Selva
Pois bem, assim entabula um novo tempo.... Inicia-se a luta diária da selva de pedra da minudência vida, a rotineira saída residencial com o mesmo sentimento de trivialidade, a repentina reflexão de que no final deste mesmo quotidiano continua “você” na patavina. Ações de bagatela que nunca haverá reconhecimento, independentemente de suas convicções, investimento e feitos, a cobrança começará de consciência inimaginável, será o mesmo que escrachar em sua face as condutas de obrigação plena, afinal, improfícuo habita dentro de ti. Opor-se ao deleite da reflexão refuta ao mesmo destino, e a vitalidade te revela o mesmo desfecho. Coisa alguma detém o empenho, intensidade, austeridade, ser afável e o domínio galáctico ressaltar a realidade de ser cabal pascácio. Qual direção jornadear (?) eventualmente aclaração existencial. Sondo os pilares de guarida, entretanto, nego localização deste. Almejo itinerário brilharete, pois astuto martirizar-se de agruras comiseração. Assim, nume possa acolitar minhas elucubrações e descortinar minha pusilanimidade de forcejar.
Moro Na selva de Concreto e Aço, já Faz um Tempo Que Estou Querendo Um Abraço, De Um Amor Que Seja verdadeiro, Machuquei Meu coração por Ser Aventureiro"
Amanheceu, na selva de pedra e o rugir do leão ecoa em cada ser, individualmente, ironicamente ninguém escuta. Os leões da selva de pedra gritam mais que qualquer outro, gritam forte. Um bramir imaculado, gritam por liberdade, gritam para dentro dando voz ao interior. E nesse ritmo a selva de pedra cria em cada um o seu mundo particular, e o leão (preso, não cabe na selva, não cabe no mundo) ainda quer se libertar!
Numa selva perigosa onde o ciclo da vida é a lei da sobrevivência, jamais os lobos poderão ser os reis; porque está autoridade foi designada por Deus à leões.
Nunca outro alguém ousou o contestar,
Deixou a selva rude, nomeada de urbana,
Aquilo nunca mais seria o seu lar,
E não se contentou, nem com uma cabana.
Nessa selva de pedra, costumam dizer que não importa quem atirar primeiro,
Vivem de desejos, segredos,
quantos soberbos lutam por dinheiro?
Nos olhos dos nobres, assumem nitidamente a vergonha que tem do probre,
Todos os dias muros se levantam,
Diferenciando o que tem de quem pode ter,
Do que se vê do que se crer,
Na fome de crescer, já derrubaram mais de três,
Mas culpam a corrupção,
Usada pra justificar qualquer a ação,
Dos que roubam, dos que não tem nada,
Vale mais amar a Pátria,
Justificando ser bons de coração,
Onde se perdem todo os dias,
A troco de nenhum tustão.
O ódio vira combustivél,
Guiando mais um colonizador,
Devastando mais uma vêz essa terra de índio.
Os animais fogem para a cidade,
os homens para a selva,
rastro de pétalas, caule e espinho,
vereda de flores feridas,
fragrâncias fúnebres.
Quem me dera ser uma Pantera,Viver Livre na
Selva,Com Uma Paz No Coração E sem Sofrer Como Agora Como Um Cão Sem Receber Perdão!
Às vezes penso que eu sou apenas um pedaço de carne, vivendo entre os canibais, no meio de uma selva, prontos para me mastigarem e lamberem até meus ossos.
É só substituir essa vida q levamos, por uma vida na selva, agir com instintos. Nesse terreno, só os mais fortes sobrevivem. É uma luta diária, que resiste a quase tudo, que tem suas armadilhas, seus desafios. "quem tem fome", vai a luta! Nunca desiste, essa é a lei. Não tem regras, so existe vontade de sobreviver, de vencer o frio, a solidão, as lutas. Nas dificuldades, se aprende mais, e esse é o momento de pôr em prática. O novo dia nasce, para q possamos aproveitar as oportunidades, agir de maneira diferente e não errar da mesma maneira. Seja o rei da sua selva, receba os momentos difíceis de braços abertos, ele são excelentes professores.
Se as religiões nascecem no polo norte como seriam? Se nascecem na selva como seriam? Se nascecem no deserto como seriam?
Perguntas libertam!
Certas perguntas ficam sem resposta!
O Rio de Janeiro é uma grande selva urbana. Uns na pedra lascada, outros na polida, a maioria no capitalismo selvagem, todos na anomalia do inconsciente.
a possibilidade de acertar, no verdadeiro amor.
é como soltar uma agulha de um avião na selva amazônica
e desçer pra proucura-la