Frases de esforço e recompensa que falam do valor do sacrifício

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Aquele que se eleva nas pontas dos pés não está seguro.

É sempre assim. Morre-se. Não se compreende nada. Nunca se tem tempo de aprender. Envolvem-nos no jogo. Ensinam-nos as regras e à primeira falta matam-nos.

O estudo foi para mim o remédio soberano contra os desgostos da vida, não havendo nenhum desgosto de que uma hora de leitura me não tenha consolado.

O que devo temer se não temo a morte?

Vivam os meus inimigos! Eles, ao menos, não me podem trair.

A filosofia que cultivo não é nem tão bárbara nem tão inacessível que rejeite as paixões; pelo contrário, é só nelas que reside a doçura e felicidade da vida.

Ao longo da tua vida tem cuidado para não julgares as pessoas pelas aparências.

Covarde é aquele que não abre novos caminhos na vida, nem emprega as suas forças para enfrentar os obstáculos.

Hoje, não poderia conceder demais à minha desconfiança, visto que, agora, não é tempo de agir, mas apenas de meditar e de conhecer.

Quem já esteve na Lua já não tem mais metas na Terra.

O homem não é mais do que a série dos seus atos.

As crianças acham tudo em nada, os homens não acham nada em tudo.

O que fizeste para a mulher, isso ela pode esquecer, mas nunca esquecerá aquilo que para ela não fizeste.

O futebol não é uma questão de vida ou de morte. É muito mais importante que isso...

É muito fácil viver com pouco desde que a pessoa não gaste muito para ocultar que tem pouco.

O progresso dá-nos tanta coisa que não nos sobra nada nem para pedir, nem para desejar, nem para jogar fora.

Carlos Drummond de Andrade
ANDRADE, C. D. Passeios na Ilha, 1952

Não existe nada tão raro como um homem inteiramente mau, a não ser talvez um homem inteiramente bom.

A gratidão é um fruto de grande cultura; não se encontra entre gente vulgar.

Nas nossas vidas diárias, devemos ver que não é a felicidade que nos faz agradecidos, mas a gratidão é que nos faz felizes.

O crime de pensar não implica a morte. O crime de pensar é a própria morte.

George Orwell
ORWELL, G, 1984, Companhia das Letras, 2009