Frases de esforço e recompensa que falam do valor do sacrifício

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Há poucos homens capazes de prestar homenagem ao sucesso de um amigo, sem qualquer inveja.

Eduque-o como quiser; de qualquer maneira há de educá-lo mal.

Para cada mil homens dedicados a cortar as folhas do mal, há apenas um atacando as raízes.

Henry David Thoreau
Walden ou A vida nos bosques (1854).

Na vida, só há um modo de ser feliz. Viver para os outros.

No homem há mais amor-próprio do que amor; na mulher, pelo contrário, há mais amor do que amor-próprio.

As mulheres amam muito tempo antes de confessá-lo; os homens têm já deixado, há muito, de amar, quando continuam a confessá-lo ainda.

Quando procuro o que há de fundamental em mim, é o gosto da felicidade que eu encontro.

Todos se dizem amigos; mas doido é quem acredita: nada há de mais banal que esse nome; nada é mais raro do que isso.

Há grandes homens que fazem com que todos se sintam pequenos. Mas o verdadeiro grande homem é aquele que faz com que todos se sintam grandes.

Há apenas um tipo de comunidade que pensa mais em dinheiro do que os ricos: os pobres. Os pobres não conseguem pensar em mais nada.

O que é a honra? Uma palavra. O que há nessa palavra honra? Vento.

Numa só semente de trigo há mais vida do que num montão de feno.

Por mim, creio que estamos mortos há muito tempo: morremos no exato momento em que deixamos de ser úteis.

Jean-Paul Sartre
Mortos Sem Sepultura, 1946

A coisa nenhuma deveria ser dado um nome, pois há perigo de que esse nome a transforme.

Soneto

Canta teu riso esplêndido sonata,
E há, no teu riso de anjos encantados,
Como que um doce tilintar de prata
E a vibração de mil cristais quebrados.

Bendito o riso assim que se desata
- Citara suave dos apaixonados,
Sonorizando os sonhos já passados,
Cantando sempre em trínula volata!

Aurora ideal dos dias meus risonhos,
Quando, úmido de beijos em ressábios
Teu riso esponta, despertando sonhos...

Ah! Num delíquio de ventura louca,
Vai-se minh'alma toda nos teus beijos,
Ri-se o meu coração na tua boca!

Augusto dos Anjos
ANJOS, A. Eu e Outras Poesias. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1998.

O povo nunca é humanitário. O que há de mais fundamental na criatura do povo é a atenção estreita aos seus interesses, e a exclusão cuidadosa, praticada sempre que possível, dos interesses alheios.

Nada há de mais perigoso do que um amigo ignorante; mais vale um sábio inimigo.

Compreender que há outros pontos de vista é o início da sabedoria.

Há quem brilhe na segunda fila e se eclipse na primeira.

Quando há uma tormenta, os passarinhos escondem-se, as águias, porém, voam mais alto.