo evitar a comparação constante com outras mulheres que parecem mais confiantes e bonitas do que eu, e me sinto cada vez mais inadequada.
Por mais que tente, não consigo me dar o crédito que mereço. Sempre que faço algo bom, uma voz dentro de mim começa a me dizer que foi um golpe de sorte, que não foi tão impressionante assim, que outras pessoas são muito melhores. Eu me sinto constantemente pequena e inútil, como se não pudesse fazer nada certo.
Eu não sei o que fazer para sair desse ciclo. Queria poder me olhar no espelho e ver alguém que eu admirasse, alguém que fosse forte e corajosa e bonita. Queria poder aceitar minhas falhas e trabalhar nelas sem sentir que elas me definem como pessoa. Queria poder me amar, mesmo que não fosse perfeita.
Espero que, ao escrever isso, eu tenha dado um passo em direção à cura. Talvez, ao colocar esses pensamentos em palavras, eu possa começar a vê-los de forma mais objetiva e a encontrar uma maneira de superá-los. Mas, por enquanto, sinto-me perdida e incapaz de me encontrar.
Eu me sinto incrivelmente sozinha.
Não sei se vocês já experimentaram essa sensação antes, mas é como se eu estivesse presa em minha própria bolha. Sinto-me como se não houvesse ninguém ao meu redor com quem eu possa me conectar verdadeiramente. Às vezes, sinto-me como se estivesse vivendo em um mundo diferente do resto das pessoas.
Eu tento manter a cabeça erguida e continuar vivendo minha vida, mas há momentos em que a solidão é avassaladora. Parece que não há ninguém que realmente se importa comigo ou com o que estou passando.
Essa sensação de solidão é algo que tenho carregado por um tempo, e tem sido difícil lidar com isso. Eu me sinto triste e sem motivação para fazer as coisas que normalmente me fazem feliz.
É difícil admitir que estou lutando, mas espero que ao compartilhar isso,eu possa me sentir um pouco menos sozinha.
SOLUÇAS, CORAÇÃO...
Coração que soluças nas saudades
Sensação amarga, o peito apertado
Frágeis sentimentos pelas metades
Em cárcere na sofrência, algemado
Teu sussurro, ó vazio, desesperado
Leva o indiferentismo das vontades
Pra então desvanecer abandonado
Nas dores sóbrias com severidades
Vives assim, moribundo, pensativo
Na inquietação do emotivo, cativo
Na imensa vastidão do desagrado
Suspira, coração! Debalde soluças
Pois... na tortura, onde te debruças
Ninguém sente contigo ao teu lado!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
17 março, 2023, 15'29" – Araguari, MG
É indescritível a sensação de descobrir que você vive sem aquela pessoa por quem você achou que morria.
Sou tomado por uma sensação muito exultante ao observar-te diante de uma mar imenso com suas ondas inquietas e a desenvoltura de uma brisa suave, tu com os teus cabelos soltos ao vento, a delicadeza da tua pele, os trajetos do teu lindo corpo e graça da tua face, sem dúvida, uma mulher fascinante, cuja essencialidade é vívida com uma fogosidade abundante, dessarte, uma obra renascentista por tua presença simplesmente excitante.
A auto mutilação. Aquela sensação de dor, angústia. A desesperança! Um lugar desesperador, a prisão sem escapatória. Não faz nenhum sentido, mas aquela sensação no peito, a obsessão em descobrir o enigma. "Liberdade", a brisa suave de quem nasceu sem as amarras. Como vive gente assim?
Essa dor no meu peito nunca vai desaparecer, talvez a resposta seja eu desaparecer. Mil sensação negativa, minha mente tá virando minha maior inimiga, talvez no futuro eu seja um próximo suicida.
Carregando tantas decepções e arrependimentos que eu nunca vou conseguir me perdoar, a ansiedade tá deixando tudo pior não consigo ficar sozinho, meu peito tá começando a doer, tô querendo ficar chapado pra não pensar em morrer.
Preciso encontrar um caminho para seguir novamente, mas e se eu não encontrar nada daqui para frente? Nesse momento eu tô sozinho igual a quase sempre, raros momentos que eu não sinto dores na minha mente. E na escola tudo vai ficar pior, vou sentir falta de ar, raiva, medo, e para piorar embora eu vá estar com pessoas em volta de mim, ainda vou sentir tudo isso só.
Não imaginava que isso tudo ia acontecer tão rápido, cada dia tô ficando mais cansado e ligando menos para as coisas em volta de mim, daqui a uns dias, meses, anos talvez, vou finalmente conseguir coragem e sumir daqui.
Vivemos uma ditadura camuflada de Democracia.
Enganosamente iludidos com a sensação de liberdade,o povo saem às ruas gritando ,comemorando suas falsas vitórias ,sem se dar conta de que , cada Vitória alcançada, ou cada derrota sofrida já estavam
programadas.
Às vezes viver e conviver com a sensação de abandono, ou mesmo de ausência, nos faz compreender possibilidades que desmotivam e entristecem nos mostrando certas obscuridades que podem ser bem prejudiciais. Não há abandono cuja causa não sejam a incompreensão, falta de amor; de carinho, respeito; consideração e outros tantos sentidos que convergem para desperdiçar tempo e vigor, e quase sempre é por causa dos egoísmos. É preciso ter a exata noção de o quanto as pessoas são importantes para nós, o quanto são necessárias para nos mover à simplicidades que as farão felizes, o quanto precisam da nobreza de nossas atitudes e um pouco de dedicação. Sobretudo é importante que essa ligação esteja atada por fortes laços de afetuosidades que fortaleçam o que é pouco e aproximem as extremidades. Imagine que o amor ao próximo esteja em um leito, muito debilitado e ligado a aparelhos para se manter vivo, se recuperar e dar o melhor de si aos outros, pois ele é muito importante. Então quando você deixa de se importar com o outro, está desligando os aparelhos.
John Pablo de La Mancha
E como diz Mário Quintana: "O QUE MATA UM JARDIM NÃO É O ABANDONO. O QUE MATA UM JARDIM É O OLHAR DE QUEM PASSA POR ELE INDIFERENTE."