Sempre assim
E vai ser sempre assim...
Eu e você até o fim.
Você me completa.
Porque Deus te fez pra mim.
__Sophia Vargas ♥
18/12/2009
Mas é sempre assim, primeiro vem o caos, mas depois as coisas se encaixam novamente, o mundo dá muitas voltas e os pensamentos mudam.
Talvez.
Vai ser sempre assim, e assim sempre será!
O tempo vai passar e nada irá mudar.
O futuro não é mais como antigamente.
Não vou ficar aqui e esperar, caminharei sem rumo…somente com uma bagagem de mão e um sonho a trilhar.
OS SENTIMENTOS SINCÉROS VIVEM PARA SEMPRE.
Assim como eu, não gostavas de exposições publicas e mantinhas tuas dores somente entre os seus.
Assim como eu, apreciavas a sinceridade e dizias as verdades doessem a quem doer.
Assim como eu, carregavas a esperança qual os olhos de uma criança de ver um dia o mundo melhor.
Assim como eu, selecionastes as amizades, que foram poucas, mas de qualidade e quando sorrias, as gargalhadas reluzias e brilhavas como o nascer e o por do sol.
De ti guardarei uma imensa saudade e um exemplo a seguir.
Que DEUS reserve para ti na eternidade o melhor que no céu existir.
Serás a estrela mais brilhante trazendo alegria constante a todos que te avistar.
Foi uma grande Honra te conhecer e ter sido merecedora de tua atenção e do teu carinho.
Algum dia nos reencontraremos.
Morte não é despedida, é apenas mais uma prova
Tal como é a vida que sempre se renova.
Descanse em paz.
Cindy Alecxander.
A vida pede, né, e eu vou estar sempre assim: procurando um motivo real para levar esse sorriso no rosto! O que me faz mal, corto mesmo! ...E o que acredito que faz bem, não espero chegar.. eu busco!
É sempre assim, sem planos, que o inesperado acontece, te surpreende, te vira do avesso e te coloca em uma nova direção.
Não tenho muito tempo para o amor,porque estou sempre assim contra o tempo e sem meu próprio pensamento sendo assim ñ tenho tempo..
Parabéns ao casal mais lindo e unido da cidade! Continuem sempre assim, pois nós sem Deus não somos nada, mas, com Ele, somos e podemos tudo. Beijos.
É sempre assim. Ninguém nunca vai lembrar das coisas boas que você fez. Do momentos que você foi o único que ficou, que permaneceu enquanto todos os outros foram embora. O único que ofereceu o ombro, o colo, o rosto pra bater. Porque isso é apenas sua “obrigação”. Mas quando você erra, mesmo com a melhor intenção. Você é cobrado, é maltratado, é pisoteado. Tudo que você fez é jogado no lixo. Você não presta mais, te deixam de lado, te mandam pra escanteio. Eles esquecem que você é humano, que não é perfeito. Pior ainda, se esquecem de que eles também são assim.
O mundo está corrompido pelo amor. Que seja sempre assim!
Viva a graciosidade deste tão belo sentimento.
Amor de minha alma; terá sido sempre assim?
Tantas vezes nossos olhos se viram, nas existências de outrora.
Quantas vezes te alcancei e em quantas te perdi?
Como explicar, duas almas que ao destino o amor implora!
Será este o nosso último reencontro, ou solitários vamos embora!
QUANDO TUDO PARECIA O FIM
Eu não estava sozinho. Muitos estavam lá. Mas é sempre assim, quando somos derrotados existem muitos para assistir a nossa derrota. Os que estavam ali ao meu redor puderam com êxito assistir aquela queda inevitável e ao enterro da minha última quimera. A dor queimava-me a alma e fazia arder como fogo em labaredas numa fogueira acessa há muito tempo atrás. Era uma imensidão perdida numa escuridão absoluta que se estendia para um horizonte sem fim e que atravessava fronteiras jamais alcançadas.
Num encantamento amaldiçoado tudo dispersou da mesma forma que se juntou. Desequilibrei-me e cai de uma ponte que ligava os dois penhascos da minha alma, deixando o meu corpo mergulhar num rio imaginário, absorto, descendo em corredeiras desabaladas. Quando não mais agüentava me agarrei num tronco enroscado por entre as pedras, enquanto a minha mente ainda sã, implorando que não fosse o fim, rodopiava por entre o céu azul, combinando o tempo perdido numa grande ciranda, com os seus rodopios perfeitos, como os de uma bailarina que entra na dança quando ela já está quase no fim.
No mundo, todos desacreditados de mim, do meu amor absoluto, me deram as costas para que eu me perdesse nas trevas. Mas como um maestro de mim mesmo, vestido num fraque preto fantasiado de noite, fiz com que todos se virassem pra mim no momento exato em que levantei a minha batuta. Passei então a reger uma música violenta, cadenciada, com acordes sem sentido, mas num compasso perfeito dentro do tempo que perdi, sonorizando aquele momento com toda força e altivez. Agora sim, era eu que dava as costas para todos aqueles que me assistiam.
Perdi-me nas trevas e ocultei meu sonho por entre nuvens para que eles fossem derramados sobre a terra como chuva e que assim pudessem molhar você que já não mais estava em minha alma. Senti frio, queimei-me de febre sem nenhum carinho, sem nenhum amor que pudesse acalmá-la ou que pudesse me elevar sem deixar me abater pela solidão.
Sentindo-me dono apenas de mim mesmo, pode sentir o brilho das estrelas aquecendo o meu céu interior, enquanto uma estrela negra e completamente moribunda se tornava cadente num mergulho profundo, atingindo a escuridão do universo e se apagando para sempre. Muitas outras foram surgindo, piscando e apagando as suas luzes, se aglomerando e fazendo com que o céu parecesse feito de um pó cósmico, brilhante. Outras vagavam assustadas, as derivas, incertas e desacreditadas com a eternidade da minha alma que sempre manteve lúcido o brilho da lua à mercê do meu amor.
Esperei, esperei muito até que o dia nascesse na esperança de que eu pudesse começar tudo de onde parei. Rezei para que tudo não fosse o fim de um grande começo e para que Deus operasse um milagre onde eu pudesse reencontrar a vida que ainda se estendia diante de mim. Pude sim, encontrar com Deus e ele que também estava perdido de mim, me achou onde eu estava loucamente a procurá-lo. Tocou em meu ombro quando eu ameaçava partir novamente. Virei-me de súbito, num breve susto, quando ele então me tomou em seus braços, amparou-me e disse com muita calma sobre os grandes planos que ele ainda tinha para mim. Sentei-me num banco diante do por do sol e pude então com isso perceber o quanto a vida é bela!
By Paulo Del Ribeiro
04/12/2013