Frases de esforço e recompensa que falam do valor do sacrifício

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As viagens dão uma grande abertura à mente: saímos do círculo de preconceitos do próprio país e não nos sentimos dispostos a assumir aqueles dos estrangeiros.

A queda não cancela a glória de ter subido.

Devemos corar por havermos cometido uma falta, e não por a reparar.

Quem não evita as pequenas faltas, pouco a pouco cai nas grandes.

Os adversários acreditam que nos refutam quando repetem a própria opinião e não consideram a nossa.

A amizade que reserva segredos não chega a ser íntima nem verdadeira.

Se eu não tenho sobre mim próprio o direito de matar, quem o concedeu à sociedade?

Não se aprende bem a não ser pela experiência.

Francis Bacon
BACON, F., Novo Órgão ou elementos de interpretação da natureza, 1620

Entre as penas humanas, a mais dolorosa é a de prever muitas coisas e não poder fazer nada.

Nada existe tão alto que o homem, com força de vontade, não possa apoiar a sua escada.

Sendo assim, as revoluções não concernem a pequenas questões, mas nascem de pequenas questões e põem em jogo grandes questões.

Ser humilde não significa de modo algum procurar humilhações.

Nunca devemos admitir como causa daquilo que não compreendemos algo que ainda entendemos menos.

A paciência é a única solução para os males que não têm solução.

Comparando no seu conjunto homem e mulher pode dizer-se: a mulher não teria engenho para se enfeitar se não tivesse o instinto do papel «secundário» que desempenha.

Ao homem livre não faz falta um deus.

O indivíduo, na sua angústia de não ser culpado mas de passar por sê-lo, torna-se culpado.

Concentre todos seus pensamentos na tarefa que está realizando. Os raios de sol não queimam até que sejam colocados em foco.

Alexander Graham Bell

Nota: entrevista publicada em "How They Succeeded", por Orison Swett Marden, 1901

A experiência não leva a conclusões universais.

A virtude é o primeiro título de nobreza; eu não presto tanta atenção ao nome desta ou daquela pessoa, mas antes aos seus atos.

Molière
MOLIÈRE, J.,Don Juan, ou le festin de pierre, 1810