Semana da Pátria
Engraçado, a pessoa tem coragem de falar mal da Qabalah e profanar meu nome somente na frente do computador. Agora, quando está na minha frente tenta procurar argumentos e palavras que não façam eu agir de modo agressivo. Não tenho medo de processo judicial. Já bati em um antes e baterei em outros depois. E não se acanhem! Isso é amor. Amor heroico. Amor que emana da Gevurah. Como está escrito: "o zelo pela tua casa me consome, e os insultos daqueles que te insultam caem sobre mim." Salmos 69:9. Respeite as pessoas e suas culturas, antes que perca seus dentes.
Seu país lhe chama pelo seu coração, enquanto oferecem essa sua cabeça, numa bandeja de honra e ilusão.
O povo brasileiro equivocado por falta de educação, cultura e conhecimento ainda acha que o civismo e patriotismo são virtudes e conceitos nacionais só pertencentes aos militares.
Olhando os noticiários recordo de alguns rompantes:
- "Nós não queremos uma bandeira vermelha...
Não somos vermelhos... Somos verde e amarelo...”
Azul... Branco...
Mas eu prefiro ver as crianças de bochechas rosadas
Vermelhas, coradas
As ver pálidas, azul de fome, verdes enjoadas
Por não ter posto, médico ou remédio...
Ou então, amarelas, coitadas!
Nós veremos as cores da bandeira nas caras das pessoas
(Não pela força da tinta)
Veremos pessoas verdes, amarelas, azuis,
Olhando, debaixo, uma minoria branca...
Não precisam mais de suas panelas...
Vermelho, só na face dos professores e outros cidadãos.
No sangue do protesto inútil, misturado ao choro sem consolação.
Vou me tornar apolítico, não sou um cidadão o suficiente para construir o bem comum.
Apoiei o impeachment de Dilma e sei que ela cometeu crime de responsabilidade e fui taxado de "golpista" pela opinião contrária e sempre defendo que as contradições gera o equilíbrio a qual chamei filosofia das contradições, pois só a filosofia alcançaria a magnitude de toda e qualquer compreensão.
Idealizei projetos para a cidade de Uiraúna, cidade que arquitetei meus sonhos e derramei minhas lágrimas, porém, não trago o que o ermitão traz para sua comunidade, o alimento e a sobrevivência.
Sonhei em ser até Governador e ser conhecido pela minha luta a favor da cultura e da educação e Presidente da República sendo o salvador da Pátria.
Sonhei ao tomar banho em ser presidente de todo Poder Legislativo Federativo, começando pela Câmara de Vereadores de Uiraúna, Assembleia Legislativa do Estado da Paraíba, Presidente da Câmara Federal e do Senado Federal, com toda as minhas contas aprovadas e mostrar probidade e moralidade no trato com a coisa pública.
Decido apenas em ser um cidadão e contribuir com algo pela minha cidade, Estado e País, a Ordem DeMolay me ensinou isso, em servir ao povo e pelo povo carente lutar, mesmo em ser apenas mais um cidadão cheio de utopias.
A essência do fato de nosso país ser tão negativo e não se desenvolver como deveria está baseada no seguinte: faltam patriotas! Patriotas pela nossa política! Pelo nosso futebol! Pela nossa solidariedade! Pelo amor ao próximo! Por menos críticas e mais atitudes! Faltam pessoas que digam: Eu amo meu país e lutarei por ele até o fim!
Na minha fraca e questionável opinião, se apesar dos pesares, no Brasil o povo tivesse 10% do patriotismo que têm o povo dos EUA. Alguma coisa legal, já estaria acontecendo. Pelo menos dentro de nós mesmos.
Antes de uma possível revolta armada em qualquer sociedade doente, necessita, sim urgente de uma revolta unida e amada dos trabalhadores conscientes que realmente amam o lugar que escolheram para viver e o reconhecem como local de luta, pátria e país.
