Selvagem
AMOR SELVAGEM
Um amor selvagem e puro
Que expressa a felicidade
É tosco, é simples, mas juro
É um amor de verdade.
Cavalo selvagem, cavalo manso
Uma comparação que muitos dirão, nada em comum, nada haver, pois bem, esse enredo é mais um, em que algum pode perceber, essa associação com a vida, mais parece ela falida, um cavalo manco, sem valor, porém nele pode conter a dor, e o amor, mas o que eu realmente queria dizer que montar no ciclo onde a avalanche, a turbulência, a ventania, a maré, a tempestade, a vida em montaria no cavalo selvagem, onde não fixa o equilíbrio, ou a falta de habilidade, o respeito pelo jeito dessa carruagem, mas ai de quem sensatamente, opera como um valente, de reconhecer todos rebentos da direção, respeita a contramão e faz com humildade e maestria a honrosa qualidade de conduzir a vida, e no consolo da cruz acha descanso e a montaria é em um cavalo manso, aqui pra nós, a vida é um cavalo de batalha e no fio na navalha é que percebemos o fervor, cavalo doido, cavalo afoito, cavalo de guerra, é campestre e viável quem já montou, difícil carregar a bagagem nesse cavalo selvagem, não estou de sacanagem, mas estou nessa viagem e é nessa montaria que avanço, para que meu cavalo da vida torna se manso.
Giovane Silva Santos
Aniversário da minha "selvagem" GUERREIRAZINHA LINDA!
Parabéns, minha ESTIMADA FILHINHA;
Por à má morte, que vais adiando;
Até quando OUTREM tal, quiser aquando;
Pra mais um ano cá, nesta vidinha!
Parabéns, ó minha GUERREIRA LINDA;
Que escolheste uma nobre profissão;
Pra a: essa tão má sacana, ou maldição;
De nós, IRES tão adiar; certa vinda!
Que O de nós CRIADOR, cá TE Proteja;
E TE DÊ: tantos aninhos de VIDA;
Como as mesmas, que cá; irás SALVAR!...
É o que pra TI: A minha Alma, tão Almeja;
Neste festejar, FILHINHA QUERIDA;
De: mais a um ano, à morte; adiar.
De teu Pai, com uma ENORME e indescritível ALEGRIA,
Parabéns, felicidades, um abraço; e um Feliz Aniversário!!!!!!!!! minha FILHINHA muito AMADA: Carla Sophya Santos!
É como se, sob determinadas circunstâncias, uma criatura selvagem e sub-humana assomasse à superfície de seus eus atuais e se apossasse temporariamente deles.
A mulher selvagem não é um mito, a mulher selvagem existe.
Eu a vi dançando nua, ao ritmo dos tambores, no meio do Rio.
Sim, a mulher selvagem existe, dorme dentro de cada mulher e espera de acordar.
A mulher selvagem exala um frescor de liberdade.
E também dá arrepios, a sua beleza é assustadora, é uma espécie rara.
Não se pode domar, ela evita as regras.
Quando você acha que conhece, mais uma vez te surpreende.
Escolhe o seu companheiro entre quem cultiva a liberdade.
E reconhece-o, como? Pelo cheiro.
Livre e Selvagem
Entre um gole de vinho e outro, um carinho e outro, abraço o teu mundo e sigo livre em emoções e ao mesmo tempo selvagem em atitudes.
As vezes a vida é um cavalo selvagem,
Os coices
Ficam por conta dos açoites,
Que cada um decide dar...
Estou perdido em cada detalhe teu.
Só peço para Deus que sejas real.
Olhar pra você é selvagem ou canibal?
Meu bem, deixa-me percorrer com os olhos essas curvas que esboça no riso.
Avistar minha paz nesse ser.
Cansado de levar a rotina nas costas, casamos de levar essa vida na prosa.
Quero ser corda e violão, sua nota favorita, que não seja dó, não seja só, não seja lá.
