Frases de esforço e recompensa que falam do valor do sacrifício

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Sim, tenho saudades.
Sim, acuso-te porque fizeste
o não previsto nas leis da amizade e da natureza
nem nos deixaste sequer o direito de indagar
porque o fizeste, porque te foste

Se o amor é verdadeiro, não existe sofrimento.

CIÚME NÃO É EX

... porque o que quase foi não pode atrapalhar o que ainda pode ser.
(...) E de escolhas e de perdas é feita a nossa história. Não há nada que se possa fazer a não ser carregar por um tempo um peso sufocante de impotência: eu escolhi que aquele fosse o último abraço.
Agora é outra que se perde em ombros tão largos, tomara que ela não se perca tanto ao ponto de um dia não enxergar o quanto aquele abraço é o lado bom da vida.
(...) Aquele abraço era o lado bom da vida, mas para valorizá-lo eu precisava viver. E que irônico: pra viver eu precisava perdê-lo.
(...) Mas a realidade é que não gostamos desses tipos de filme fraco com final feliz, gostamos dos europeus "cult" onde na maioria das vezes as pessoas sofrem e perdem, assim como aconteceu com a gente.

Não saber explicar o que se sente por quem você quer a todo momento, é amar.

Desconhecido

Nota: A frase é muitas vezes atribuída, de forma errônea, a Fernando Pessoa.

A vantagem de brincar com fogo é que se aprende a não se queimar.

Acho que a vida é um processo. É como subir uma montanha. Mesmo que no fim não se esteja tão forte fisicamente, a paisagem visualizada é melhor.

Dar a outra face é um símbolo de maturidade e força interior. Não se refere à face física, mas à psíquica. Dar a outra face é procurar fazer o bem para quem nos decepciona, é ter elegância para elogiar quem nos difama, altruísmo para ser gentil com quem nos aborrece. É sair silenciosamente e sem estardalhaço da linha de fogo dos que nos agridem. Dar a outra face previne homicídios, traumas, cicatrizes impagáveis. Os fracos se vingam, os fortes se protegem.

Augusto Cury
"O Vendedor de Sonhos", Augusto Cury, Academia

Já chamei pessoas próximas de "amigo" e descobri que não eram... Algumas pessoas nunca precisei chamar de nada e sempre foram e serão especiais para mim.

Desconhecido

Nota: O pensamento costuma ser atribuído a Clarice Lispector, mas não há fontes que confirmem essa autoria.

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Talvez não tenhamos conseguido fazer o melhor, mas lutamos para que o melhor fosse feito. Não somos o que deveríamos ser, não somos o que iremos ser.. mas Graças a Deus, não somos o que éramos.

Nunca ninguém viu ninguém
que o amor pusesse tão triste.
Essa tristeza não viste,
e eu sei que ela se vê bem...

Cecília Meireles

Nota: Trecho de "Canção".

Eu sabia que eu pertencia ao público e ao mundo, não pelo fato de ser talentosa ou até mesmo bonita, mas porque eu nunca pertenci a nada ou a ninguém.

Não sou obrigado a vencer mas tenho o dever de ser verdadeiro. Não sou obrigado a ter sucesso mas tenho o dever de corresponder à luz que tenho.

É de minha responsabilidade não ficar triste, não deixar ninguém me magoar, não deixar que nada de ruim me aconteça.

Faça o que fizer, não se auto-congratule demais, nem seja severo demais com você.
As suas escolhas têm sempre metade das chances de dar certo.
É assim para todo mundo.

Tudo aquilo que não enfrentamos em vida acaba se tornando o nosso destino.

Somos tão criativos que quando não temos problemas, nós os inventamos.

Aqui no entanto nós não olhamos para trás por muito tempo, Nós continuamos seguindo em frente, abrindo novas portas e fazendo coisas novas, Porque somos curiosos...e a curiosidade continua nos conduzindo por novos caminhos. Siga em frente.

Walt Disney

Nota: Como citado nos créditos finais do filme Meet the Robinsons (2007)

O chão é cama

O chão é cama para o amor urgente,
amor que não espera ir para a cama.
Sobre o tapete ou duro piso, a gente
compõe de corpo e corpo a úmida trama.

E para repousar do amor, vamos à cama.

Carlos Drummond de Andrade
ANDRADE, C. D. O Amor Natural. São Paulo: Companhia das Letras, 2013.

O segredo da existência humana reside não só em viver, mas também em saber para que se vive.

Fiódor Dostoiévski
Os Irmãos Karamázov, São Paulo: Editora 34, 2008.

Não é a distância que mede o afastamento.