O verdadeiro homem publico e cívico não pensa no detalhe especifico de onde vive mas sim no bem estar geral bem mais amplo por liberdade de toda comunidade que vive e viverá com dignidade entorno dela.
Diante do atual quadro da politica brasileira a sociedade soberana deve rever os antigos, ultrapassados e gastos conceitos de nacionalidade, pátria e brasilidade.
A cultura de um País é seu bem mais valioso.
Os últimos episódios envolvendo acidentes com viaturas da Polícia Militar do Distrito Federal e o trágico óbito no local de um valente guerreiro e herói que, em ato de amor à profissão, prestava seus serviços à comunidade e que mesmo assim foi humilhado, esculachado e denegrido pela população e imprensa local, me trazem uma pequena e triste reflexão: Estamos vendo nascer uma parcela de um povo anárquico, onde as leis não são para eles, uma parcela sem cultura, sem patriotismo, sem amor ao próximo e sem respeito à qualquer coisa. Um povo que está criando a cultura do oposto, de defender o errado, de achar bonito o bandido, que adora ser tachado de vítima, um povo cheios de melindres e direitos umbigais, um povo que cultua o vitimismo e o antagonismo à moralidade, civilidade e bondade.
Ver cidadãos comemorando a morte de uma pessoa que deu a vida para que outros vivessem é muito triste. Ver e ouvir e ver a repercussão nos noticiários que a reunião, em razão da dor, de amigos e colegas de profissão em torno de um dos seus que tombou é algo desnecessário, fútil e corporativista é realmente algo que dói, machuca de verdade. A forças de segurança são tão odiadas assim? Servidores públicos que, sob juramento, se orgulham de proteger e salvar vidas, são tão fúteis assim? Parece que todos querem nos ver mal, mortos, humilhados. Parece que estamos fazendo algo errado. Parece mesmo que estamos num circo onde toda a platéia espera nossa queda do picadeiro, nissa vergonha, nossa morte, para poderem gargalhar, aplaudir e fazerem valer o ingresso.
A mesma parcela que reclama que demoramos pra chegar em uma ocorrência é a mesma que reclama que compramos viaturas mais rápidas. A mesma parcela que odeia blitzes é aquela que grita ao mundo que não vê polícia na rua. Os mesmos que dizem que não vêem polícia por aí, acham um abuso não pagarmos passagem no transporte coletivo. Os mesmos que acham que não podemos parar para um lanche, dizem que nunca viram um PM no comércio local Fotografam se estamos no telefone, filmam se estamos comendo, riem de nossas barrigas (já somos velhos gente), humilham nossos filhos nas escolas, caçoam da profissão que escolhemos e procuram todos as formas de nos denegrir. Somos chamados de burros à bandidos, mas quando a necessidade vem, na hora do apuro é o 190 e 193 que têm decorado em mente pra ligar em caso de socorro. Pra essa parcela trabalhamos com mais afinco ainda, para. mostrar que somos acima de tudo pessoas de bem, que querem o bem e que só praticam o bem.
Mas não desanimamos, fortes ficamos com as críticas, nos encorajamos com as vaias e oramos por ter alguém no meio desse coletivo que nos odeia, que nos estenda a mão e que nos presenteie com um sorriso e um obrigado ao final de cada missão concluída. Isso de uma pessoa vale muito mais que à critica de milhares.
Uma nação comprometida financeiramente tem conserto. Uma nação comprometida com a saúde, dá pra consertar. Problemas na educação, podemos com muita trabalho e dedicação remediar. Mas, um povo sem cultura e sem patriotismo está fadado a derrota, está na iminência do domínio da maldade e da imoralidade.
Se não fossem a religião e as leis com todos os seus agentes, qualquer povo já estaria extinto, pois por aqui parece que torcem pela morte daqueles que dão suas vidas para defendê-los.
Que Deus olhe e interceda por nos, que estamos aqui na terra para olhar, interceder, proteger e morrer por vocês.
Um salve aos Guerreiros e Guerreiras!
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