Selvagem
Curvas tortas sem direção
Seguindo a linha de seus pensamentos
Com seu extinto selvagem..
Passeando pelo o todo lugar escuro.. sem direção certa..
Sem Compromissos , apenas seu pensamentos
Pessoas não fazem seu estilo
E sem isso de nada vale o amor..
Caminhará pro resto de sua vida
atrás de suas respostas..
Nunca para , Maltratado pelos calos em seus pés.
Aquele cenário ao mesmo tempo assustador e belo, selvagem e sensível, simbolizava talvez o nosso amor tão puro e ao mesmo tempo com sabor de pecado.
O pecado é como um animal selvagem, continue o alimentando se quiser, mas depois não poderá evitar quanto ele quiser se alimentar de você.
Ela está sempre à beira de dizer o nome dele. Mas recua no último segundo, como um animal selvagem, com medo. É quase como um medo mutuo. Eu sempre, em qualquer palavra, assunto, circunstância, estou à beira de dizer sobre ele. Sinto em minha língua o gosto aterrorizante do nome dele, brincando, perversamente, dentro da minha boca, sentindo-se dono. Em conversas, eu posso sentir que ele está presente, quase entrando no recinto e flutuando junto das palavras despejadas pela boca. É como se ele, escutando a conversa como um intruso, estivesse atrás da porta. Uma presença estranhamente perto, perpetua. E lateja aonde quer que eu esteja.
"O animal mais selvagem do planeta é o homem. Mata por matar, agride por agredir e suas atitudes muitas das vezes não tem a haver com sobreviver, mas sim em não deixar os outros sobreviverem."
Todo tempo do mundo a ti é pouco, mas o tempo que se perde se torna mais belo quando a selvagem paixão nos descobre para cumprir o prometido;
Mulher selvagem tem os instintos à flor da pele. Não domina seus excessos, faz propostas indecentes, se deixa esvair pela imprevisibilidade...e traz a impaciência nas veias! Gosta de caçar cada um de seus desejos, mesmo com aquela deliciosa sensação de perigo e costuma devorá-los na cama. Ela não se sacia com pouca coisa... e sabe muito bem fazer de seu homem uma presa fácil para o seu prazer. Com tudo a que tem direito!
Rio selvagem.
Corre lentamente e devagarinho,
as águas do rio, pelos vales,
montanhas, lameiros,
entre giestas e choupos,
correm como as almas,
que sentem a escuridão.
Nas águas geladas do rio,
as mulheres que choram,
de dor e saudade,
que querem sair da solidão,
corre lento e devagarinho,
o rio selvagem e puro,
com as dores daqueles,
que sentem a perda de alguém.
Corre o rio entre as fragas e pedras,
com o sofrimento,
daqueles que não conseguem,
sair do seu leito,
e ficam nas margens, com o frio
e triste, está a alma,
que ninguém as quer.
sozinhas, abandonadas,neste rio,
que corre lento e devagarinho,
com a saudade dos vivos,
e dos que partiram para longe,
ficaram sozinhas as almas,
na água pura e fresca do rio,
que corre lento e devagarinho.
Mundo selvagem que não para de matar, pelo inferno nuclear ou por ganância parlamentar... Você! Vai votar? Vai acreditar!
Tudo é um esquema em beneficiar o sistema em massa de manobra com atitudes extremas... Venha... Venha ver, como é sério o descaso ser tão jovem é fato...
Poeminha Selvagem
Encantei-me com os teus olhos, e pelo teu narizinho arrebitado... Pelo papo gostoso e ao mesmo tempo tímido...
Gosto de amigos assim... De riso fácil, mas com a timidez na alma...
És brava... Mas... É alegre proporcionalmente...
És bela... Uma beleza selvagem e misteriosa...
Encanto-me com isso, não da forma que um macho se encanta por uma fêmea...
Mas da forma de um poeta, que se encanta, pelos mistérios contidos em teus olhos...
O que teus lindos olhos escondem??? Além de sedução e mistério???
Somando a tudo isso o sorriso... Doce... Selvagem...E tímido...
Você é um misto de sentimentos...
Amizade... Que durou pouco, e foi embora sem ao menos um beijo, deixando a saudade poética...
Flerte... Que encantava, em um jogo de sedução de gato e rato... Com final inesperado e inexplicável...
Risos... Que eram tímidos, e hoje, sinto a falta deles, no meu dia a dia...
Mistério... Existente em teus olhos... No contorno de teus lábios e na pontinha do nariz de batatinha...
O meu tempo se faz inapto e muita das vezes selvagem aos meus dias que vejo um céu pesado e distante de tudo que se faça puro;
Tenho o meu próprio tempo para me procurar no meu escuro, pois o que se escondeu é por que não quer se encontrado entre a juventude de um sentimento incerto;