Sambe com seu corpo em minhas maos,
seja meu pamdeiro.
Deixe-me fazer um samba com suas bandas.
Te deixar vermelha.
Cor de liberdade, cor de sacanagem,
musa vaidade, musa de swing.
Branca de escola de samba,
dança e balança me deixando a pampa.
Se joga crianca, lambuza esse rebolar, remeche bem gostoso no meu colo de amar.
Vem pra cá bem, vem pra cá vem, perto do seu nego moreno cor de quero bem.
Vem pra cá bem, vem pra cá vem, perto do seu nego moreno cor de quero bem.
Vem pra cá bem, vem pra cá vem, perto do seu nego moreno cor de quero bem.
Dedos de um leitor .
Estou perdido em cada detalhe teu.
Olhar pra você é selvagem ou canibal?
Vem decifrar com os olhos o mundo em um pensar.
Deixa-me ser, a corda do teu violão, uma nota, batida no chão.
Vou te cantar os cantos do quarto e falar:
- Que leitura gostosa tem seu olhar.
Toquei o teu corpo, escorreguei minha língua no debruçar.
Pintei com os dedos movimento circular.
Foi incrível ouvir gemidos, ver sorrisos no clarear.
Dedos de um leitor .
Estou perdido em cada detalhe teu.
Olhar pra você é selvagem ou canibal?
Vem decifrar com os olhos o mundo.
Deixando-me ser a corda do teu violão, uma nota batida no chão.
Vou te cantar nos cantos do quarto e falar:
- Que leitura gostosa te olhar.
Toquei o teu corpo, escorregar minha língua, em teu corpo debruçar.
Pintei com os dedos movimento circular.
Incrível te ouvir gemidos, ver sorrisos no clarear.
Meus dedos desenham um mundo.
Sua fala constrói meu sorriso.
Seu beijo me faz revoar.
Seu colo um descansar.
Seu beijo o doce melar.
O abraço um ninho de morar.
Meu bem, sabe como ninguém que os dedos que seguram a caneta te escrevem, te descrevem planeta.
Perdido em cada detalhe teu.
Olhar pra você é selvagem ou canibal?
Ver decifrar com os olhos o mundo.
Deixa-me ser a corda do teu violão, uma nota batida no chão.
Vou te cantar nos cantos do quarto e falar:
- Que leitura gostosa te olhar.
Meus dedos desenham um mundo.
Sua fala constrói meu sorriso.
Me joga e me faz revoar.
O tempo não vai esperar
Seu beijo o doce melar.
O abraço um ninho de morar.
Íéié iii iii i iiii
Meu bem, sabe como ninguém que os dedos que seguram a caneta te escrevem, te descrevem planeta.
Hábito, hábito, te habito, te habito, hábito, te habitar.
Havia também uma canção nessa floresta, mas era uma canção selvagem, um sussurro de loucura e choro e raiva.
Instinto selvagem
Cuido de mim que sou onça selvagem;
O meu rugido estronda floresta afora,
passos velozes deixo sobre a aragem
e sobre as árvores fico pra por a mira...
Pois, da justa forma que me caçam, caço,
a generosidade é somente da natureza,
pelo instinto que fez livre sem duro laço
na selva sem mestrado da cruel certeza!
Em que no tudo se foca a padronização
do quanto mais se pode, mais se explora,
amansa, amassa e no dito, a regra, a lição!
No mais cuido de minha vida de onça
dos outros animais, cuidam a criação...
Entre uns, se extinguem nalguma lança!
Não é a cerca que mantém um cavalo selvagem dentro do pasto.
É o cuidado que ele recebe somado a sua vontade de querer ficar.
Assim como um animal selvagem a tendência de um homem sensato é fugir da briga, mas quando acuado, atacar.
A paixão é um cavalo selvagem,
as pessoas beliscadas por este sentimento,
ficam alheias há tudo, só existem eles no momento,
até a paixão ser totalmente consumida.