Selvagem
PASSAGEM
Apenas passagem
Quimera selvagem
Doçura
Agrura
É ferida latejante
Solidão sufocante
Estado vago
Compromisso pago
E agora?
Não me resta vasta hora?
O tempo galopante
Albatroz sussurrante
Levou-me embora
Espero lá fora!
Lá fora, na rua?
Não cultive ideia crua
Falo do fim
O tão esperado sim
Que Romeu apaixonado
Aguardou agoniado
Estou partindo
Indo
Picotando a passagem
Carregando minha mensagem
Semeando pelo mundo
Meu amor tão profundo
Então saltarei do vagão
Soltarei sua mão
Atarei os laços frouxos
E levarei os sentimentos coxos.
Felina Selvagem
Gotas de sangue se esvaiem em minh´alma
como saliva doce sugando minha saciez do teu mel
Felina selvagem deste teu castigo voraz ao meu coração
fizeste de mim escravo de ti. e agora já não sabes...o que fazer de mim..
Felina Selvagem arranca-me do peito o coração.
que bate insensato por ti..
Chama-me pra longe, bem longe...
onde tua voz suave não alcance nunca mais.
Quem sabe assim talvez possa eu viver
sem tentar te tocar
quem sabe o frio da lembrança congele meus sentimentos
e me faça esquecer de ti apenas por um instante.
Felina Selvagem.
deixa-me na paz da minha sobriedade....
"Coragem selvagem.
Primitiva verdade,que há dentro de cada um que nunca morre."
Natanael Bonifácio
Vivemos em uma sociedade selvagem, onde as pessoas buscam o poder através do domínio da própria espécie.
Aniversário da minha "selvagem" GUERREIRAZINHA LINDA!
Parabéns, minha ESTIMADA FILHINHA;
Por à má morte, que vais adiando;
Até quando OUTREM tal, quiser aquando;
Pra mais um ano cá, nesta vidinha!
Parabéns, ó minha GUERREIRA LINDA;
Que escolheste uma nobre profissão;
Pra a: essa tão má sacana, ou maldição;
De nós, IRES tão adiar; certa vinda!
Que O de nós CRIADOR, cá TE Proteja;
E TE DÊ: tantos aninhos de VIDA;
Como as mesmas, que cá; irás SALVAR!...
É o que pra TI: A minha Alma, tão Almeja;
Neste festejar, FILHINHA QUERIDA;
De: mais a um ano, à morte; adiar.
De teu Pai, com uma ENORME e indescritível ALEGRIA,
Parabéns, felicidades, um abraço; e um Feliz Aniversário!!!!!!!!! minha FILHINHA muito AMADA: Carla Sophya Santos!
INDIA...
Índia....
Olhos negros...
Boca pequena...
Da pele selvagem
Que oscila colorindo...
Do jambo marrom...
Escarlate e sementes de urucum...
Seus cabelos longos...
Brilha e refletem com as estrelas e o luar...
A noite enluarada....
Misturas aprofundadas na imensidão azul...
Teu corpo....
Modelado e serpenteado...
Traz as curvas e seu torneado...
Modelo da tribo da minha imaginaçâo... Obra perfeita da minha inspiração....
De uma plumagem.....
E qui tenho coragem...
De falar o que sinto....
Coração segue ofegado...
Com teu cheiro de pecado...
Bate forte de um jeito...
Quase necessário transplanta-lo....
Nesse verso que trago...
Eis aqui um peito maltratado....
Por você menina selvagem...
Meu peito explode....
E continua perverso...
No negro dos teus olhos....
Construo minhas alucinaçôes...
Nem me sinto suave....
Mas me sinto atacado....
Seu corpo atraente...
Olhos brilham ao admira-la....
Sem dó e sem clemencia...
Ao ego sutil e selvagem.....
Por você crio poemas...
E uma rede pequena....
Pra te balançar em meu amor....
Nela cabe tu e mais eu....
Ter você....
Meu cheiro de jasmim e és uma flor...
Como dono da noite...
Com pequenas doses de malária....
Mas não aceito essa doença....
So quero estar ardendo...
Na febre do teu amor...
Autor: Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Infelizmente o selvagem capitalismo, não deixará o povo conhecer esse universo maravilhoso da "farmácia"da natureza... O foco é o capital e não a saúde dos seres humanos.
AMOR SELVAGEM
Um amor selvagem e puro
Que expressa a felicidade
É tosco, é simples, mas juro
É um amor de verdade.
