Sem Noçao
ELES
E eles caminhavam,
Como embriagados,
Sem noção de como caminhar.
Eles matavam e ao matar,
Por conseqüência,
Acabavam morrendo.
E falavam de amor,
Mas agiam com ódio.
E chamavam-se de irmãos,
Mas havia traição.
Diziam que eram humanos
Mas se comportavam
Com tão grande estupidez.
Abelardo Araujo
(Poema do Livro Digital Alinha-te)
Quem tem noção das coisas, sente o peso da maldade
A cobrança é maior, inteligência atrai vaidade
E quem se deixou levar fraquejou.
Como é bom escutar esse som que acalma minha alma..
Que me faz perder a noção da vida,e do quanto ela é complicada..
Que me faz viajar no tempo,para outra Dimensão ..
E pensar q a vida é perfeita
Que a vida é como eu penso..
Que ela é uma perfeição..
O bem comum, mais que um conceito, é um sentimento de pertença. É ter a noção intrínseca, o saber e o sabor de que mesmo o que está fora de nós... está sempre dentro de algo maior.
Onde dois ou mais estiverem reunidos sem noção de espaço, de tempo e distância, eu estarei questionando.
O tempo em cada emoção, muitas vezes bate no coração, palavras sem noção, mas é tempo no decorrer da paixão, basta perder a razão para que tempo viva eternamente em cada coração, isso na reciprocidade de um amor, pois onde vive o amor não existe razão e o tempo passa a ser apenas distração, saudade e paixão.
Importa?
Um simples fato que nos ocorre por causa de algo tão simples,
Ou uma mera noção da falta de noção talvez nos surpreenda.
Jogos de palavras e pensamentos deturpados,
Todos tão sombrios como só uma mente insana poderia criar.
Se faz ou já fez sentido, tanto faz,
Quando na verdade nada mais nenhum sentido faz.
Simples, banal e cru como se mostra,
Ou simplesmente uma máscara para o que se esconde atrás da porta.
Se verdades ou mentiras, não mais importa.
Eu só quero fechar os olhos e sentir que “isto” importa.
Você não tem noção do quanto eu gosto de você
Vai até o céu
a dimensão do nosso amor
Esperei e foi difícil encontrar
Um alguém assim,
que desse vida ao meu viver
Foi-se o desencanto
quando eu te conheci
A felicidade
que eu pensei não existir
Amanheço com vontade de cantar
Quando eu vejo o sol brilhar
O amor é um mistério, um aventureiro
É mestre em batalhas, um frágil guerreiro
Num simples descuido se torna poeira
Do nada ele pode se acabar
Nunca vou ao cemitério, acho macabro, triste
É ali que temos a noção real que a vida
Representa a morte
Que a morte tem o sabor da vida
Nunca vou ao cemitério, ali...
Me sinto sem ar
Acho que todos que estão em baixo da terra
De alguma maneira mesmo morto, sufocado está
Cemitério é lugar de silêncio, de lágrimas
De flores murchas, do cheiro ruim de vela
Que me perdoa os mortos que estão lá
E os vivos que estão cá
Mas em cemitério só vou
Contra a minha vontade,
Quando a obrigação me chamar
Ou então quando Deus me disser:
Ei, sua hora chegou, vamos lá..
A diferença que um papel de bala no chão faz
Muita gente não tem noção do quanto um papel de bala jogado no chão de uma rua pode fazer uma grande diferença, e ajudar a destruir cada vez mais o meio ambiente, e a deixar a local mais feio.
Cada papel de bala jogado na rua pode com o vento e com uma chuva ir para um bueiro, entupi-lo e causa uma enchente, não, não estou falando de só um papel de bala, mas quem joga um papel de bala na rua não joga apenas uma vez, e não é só uma pessoa no mundo que faz isso, por tanto esses muitos papéis de bala, jogados por muitas pessoas podem causar uma grande enchente e deixar muita gente sem casa, sem móveis e até sem vida, isso pode acontecer até com a própria pessoa quer jogou o papel de bala na rua.
O vento também pode levar esse papel de bala para uma reserva ambiental, ou um rio, um lago, imagina esse papel multiplicado por muita coisa?
Agora se cada pessoa que joga papel de bala no chão fosse jogada pra fora do mundo, quantas enchentes não aconteceriam mais, quantas matas, rios e lagoas não seria mais poluídos?
...Quantas vezes nos teus braços, perdi a noção do tempo?!...
Era como se, ele parásse correndo!
Levando-te e trazendo-te,
num espaço que se perdia...
Perde-se o brilho
Quebram-se as correntes
Ficamos sem abrigos
E sem a menor noção de algum lugar
Ou sentido...
Perdemos amigos
Ganhamos inimigos
O mundo gira e lá estamos nós de novo sem abrigo
Perde-se o brilho
E seria estranho falar de lagrimas agora?
Seus olhos não ardem mais como labaredas de fogo...
E a única palavra que você escuta é jamais
E a chuva desfaz cada mentira.
Buscando com seus olhos a saída do
Seu precipício
E aos poucos você se depara dentro de um labirinto
O seu labirinto
E só sairá de lá depois que descobrir o que eu sinto...
vc pra mim é muito especial vc não tem noção do quanto
desde aprimeira vez em que eu te vi não consigo te esquecer
Sinto seu coração batendo junto com o meu
E isso é tão bom
Você não tem noção de como é bom
É bom ter você por perto
É bom ver que quase todas às vezes você esta certo
É bom saber que eu entreguei pra pessoa certa o meu coração
Poderia ficar uma noite inteira acordada pensando na gente
Pensando em você...
É difícil de explicar o que sinto por você
É difícil de explicar o que você me faz sentir
Seus olhos nos meus, o que mais eu poderia querer!?
Eu e você
Num tempo infinito poderia ser
Eu quero que vá em frente
Mais momentos bons eu quero viver
Mas, tem que ser com você...
Fecho meus olhos e sei que estou segura
Pois você está do meu lado
Fantasias de uma mente pertubada
Torturado pelo medo perdi a noção do perigo...
Aprisionado pelas grades da minha imaginação, não sei o que é real...
Ficam confusos os pensamentos em minha cabeça...
Por que a vida tem que ser assim, um sonho a caminho da morte...
O tempo é curto e ainda perdemos tempo com ilusões...
Sinto medo, sei que a hora está chegando, o que iremos fazer agora...
Ninguém acredita mais em ninguém, tantas mentiras para esconder a realidade, tudo tão perfeito que acreditamos em nossas proprias mentiras...
Em breve será tarde, quanto tempo perdido com ilusões...
Tudo isso se resume em apenas pequenas fantasias de uma mente pertubada...
SINHÁ MARIQUINHA SUMIU!
Foi ansim tão de repenti
Que perdi a noção dus tempu
Quânu acordei é que tomei tentu
A Mariquinha sumiu cuns ventu
Num sei pra ondi ela se foi
Mais nunca mais noticia tive
Só sei que sozinhu num vô ficá
Vô conquistá otra sinhá