Cavalo selvagem, cavalo manso
Uma comparação que muitos dirão, nada em comum, nada haver, pois bem, esse enredo é mais um, em que algum pode perceber, essa associação com a vida, mais parece ela falida, um cavalo manco, sem valor, porém nele pode conter a dor, e o amor, mas o que eu realmente queria dizer que montar no ciclo onde a avalanche, a turbulência, a ventania, a maré, a tempestade, a vida em montaria no cavalo selvagem, onde não fixa o equilíbrio, ou a falta de habilidade, o respeito pelo jeito dessa carruagem, mas ai de quem sensatamente, opera como um valente, de reconhecer todos rebentos da direção, respeita a contramão e faz com humildade e maestria a honrosa qualidade de conduzir a vida, e no consolo da cruz acha descanso e a montaria é em um cavalo manso, aqui pra nós, a vida é um cavalo de batalha e no fio na navalha é que percebemos o fervor, cavalo doido, cavalo afoito, cavalo de guerra, é campestre e viável quem já montou, difícil carregar a bagagem nesse cavalo selvagem, não estou de sacanagem, mas estou nessa viagem e é nessa montaria que avanço, para que meu cavalo da vida torna se manso.
Giovane Silva Santos
Sinto um frio na barriga
Tudo isso me lembra a cena de um filme
O extinto selvagem que invade
A sensação de perigo que nos define
Celeste, divino, merece um hino
Em seu corpo, mensagem sublime
Esse é o nosso destino
O sonho ainda existe
O céu e a terra vão se unir
Livre e Selvagem
Entre um gole de vinho e outro, um carinho e outro, abraço o teu mundo e sigo livre em emoções e ao mesmo tempo selvagem em atitudes.
Estou perdido em cada detalhe teu.
Só peço para Deus que sejas real.
Olhar pra você é selvagem ou canibal?
Meu bem, deixa-me percorrer com os olhos essas curvas que esboça no riso.
Avistar minha paz nesse ser.
Cansado de levar a rotina nas costas, casamos de levar essa vida na prosa.
Quero ser corda e violão, sua nota favorita, que não seja dó, não seja só, não seja lá.
Sambe com seu corpo em minhas maos,
seja meu pamdeiro.
Deixe-me fazer um samba com suas bandas.
Te deixar vermelha.
Cor de liberdade, cor de sacanagem,
musa vaidade, musa de swing.
Branca de escola de samba,
dança e balança me deixando a pampa.
Se joga crianca, lambuza esse rebolar, remeche bem gostoso no meu colo de amar.
Vem pra cá bem, vem pra cá vem, perto do seu nego moreno cor de quero bem.
Vem pra cá bem, vem pra cá vem, perto do seu nego moreno cor de quero bem.
Vem pra cá bem, vem pra cá vem, perto do seu nego moreno cor de quero bem.
Dedos de um leitor .
Estou perdido em cada detalhe teu.
Olhar pra você é selvagem ou canibal?
Vem decifrar com os olhos o mundo em um pensar.
Deixa-me ser, a corda do teu violão, uma nota, batida no chão.
Vou te cantar os cantos do quarto e falar:
- Que leitura gostosa tem seu olhar.
Toquei o teu corpo, escorreguei minha língua no debruçar.
Pintei com os dedos movimento circular.
Foi incrível ouvir gemidos, ver sorrisos no clarear.
Dedos de um leitor .
Estou perdido em cada detalhe teu.
Olhar pra você é selvagem ou canibal?
Vem decifrar com os olhos o mundo.
Deixando-me ser a corda do teu violão, uma nota batida no chão.
Vou te cantar nos cantos do quarto e falar:
- Que leitura gostosa te olhar.
Toquei o teu corpo, escorregar minha língua, em teu corpo debruçar.
Pintei com os dedos movimento circular.
Incrível te ouvir gemidos, ver sorrisos no clarear.
Meus dedos desenham um mundo.
Sua fala constrói meu sorriso.
Seu beijo me faz revoar.
Seu colo um descansar.
Seu beijo o doce melar.
O abraço um ninho de morar.
Meu bem, sabe como ninguém que os dedos que seguram a caneta te escrevem, te descrevem planeta.
Perdido em cada detalhe teu.
Olhar pra você é selvagem ou canibal?
Ver decifrar com os olhos o mundo.
Deixa-me ser a corda do teu violão, uma nota batida no chão.
Vou te cantar nos cantos do quarto e falar:
- Que leitura gostosa te olhar.
Meus dedos desenham um mundo.
Sua fala constrói meu sorriso.
Me joga e me faz revoar.
O tempo não vai esperar
Seu beijo o doce melar.
O abraço um ninho de morar.
Íéié iii iii i iiii
Meu bem, sabe como ninguém que os dedos que seguram a caneta te escrevem, te descrevem planeta.
Hábito, hábito, te habito, te habito, hábito, te habitar.
Havia também uma canção nessa floresta, mas era uma canção selvagem, um sussurro de loucura e choro e raiva.